Exposições
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O Mundo ao Contrário: Pinturas, Desenhos, Livros de Artista
Mar 15 202401 > 31 MARÇO 2024 I GALERIA FACULDADE BELAS-ARTES
Inaugura no dia 1 de março de 2024, pelas 18h00, na Galeria da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, a exposição O Mundo ao Contrário: Pinturas, Desenhos, Livros de Artista de Agostinho Santos. A exposição ficará patente até 31 de março.
Curadoria: Luís Jorge Gonçalves.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
Agostinho Santos (Gaia, 1960) observa “O Mundo ao Contrário”, distópico, onde direitos humanos fundamentais são ignorados. Como jornalista partiu à descoberta de um universo social que está presente nas nossas ruas: os sem abrigo, os toxicodependentes, os arrumadores de carros e outras situações que são tratadas nas exposições. Revelam os limites humanos para a sobrevivência, em tempos de paz. Passam no nosso olhar por breves instantes. No entanto, refletem realidades sociais e humanas. Cada pessoa é uma história de vida. O contexto social e familiar em que se nasceu e cresceu, momentos menos bons da vida, ou problemas de foro psicológico, levaram cada um a entrar em numa outra realidade social. Agostinho Santos saiu à procura dessas histórias de vida, vestiu a pele desses vários grupos, para entrar nos seus códigos. Escreveu uma série de crónicas da sua experiência como jornalista e, como artista, criou as imagens, algumas das quais agora se expõem. É um vasto conjunto de desenhos, pinturas e livros de artistas que saem da emoção de ter vivido nessa realidade social e individual, que procuramos esquecer ou ignorar. A arte corresponde à representação da totalidade da experiência humana e seu imaginário. Este artista olhou para esse mundo repleto de códigos e pessoas pisadas, que nos escapam. Cada imagem é uma história dura e com emoções, sobre a realidade humana. Todos a vemos, mas esquecemos. Agostinho Santos fixou-a e deixa-a para a posteridade, na arte. Os seus traços são duros e secos, como a realidade sentida. As imagens emergem das muitas histórias contadas.
A Arte Entre as Letras (05/02/2024)
Jornal de Notícias (04/03/2024)
Agostinho Santos
Nasceu em 1960, Mafamude, Vila Nova de Gaia.
Jornalista, pintor, investigador e curador independente.
Diretor da Bienal Internacional de Arte de Gaia e coordenador do Projeto Onda Bienal.
Mentor do projeto Museu de Causas / Coleções Agostinho Santos. Presidente do Conselho de Administração de Artistas de Gaia – Cooperativa Cultural.
Doutor em Museologia pela Faculdade de Letras / Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, 2010-2015. Autor da tese: Paleta Contemporânea – Museu de Causas / Bases de um projeto museológicos solidário: Eu e os outros.
Mestre em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP), 2012. Autor da tese Palavra: / Imagem; desenvolvimentos pictóricos a partir da escrita de José Saramago.
Realiza Pós-Doutoramento na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
Membro colaborador do grupo de investigação Práxis e Poiesis: da prática à teoria artística, do ID+Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura da Universidade de Aveiro.
Membro da secção Francisco de Holanda, do Centro de investigação e de Estudos em Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
Realizou mais de 120 exposições individuais e participou em mais de 500 mostras coletivas, no país e no estrangeiro.
Representado em coleções públicas e privadas:
Fundação de Serralves; Museu de Arte Contemporânea, Porto; Futebol Clube do Porto; Câmara Municipal de Gaia; Câmara Municipal de Gondomar; Câmara Municipal de Moura; Câmara Municipal de Amadora; Câmara Municipal de Matosinhos; Câmara Municipal de Espinho; Biblioteca Municipal Almeida Garrett, Porto; Consulado-Honorário da Índia no Porto; Consulado de Portugal em Goa, Índia; Jornal de Notícias, Porto; Museu da Bienal de Vila Nova de Cerveira; Parque Biológico Municipal de Gaia; Biblioteca Padre Manuel Antunes, Sertã; Museu Municipal de Santa Maria da Feira, Santa Maria da Feira; Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira e Museu de Arte Contemporânea de Olinda, Recife, Brasil e Hotel Riu Karamboa, Ilha da Boavista, Cabo Verde.
o ano de 1993 — graça morais. josé saramago
Mar 15 202414 > 30 MARÇO 2024 I CISTERNA FACULDADE BELAS-ARTES
Inaugura no dia 14 de março, às 18h00, na Cisterna da Faculdade de Belas-Artes, a exposição O Ano de 1993 — Graça Morais. José Saramago, com a Performance “Uma mulher ainda não parou o mais longo gemido da história do mundo (Revisitar O ano de 1993 de J. Saramago)”, de Silvia Penas.
A exposição ficará patente até 30 de março.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
Horário: 2ª a sáb. entre as 11h00 e as 19h00
Encerra domingo e feriados
JORNAL DE NOTÍCIAS (12/03/2024)
Aborda-se, nesta exposição, a amizade e o fértil encontro entre o escritor e pintora, testemunhados pelos trabalhos agora expostos em reproduções de grande qualidade: 9 dos 10 desenhos feitos por Graça Morais para a segunda edição, há muito esgotada, do livro O Ano de 1993 (1987); e o retrato do escritor, executado algum tempo após o seu falecimento. O cruzamento entre a escrita de José Saramago e a pintura de Graça Morais é também evocado no projeto inédito concebido para esta exposição, os caligramas que animam o espaço expositivo, realizados por um coletivo de artistas-criadoras em formação na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Vigo, sob a direção de Sol Alonso.
O Ano de 1993 é um poema filosófico estruturado a partir da compilação de trinta textos alegóricos em prosa poética. O primeiro poema foi escrito em março de 1974, em resposta a uma tentativa de levantamento militar que visava pôr fim ao regime ditatorial português. A obra foi concluída e publicada em 1975, já depois da Revolução dos Cravos, num contexto de incerteza do rumo que iria ser tomado pela nova democracia. Daí a construção de uma narrativa não-linear que referencia a repressão sobre a sociedade, a resistência, a violência revolucionária e, sempre, o desejo de liberdade e a esperança.
Graça Morais produziu uma série de dez desenhos que estabelecem um jogo com a natureza fragmentária da narrativa saramaguiana. As suas composições apresentam figuras e ambientes que referenciam a guerra e a violência, o brutalismo sexual e o erotismo, encontrando correspondência nos textos de José Saramago. Contudo, a pintora recusou a ilustração direta, antes optando por (re)criar segmentos daquele universo onírico e poético, ampliando assim o seu valor estético e poético.
Esta mostra, bem como a performance de Silvia Penas, “Uma mulher ainda não parou o mais longo gemido da história do mundo (Revisitar O ano de 1993 de J. Saramago)”, foram concebidas em 2022 por ocasião da comemoração do nascimento de José Saramago (1922-2010) e, neste ano de 2024, não poderia ser mais pertinente a sua apresentação em Lisboa, assinalando duas outras efemérides: o 50.º aniversário do 25 de Abril de 1974 e – feliz coincidência cronológica – os 50 anos de carreira da pintora Graça Morais (n. 1948).
O ANO DE 1993
GRAÇA MORAIS. JOSÉ SARAMAGO
Comissariado
Burghard Baltrusch
Egídia Souto
Joana Baião
Organização e Produção
I Cátedra Internacional José Saramago, Universidade de Vigo
Laboratório de Artes na Montanha – Graça Morais, Instituto Politécnico de Bragança
Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa
Colaboração
CREPAL- Centre des recherches sur les pays lusophones, Université Sorbonne Nouvelle, Paris
Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Vigo
centro mutável ll
Mar 15 202404 > 27 ABRIL 2024 I GALERIA FACULDADE BELAS-ARTES
Inaugura no dia 4 de abril de 2024, pelas 17h00, na Galeria da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, a exposição CENTRO MUTÁVEL II.
A exposição ficará patente até 27 de abril.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
A exposição CENTRO MUTÁVEL reúne trabalhos desenvolvidos pelas pessoas participantes dos workshops: FIGAS, com Sara Bichão; APROXIMAÇÃO E AFASTAMENTO, com Pedro Vaz e U PARA NASCENTE, por Sérgio Carronha.
Apresenta os resultados dos passeios pelo campo, idas ao rio Almansor, descida à Gruta do Escoural, fogueiras, experiências com barro e outros materiais recolhidos, além do trabalho de atelier que desenvolveram e discutiram com os artistas convidados.
Participantes:
Ana Magalhães, Ana Ribeiro, Bianca Silveira, Camila Almeida, Carolina Lemos, Cláudia Mestre, Diana de Brito, Guillaume R. Vieira, Hugo Santos Silva, Isa Araújo, Leah Saraiva, Maria Matias, Mariana Dias Coutinho, Marta Castelo, Rafael Raposo Pires, Raquel Soares, Sara Dionísio, Sara Rodrigues
Curadoria: João Rolaça e Margarida Alves
Horário: 2ª a sábado – 11h/19h
Chiado, Carmo, Paris e os caminhos de Salgueiro Maia
Mar 15 202404 ABRIL > 31 DEZEMBRO 2024 I Lisboa, Castelo de Vide, Santarém, Paris, Bologna, Arraiolos, Lodz
Comunica-se o PROGRAMA GERAL do Chiado, Carmo, Paris, os Caminhos de Salgueiro Maia, no qual a FBAUL tem um papel preponderante, projecto coordenado pelo docente da FBAUL, José Quaresma.
O programa consiste em sete exposições nacionais e internacionais, agendadas para Lisboa, Castelo de Vide, Santarém, Paris, Bologna, Arraiolos, Lodz, nas quais participam 53 artistas/estudantes e artistas/docentes da FBAUL, da Academia de Belas Artes de Bologna, da Academia de Belas-Artes de Lodz, e outros artistas formados no Centro de Artes da Universidade Federal do Espírito Santo.
Também serão editados dois livros com diversos ensaios alusivos a Salgueiro Maia, à Liberdade Artística e à Filosofia da Liberdade, assim como a realização de ciclos de Conferências em vários dos lugares em que se realizam as exposições.
A primeira conferência realiza-se no dia 4 de abril, no Museu Arqueológico do Carmo.
A inscrição é obrigatória, devido à lotação da sala.
Faça a sua INSCRIÇÃO AQUI.
Considerando a lotação da sala, em caso de desistência agradecíamos que nos informasse através do e-mail comunicacao@belasartes.ulisboa.pt.
arte no feminino — 10 anos 10 artistas
Mar 14 202408 MARÇO > 31 MAIO 2024 I REITORIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
Inaugura no dia 8 de março, pelas 18h00, na Reitoria da Universidade de Lisboa a exposição Arte no Feminino — 10 anos 10 artistas. A exposição ficará patente até 31 de maio de 2024. Esta exposição é uma das muitas iniciativas que integram o programa de comemorações dos 10 anos da ULisboa.
Horário: 2.ª a 6ª-feira, das 10h às 18h.
Ana Bonifácio
Ana Lima Neto
Ana Margarida Matos
Ângela Ferreira
Isabel Sabino
Mariana Castro
Marta Soares
Paula Rego
Vanessa Barragão
Virgínia Fróis
“Celebramos os 10 anos da Fusão! Celebramos a Mulher!
A presença das mulheres nas artes plásticas tem uma história longa, rica, diversificada e de crescente afirmação societal, embora muitas vezes tenham enfrentado desafios e discriminações diversas ao longo do tempo.
O principal pretexto para realização de uma exposição mobilizadora de artistas femininas surgiu, naturalmente, associado à celebração do Dia Internacional das Mulheres, dia 8 de março, instituído em 1975, pelas Nações Unidas, para evocar e celebrar os direitos e conquistas da Mulher e o seu papel ativo e fundamental na História e na Sociedade.
Tendo em vista a seleção das 10 artistas, assumiram-se diversos pressupostos: terem, em algum momento da sua vida, ligação com a ULisboa ou universidades precedentes (estudantes, professoras/investigadoras ou técnicas), e se possível com alguma diversidade de unidades orgânicas, para assim fazer jus à ideia da Fusão; cobrirem diferentes manifestações das artes plásticas; e a coexistência de artistas mais experientes e consagradas com artistas mais jovens e emergentes.”
José Manuel Simões
Comissário para as Comemorações dos (723+) 10 Anos da ULisboa
Curador da Exposição
campo experimental — exposição de ângela ferreira
Mar 14 202426 JANEIRO > 26 ABRIL 2024 I RIALTO 6
Ângela Ferreira, in collaboration with Alda Costa
Curated by Paula Nascimento and Álvaro Luís Lima
As part of Campo Experimental
26th January, 10:30 pm
A Performance by Scúru Fitchádu
“Eu o Povo, (eu de novo)”
Experimental Field (Campo Experimental): Ângela Ferreira, in Collaboration with Alda Costa, explores material and environmental research undertaken in the early years of Mozambique’s independence. The exhibition takes its name from an outdoor agricultural learning laboratory maintained at Eduardo Mondlane University’s campus, where university staff, researchers and students worked together to produce food, design resources, tools and structures, and train farmers and community technicians. This experimental site was coordinated by TBARN (Técnicas Básicas de Aproveitamento de Recursos Naturais), a research group formed in the early years of the socialist government to improve farmers’ production and quality of life with minimal resources.
Ângela Ferreira builds on TBARN’s visual and textual remains to reveal the revolutionary ethos that made Mozambique a global centre for radical experimentation in the 1970s and early 1980s.
The exhibition expands on Ferreira’s research-based practice and its search for the contemporaneity of the past. Experimental Field emerges from the artist’s ongoing dialogue with Alda Costa, a pioneer Mozambican art historian and cultural worker whose lived experience during socialism and scholarship thereafter have made her living memory of an unmatched moment in cultural history. In the exhibition, historical objects from Costa’s milieu and personal collection are displayed alongside Ferreira’s work. These objects’ design reveals the period’s placement of material conditions at the forefront of cultural production. Through this dialogue, Ferreira’s works investigate histories that simultaneously express political pragmatism and creative playfulness, being locally grounded and international in their reach.
In the last quarter of 2024 the exhibition travels to Mozambique. This second iteration will take place at the Museu Nacional de Arte in Maputo.
exposição de rosa louisa van eck
Mar 14 202428 FEVEREIRO > 10 ABRIL 2024 I IVENS LIVING REAL ESTATE
Inaugura no dia 28 de fevereiro no espaço IVENS Living Real Estate, Rua Ivens 2, 1200- 227 Lisboa, a exposição de Rosa Louisa van Eck, no âmbito do acordo de colaboração entre a IVENS e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, para a realização de exposições de obras dos alunos da FBAUL, em contexto formativo, projeto com a coordenação da Professora Diana Costa.
Rosa Louisa van Eck, nascida em Roterdão, Holanda, em 2003, encontra-se atualmente no terceiro ano da Licenciatura em Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Destacou-se no cenário artístico ao vencer o Concurso Literário Sophia de Mello Breyner Andresen na categoria de ilustração em 2021. Mostra particular interesse pela área audiovisual e pela literatura holandesa, fundindo frequentemente a pintura com as duas anteriores.
A exposição de Marta Santos decorreu entre 11 de janeiro e 27 de fevereiro na IVENS Living Real Estate, no âmbito do acordo de colaboração entre a IVENS e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, para a realização de exposições de obras dos alunos da FBAUL, em contexto formativo, projeto com a coordenação da Professora Diana Costa.
Marta Santos, conhecida artisticamente por MIA, nasceu em 2003 em Tavira e atualmente frequenta o 3º ano da licenciatura em Pintura da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. A nível profissional, destacou-se participando nos sub21 de Faro no âmbito da Bienal de Arte Contemporânea (BoCA), em 2021 e 2023. Exibiu seu trabalho na Biblioteca António Rosa Mendes (UAlg) na exposição “Apatia – memorial a nada em concreto” em janeiro de 2023, no Pátio nº2 com “Anamnese I” em abril, nas 16º GABA na FBAUL em junho e no Atelier Artéria em outubro do mesmo ano. O seu trabalho artístico foca-se em figuras orgânicas e sobreposições visuais, utilizando predominantemente fotografia, gravura e pintura.
arte e natureza
Mar 14 202402 março > 28 abril 2024 I GALERIA MUNICIPAL DE PROENÇA-À-NOVA
Depois da exposição Arte e Natureza estar patente na Galeria da Faculdade de Belas-Artes entre 9 e 29 de janeiro de 2024, segue agora para Proença-à-Nova, com inauguração no dia 2 de março, às 17h30 na Galeria Municipal desta cidade. A exposição ficará patente até 28 de abril.
A exposição Arte e Natureza, resultado de uma Residência Artística realizada em Vila Ruiva, Proença-a-Nova, entre 16 a 22 de Outubro de 2023.
No âmbito deste projeto realiza-se ainda um workshop no dia 2 de março, entre as 14h e as 17h, no Parque Comendador João Martins.
A Arte é um meio de transmitir aos outros atitudes e pontos de vista. O artista é o interlocutor que espelha na cultura, na vida, as transformações sociais, económicas, políticas e ambientais, ao assumir um papel ativo no seu discurso em relação ao seu tempo. Qualquer manifestação artística é um fator de mobilização, inclusão e identidade de um território, mediante de linguagens e ferramentas interdisciplinares.
A residência procurou explorar esta relação, proporcionando um refúgio ao ruído do quotidiano, um olhar renovado e uma reflexão sobre a Natureza.
A experiência procurou a ligação com a Natureza através da sua compreensão, os alunos foram convidados a refletir sobre o processo da vida/natureza e a observar os seus detalhes.
Foi dada abertura de se expressarem, ao trabalharem apenas com os elementos do território. Desta experiência surgiu diversos registos como textos, desenhos, performance, video, som, fotografia, instalação e intervenção com o meio.
Artistas: Beatriz Aboim, Dorotea Kovacic, Filipa Batista, Francisca Espregueira, Ildefonso Pontes, Leal Pereira, Luzia Alves, Madalena Pacheco, Madeleno, Mafalda Oliveira, Matilde Franco, Rosa Aboim Inglez, Romeu Delmar, Sara Boia, Sousa Serafim.
Coordenação: Profª Ana Mena, Prof. João Castro Silva e Prof. José Esteves
xCoAx 2024 — 12th International Conference on Computation, Communication, Aesthetics and X
Mar 13 202410 > 12 JULY 2024 I FABRICA, TREVISO, ITALY
xCoAx 2024 — 12th International Conference on Computation, Communication, Aesthetics and X
10-12 July 2024
Fabrica, Treviso, Italy
Extended deadline for submissions: 14 February 2024
xCoAx explores the intersection where computational tools and media meet art and culture in the form of a multi-disciplinary enquiry on aesthetics, computation, communication and the elusive X factor that connects and affects them all.
xCoAx is a great chance for international audiences to exchange ideas in search of interdisciplinary synergies between computer scientists, artists, media practitioners, and theoreticians at the thresholds between digital arts and culture.
xCoAx 2024 will take place in Fabrica, the communication research centre of Benetton in Treviso, Italy. This year’s keynotes will be presented by Christa Sommerer and Francesca Franco.
Call for papers, artworks, performances, School of X applications
xCoAx 2024 calls for papers, artworks, performances and research works-in-progress by scholars, artists, performers and students working on any of its multi-disciplinary facets.
You are invited to submit theoretical, practical or experimental research work in the form of papers, artworks, performances, and, if you are a Master’s or PhD student, also an application for the School of X, on a range of topics that includes but is not limited to the following:
Computation / Communication / Aesthetics / X / Algorithms / Systems / Models / Artificial Aesthetics / Artificial Intelligence & Creativity / Audiovisuals / Multimodality / Design / Interaction / Games / Generative Art & Design / History / Mechatronics / Physical Computing / Music / Sound Art / Performance / Philosophy of Art & of Computation / Computational Photography and Image Technologies / Technology / Ethics / Epistemology
All information on how to submit papers, artworks, performances, and applications to the School of X is available at https://xcoax.org
Important Dates
- February 14: Final deadline for submissions.
- March 22: Notifications to authors.
- April 19: Registration deadline for authors.
- April 23: Delivery of final versions of full papers and extended abstracts of artworks and performances for the proceedings.
- May 5: Delivery of final versions of multimedia files for the website.
- July 10 to 12: xCoAx 2024 in Fabrica, Treviso.
All information on how to submit papers, artworks, performances, and applications to the School of X is available at https://xcoax.org
Exposição 75DH30 – 75 anos de Direitos Humanos, 30 artigos que revolucionam o mundo
Mar 13 2024
25 NOVEMBRO 2023 > MARÇO 2024 | ESTAÇÃO DE METRO AEROPORTO, JARDIM ZOOLÓGICO E REBOLEIRA
Esta exposição celebra 75º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos na estação Baixa-Chiado do Metro de Lisboa
Artigo 1 – “Todos nascemos livre e iguais em direitos”
A exposição pretende celebrar a importância deste documento do Direito Internacional, evidenciar as suas conquistas, mas também alertar para as constantes ameaças e violações dos direitos humanos que ainda acontecem um pouco por todo o mundo.
Esta exposição, que assinala o 75.º aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem (DUDH) e o 75.º aniversário de fundação do Metropolitano de Lisboa, estará patente na estação Baixa Chiado a partir de 25 de novembro, dia em que se comemora, também, o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, até ao dia 02 de janeiro de 2024, transitando, posteriormente, para as estações Aeroporto, Jardim Zoológico e Reboleira, até março de 2024.
Ainda no âmbito do 75º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) e da parceria celebrada, o Metropolitano de Lisboa irá, igualmente, proceder à disseminação uma campanha de sensibilização pública no interior dos comboios, convidando todos os seus clientes a descobrir e a ler a versão integral da DUDH através de um QRcode. A DUDH poderá ser lida, igualmente, na estação Parque, estação dedicada exclusivamente a essa temática.
Os cartazes desta exposição foram desenhados no âmbito da unidade curricular de Design de Comunicação III (2.º ano da licenciatura Design de Comunicação), com o acompanhamento dos professores Pedro Almeida, Suzana Parreira e Frederico Duarte.
ALJUSTREL 2024_Exposição de Alunos de Escultura da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa
Fev 28 20249 FEVEREIRO > 2 MARÇO 2024 | OFICINAS DE FORMAÇÃO E ANIMAÇÃO CULTURAL | ALJUSTREL
Curadoria: Professora Luísa Perienes
Francisco Figueiredo Lopes
Ildefonso Pontes
Inês Escumalha
João Gama
Margarida Pratas
Pedro Serafim
Ricardo Imperial
A escultura impõe-se pela sua fisicalidade inegável constituída pelas matérias de que é feita e pelo espaço que ocupa. É um objeto plástico para a contemplação e para o pensamento.
Uma das características da escultura contemporânea é a utilização das matérias nobres e de outros materiais e objetos do nosso quotidiano para a sua feitura.
O pensamento escultórico, a maneira de sentir e interpretar o mundo, perpassa através das esculturas dos alunos de mestrado patentes nesta exposição, que marca uma parceria entre a Câmara Municipal de Aljustrel e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
Luísa Perienes
Professora Auxiliar | Escultora / FBAUL
Mundo Novo & Natura Naturans
Fev 27 2024
06 FEVEREIRO > 2 MARÇO 2024 I SOCIEDADE NACIONAL DE BELAS ARTES
Inaugura no dia 6 de fevereiro, às 18h30, no Salão da Sociedade Nacional de Belas Artes, a exposição Mundo Novo & Natura Naturans de Ilídio Salteiro e Dora Iva Rita.
A exposição ficará patente até 2 de março de 2024
Inaugura dia 6 fevereiro, às 18h30, e patente até dia 2 de março 2024.
Horário: 2ª a sábado – 12h00/19h00, exceto feriados.
Ilídio Salteiro (n. 1953) desenvolve o seu tema em torno da paisagem e do território, sobrepondo ficções e narrativas com uma revisitação ao mundo imaginário da pintura.
Os trabalhos de Ilídio Salteiro são o resultado de um processo artístico com início em 2018, em torno de uma ideia de Babel entendida como metáfora do mundo novo que se vem instalando, sobre valores de bem e de mal cada vez mais líquidos. A opção pela pintura a óleo resulta da valorização dos modos ancestrais de fazer arte, num tempo onde reina o imediato, o efémero e o ocasional.
O processo artístico de Ilídio Salteiro vai absorvendo as dinâmicas de pré-pandemias, pandemias e pós-pandemias, vai vivendo entre a incerteza e a certeza de muitas guerras, ao mesmo tempo que se confronta com a necessidade emergente de ancorar a sobrevivência da inteligência humana em inteligências artificiais.
Dora Iva Rita (n. 1954) apresenta aguarelas e objetos que exploram as correspondências telúricas entre o amor e a morte, num abraço dos seres e das terras.
Cada uma das suas pinturas é antecedida por um suporte, efémero ou físico, construído como objeto, escultura, ready-made ou assemblage. Estes objetos agregam os mesmos pressupostos da pintura: uma arqueologia do contemporâneo. São frágeis na sua constituição eclética com elementos silvestres, têxteis e cerâmicos (ninhos, ramos ou pedras, o têxtil onde o algodão é enformado com colas e terracota, onde se ensaiam técnicas ancestrais, como o brunido, engobes e esgrafitado).
Para Dora Iva Rita a Pintura apresenta-se como atitude reflexiva e de debate sobre as questões da humanidade no mundo.
entre vagos – exposição
Fev 19 20248 > 27 FEVEREIRO 2024 | GALERIA DA FACULDADE DE BELAS-ARTES
Inaugura dia 8 de Fevereiro às 17h a exposição Entre Vagos, comissariada por Diana Mordido Aires.
“Esta exposição traça proximidades entre um corpo de artistas que, de uma maneira ou de outra, dialogaram com a temática da sombra durante a sua residência na Cultivamos Cultura. Por isso mesmo, “Entre Vagos” é uma exposição sobre sombras: borrões disformes que se agarram às nossas extremidades, recolhendo e lembrando-nos de todas as superfícies por onde se estenderam para demarcar a nossa silhueta. Ou sobre os vazios que se fazem sentir nos seus intervalos, sempre com alguma falta de clareza e precisão. Através de perspetivas distintas, é-nos estendido o convite para explorar as nossas próprias limitações entre realidade e ilusão; presença e ausência; opaco e lúcido; lençóis e sonhos; trilhos e rastos; fronteiras e decalques; sensibilizar e expor. Esta soma de dicotomias tona-se relevante quando a ausência se afirma entre uma presença fugaz. Ou quando um gesto é fugazmente delimitado. Ou numa discussão entre sombra e vazio. As sombras lembram-se de tudo aquilo que já fomos, enquanto nos reduzem ao essencial. Entregam-se constantemente aos vazios, livres para fazer renúncia à luz, e romper espaços vagos para aquilo que importa.” — Diana Mordido Aires
Obras de: André Araújo | Andrea Polli | Anna Isaak-Ross | António Caramelo | Sally Santiago | Sofia Mordido Aires | Sarah Blissett | Summer School 2023 – Capi, Jess Tommeraasen, Leah Saraiva, Maro Pebo, Mellissa Monsson & Nigel Helyer.
corpos sonoros podem ser especulados
Fev 18 202408 > 29 FEVEREIRO 2024 I BIBLIOTECA CAMÕES
Inaugura no dia 8 de fevereiro, às 18h30, na Biblioteca Camões, a exposição coletiva Corpos sonoros podem ser especulados. A exposição ficará patente até 29 de fevereiro.
Participantes: Ana Rodrigues, Giovanni Blandino, Igor Minin, Kasia Lendzion, Madalena Marques, Matilde Ferreira, Matilde Serra Miranda D’Ávila Winter, Sandra Correia, Vera Andrade, Wai In Chan.
Curadoria: Helena Elias, Marta Castelo, Naya Castillo
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
São facilmente identificados encontros quotidianos entre a cerâmica e a sua materialidade sonora. O de uma colher que alguém agita numa caneca de barro com leite. Um apito que se sopra ao virar da esquina. Uma sala de azulejos numa igreja que produz uma acústica específica. Um prato que bate no chão e se desfaz em pedaços. A nossa principal preocupação, enquanto professores do Estúdio de Cerâmica I do Mestrado em Ciências e Artes do Vidro e da Cerâmica, parceria da FCT-Unova/FBAUL e VICARTE, é estimular a capacidade de brincar com pastas cerâmicas de forma criativa e compreender o retorno da matéria ao trabalhar a tridimensionalidade. Por isso, esta exposição é o resultado de um breve workshop especulativo e experimental, que tem como objetivo entrelaçar barro e som, tornando assim multissensorial a experiência de ver a escultura cerâmica. O programa do evento juntou Naya Castillo e Hans Rutz do Spatial Design Lab da Universidade Técnica de Graz e Helena Elias e Marta Castelo, ambas professoras do departamento de Escultura da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
A presença de diferentes corpos de barro especulados em formas variadas, e que incluem espaços interiores que não são imediatamente visíveis, mas podem manifestar-se através da materialidade sonora como resposta ao toque da participação. Feedback é um termo utilizado no campo da música, que pode também significar: a reverberação de matérias cerâmicas; um processo através do qual se obtém uma opinião, informação e resposta ao que é abordado; ou ainda, uma modificação ou controlo de um processo ou sistema pelos seus efeitos. Ao mesmo tempo, o espaço que acolhe a exposição e a existência material nele contida também modulam as combinações possíveis de interação com quem o visita. Neste âmbito, igualmente se descentra a visão como construtor principal da visualidade. Matérias Vibrantes seguem o seu caminho, com certeza!
skia — exposição de mariana sousa
Fev 07 2024
01 > 12 FEVEREIRO 2024 I CISTERNA FACULDADE BELAS-ARTES
Inaugura no dia 1 de fevereiro, às 11h00 , na Cisterna da Faculdade de Belas-Artes, a exposição Skia de Mariana Sousa.
A exposição ficará patente até 12 de fevereiro.
Coordenação: Professor Carlos Vidal.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
Horário: 2ª a sábado – 11h/19h
Mariana Sousa, artista que frequenta atualmente o curso de Licenciatura em Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, apresenta a exposição Skia.
A exposição ocorrerá na Cisterna da Faculdade de Belas-Artes. Esta localização estabelece um diálogo interessante entre o espaço físico e a obra, onde a sombra, a forma e a identidade são temas de reflexão que vão para além dos limites da Cisterna.
En las afueras del paraíso. El deseo
Jan 18 202418 > 30 JANEIRO 2024 I CORREDOR AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Inaugura no dia 18 de janeiro, às 18h00, no corredor do Auditório Lagoa Henriques a exposição En las afueras del paraíso. El deseo de Sheila Cañestro, com coordenação de Isabel Sabino e Diana Costa. A exposição ficará patente até 30 de janeiro.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
En las afueras del paraíso. El deseo é uma exposição individual de Sheila Cañestro e complementa outra exposição individual intitulada En las afueras del paraíso. El camino, agendada para 16 de janeiro de 2024 no Espaço Cultural Mercês. Ambas exposições são o resultado da sua estadia de investigação pós-doutoral no CIEBA-FBAUL, financiada pela União Europeia – NextGenerationEu no âmbito das Bolsas Margarita Salas do Ministério das Universidades, Governo de Espanha, para a formação de jovens doutores. É importante destacar que o projeto pictórico apresentado nessas exposições foi desenvolvido durante sua residência artística na Duplex AIR.
Desde o início da sua formação como pintora, Sheila Cañestro tem-se sentido atraída pela criação de uma linguagem pictórica figurativa que gira em torno do conceito de inquietante estranheza: uma experiência que, segundo Sigmund Freud, se manifesta quando, em determinado momento, tudo o que era considerado intimamente familiar e conhecido passa a significar e ser percebido como o oposto: o desconhecido, o estranho, o inóspito e até o aterrorizante. O interesse da artista por este conceito é consequência da falta de identificação com um mundo que se torna cada vez mais incerto e ameaçador.
Neste contexto, apresentamos o projeto En las afueras del paraíso, composto por uma série de pinturas que representam ambientes naturais que aludem à nossa própria fragilidade e vulnerabilidade como seres humanos.
O ponto de partida deste projeto é o texto La penúltima bondad (2018) de Josep Maria Esquirol, no qual o autor reflete sobre a nossa condição perante a intempérie, o deserto e a periferia. Segundo Esquirol, os ser humanos vivem “na periferia do paraíso impossível” (1): Periferias que não têm nenhum centro e onde as fronteiras entre “a génese e a degeneração, a vida e a morte, o humano e o desumano, a proximidade e a indiferença” são muito instáveis (2).
No encontro com a obra plástica, estas questões são abordadas por meio de cenas envoltas numa atmosfera tenebrosa e misteriosa, onde encontramos pontes, caminhos, refúgios, árvores ou oferendas votivas. Assim, Cañestro procura direcionar o espectador para a experiência de se sentir vivendo na periferia, na intempérie, onde “não há plenitude nem perfeição. Mas sim afecção infinita – mistério – e desejo” (3).
Quanto aos aspectos formais, as pinturas são elaboradas pela sobreposição de camadas de tinta e uma modulação meticulosa da luz em ambientes predominantemente monocromáticos. A ambiguidade é fundamental nestas obras e surge do jogo entre o que se vê e o que não pode ser visto, assim como entre figuração e abstração, realidade e ficção, luz e sombra.
Portanto, trata-se de uma proposta que reivindica a manualidade e o ofício como forma de sugerir uma narrativa densa que se apoia nos aspectos sensuais da matéria e que convida o espectador a reconciliar-se com a sua própria corporalidade e vulnerabilidade.
(1) Josep Maria Esquirol, La penúltima bondad. Ensayo sobre la vida humana (Barcelona: Acantilado: 2018), p. 7.
(2) Ibíd.
(3) Ibíd.
Sheila Cañestro é doutora em Belas Artes pela Universidade de Málaga (Espanha). Ao longo da sua trajetória, ela recebeu bolsas e residências de produção que permitiram o desenvolvimento de sua atividade artística e de investigação, destacando-se: a bolsa da Fundación Viana (Cajasur – Diputación de Córdoba), na Fundação BilbaoArte (2015); III Bolsa ARP da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Málaga (2015-2016); e a residência de produção na Fundação Antonio Gala para Jovens Criadores, em Córdoba (2017-2018). Em 2014, recebeu o Primeiro Prêmio de Aquisição no “VIII Prêmio de Pintura” da Universidade de Málaga. O seu trabalho foi exibido em exposições colectivas na Espanha, em cidades como Málaga, Madrid, Córdoba, Ourense e Salamanca. Internacionalmente, participou em exposições colectivas em Kolkata (Índia) e Lisboa, (Portugal). A sua obra faz parte das coleções públicas da Universidade de Málaga e da Fundação Antonio Gala.
binómio — exposição no âmbito da 16ª bienal internacional cerâmica artística aveiro
Jan 04 202428 OUTUBRO 2023 > 28 JANEIRO 2024 I CLAUSTRO DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA, AVEIRO
Integrada na XVI Bienal Internacional Cerâmica Artística Aveiro que decorre entre 28 de outubro e 28 de janeiro de 2024, realiza-se a exposição BINÓMIO, uma exposição coletiva com obras de alunos da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.
Artistas: Ana Franco Neto, Andreia Gomes Pereirinha, Anja Hallek, Bárbara Fernandes, Bárbara Jasmins, Beatriz de Almeida Pisa, Catarina farinha, Daphne Klagkou, David Arraia, Francisca Martins e Pablo Diaz, Inês Duarte Justo, Inês teles, Irene de Vilder, Isabel Bentes dos Santos, Jéssica Pinto, Mafalda André, Maria Henrique, Marta Galvão Lucas, Noah Thor Alhalel, Paco Moreno, Paola Quiñonez, Pedro Dionísio, Vera de Serpa Soares.
O centro do Claustro da Santa Casa da Misericórdia encontra-se a céu aberto, numa ligação imediata com o cosmos, tanto quanto com o recolhimento interior e a reflexão. Em torno destas ideias surge o BINÓMIO, que incide nas ideias de interioridade, exterioridade, verticalidade ou horizontalidade, como acessos a esse entendimento complexo. As obras refletem estes conceitos, expressam essas dimensões do ponto de vista formal, estabelecendo inevitáveis diálogos com o espaço arquitetónico.
A cerimónia de abertura da XVI Bienal Internacional Cerâmica Artística Aveiro realiza-se no dia 28 de outubro, às 15h00, no Teatro Aveirense.
exposição de andré rodrigues
Jan 04 202430 NOVEMBRO 2023 > 09 JANEIRO 2024 | IVENS LIVING REAL ESTATE
Inaugura no dia 30 de novembro no espaço IVENS Living Real Estate, Rua Ivens 2, 1200- 227 Lisboa, a exposição de André Rodrigues, no âmbito do acordo de colaboração entre a IVENS e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, para a realização de exposições de obras dos alunos da FBAUL, em contexto formativo, projeto com a coordenação da Professora Diana Costa.
Nascido em Almada, André Rodrigues está atualmente a frequentar a Licenciatura em Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. A sua expressão artística abrange diversas áreas das artes plásticas, explorando a representação do oculto e do obscuro. Já teve a oportunidade de expor nas áreas de Lisboa e Almada, colaborando com vários colegas artistas.
IVENS Living Real Estate, Rua Ivens 2, 1200- 227 Lisboa
A exposição de Isabel Brito decorreu entre 24 de outubro e 28 de novembro I IVENS Living Real Estate
Isabel Brito nasceu em Lisboa, no ano de 2003. Iniciou os seus estudos na Escola Artística António Arroio, onde se especializou em Design de Equipamento. Atualmente, encontra-se a frequentar a licenciatura em Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Ao longo do seu percurso, tem estado envolvida em variados projetos relacionados com as artes plásticas e cenografia. Além disso, foi fundadora do núcleo de crítica de cinema da FBAUL, conhecido como CineFBAUL.
A exposição de Lara Neto Mendes decorreu entre 12 de setembro e 24 de outubro | IVENS Living Real Estate
Lara Neto Mendes, natural de Lisboa, Portugal, no ano de 2003, é uma jovem artista em pleno processo de desenvolvimento da sua formação artística.
O seu percurso na música inclui a conquista do quinto grau na prestigiosa Academia de Música de Santa Cecília, evidenciando o seu compromisso com a excelência artística desde os primeiros anos de vida.
No âmbito da sua formação académica, Lara obteve sucesso na conclusão do Curso Científico-Humanístico de Artes Visuais na conceituada Escola Secundária Artística António Arroio. Foi neste ambiente que desenvolveu as suas habilidades e conhecimentos na vasta área das artes visuais.
Adicionalmente, Lara complementou a sua formação ao concluir o Curso de Produção Artística em Têxteis, na mesma instituição, o que contribuiu significativamente para consolidar a sua experiência e competência nas artes.
Atualmente, encontra-se em fase de formação na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, o que demonstra o seu firme compromisso com a arte e a incessante busca pela expressão criativa.
A exposição de Iara Carvalho decorreu entre 29 de junho e 12 de setembro.
Iara Carvalho é uma artista nascida em Lisboa, no ano de 2001. Desde cedo, demonstrou interesse pela dança, especialmente no ballet clássico. Durante 6 anos, frequentou a Escola de Dança do Conservatório Nacional, aprimorando as suas habilidades e conhecimentos. Durante esse período, teve a oportunidade de participar em diversos concursos e formações tanto a nível nacional como internacional.
No entanto, em 2021, Iara decidiu redirecionar seu percurso artístico e embarcar na área da Pintura, abrindo-se para novas perspetivas profissionais. Atualmente, encontra-se no segundo ano do curso de Pintura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. Essa mudança de direção permitiu que sua criatividade abrangesse dois âmbitos artísticos: a dança e a pintura. Iara tem um interesse particular no corpo como uma matéria moldável e explora o movimento em seu método de trabalho.
Através da fusão dessas duas formas de expressão artística, Iara Carvalho procura criar obras que capturam a fluidez e a energia do movimento humano, apresentando uma visão única e cativante do mundo ao seu redor.
A exposição de José Miguel Paes decorreu entre 19 de maio e 20 de junho de 2023.
José Miguel Paes
Nasceu a 9 de setembro de 2000 em Almada. Ingressou na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa em 2020 na licenciatura de Escultura. Em 2021 mudou a sua licenciatura para Pintura, na qual frequenta o segundo ano.
O seu trabalho tem explorado o tema da memória, da degradação e amálgama da mesma, através da pintura.
A exposição de Barbara Cabral decorreu entre 18 de abril e 16 de maio de 2023.
Barbara Cabral
Nasceu em São Paulo, Brasil, a 1 de Novembro de 2001, e está na sua licenciatura em Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.Tem experiência em encomendas de quadros e já fez exposições em Portugal, sendo a mais recente realizada na Galeria NADĀ. O seu trabalho figurativo conta com uma paleta saturada e diversa, que evolui conforme sua experiência artística.
Instagram :@barbara_drawings
A exposição de João Salvador decorreu entre 14 de março a 14 de abril de 2023
João Salvador, nascido em Almada no ano de 2003.
Atualmente no segundo ano de licenciatura do curso de Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Os seus trabalhos estiveram recentemente expostos na exposição “Pequenos Formatos” da Galeria Monumental e no projeto “Mousa”, uma iniciativa da LoungeIST e da Faculdade de Belas-Artes de Lisboa.
Ao longo do seu pequeno curso académico e artístico tem desenvolvido trabalho cujos temas abordam sobretudo o absurdo e o quotidiano através da aglomeração e descontextualização de medias, imagens e ideias como uma colagem que dá corpo à sua pintura. Tem como base / ponto de partida o desenho, cujo qual tenta sempre implementar ou conjugar com o resto da pintura.
Instagram: @joaosalvate
A exposição de Henrique Ribeiro decorreu entre 14 de fevereiro e 13 de março de 2023.
Henrique Ribeiro nasceu em Viseu a 6 de maio de 2003. Atualmente frequenta o 2º ano do curso de Pintura da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Revela particular interesse por representar ambientes bucólicos e nebulosos. Expôs os seus trabalhos pela primeira vez em galeria, na cidade de Viseu em 2020. Desde então já expôs em locais da Grande Lisboa, apresentando a sua evolução artística.
inshadow lisbon screendance festival
Dez 18 202304 > 20 DEZEMBRO 2023 I CISTERNA/// 04 dezembro 2024 > 05 jAneiro 2024 I GALERIA
Inaugura no dia 4 de dezembro, na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa a programação cultural integrada no InShadow, com o seguinte horário e programação:
4 dezembro, 18h00
VÍDEO-INSTALAÇÃO I Vários Aristas
Cisterna FBAUL
4 dezembro, 19h00
ISTO NÃO É UM HOSPITAL de Joaquim Leal | Exposição Fotográfica
THIS IS NOT VIDEODANCE de Mariana Dias – Contentor da Galeria
Galeria FBAUL
O InShadow – Lisbon Screendance Festival regressa de 9 de novembro a 15 de dezembro para a 15ª edição, que decorrerá no Teatro do Bairro, Cinemateca Portuguesa, Museu da Marioneta, Espaço Cultural Mercês, Espaço Santa Catarina, NOTE Galeria de Arquitectura, Biblioteca de Alcântara, Espaço SAFRA, Cisterna e Galeria da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, ETIC e FNAC Chiado, apresenta propostas e encontros entre a dança, o cinema e a tecnologia.
Com mais de 300 candidaturas, este ano apresentamos um programa alargado de propostas. O InShadow integra uma competição internacional de vídeo-dança, de documentário e de filmes de animação com dança, para além de performances, programação para o público infanto-juvenil – LittleShadow, e propostas de formação com workshops e masterclasses abertas ao público.
Em destaque na programação as performances SOMATATI da CiM – Companhia de Dança, de 9 a 12 de novembro no Museu da Marioneta, RAIO DE TI de Rita Vilhena no dia 24 de novembro na Biblioteca de Alcântara, Ghost Shadow irá iniciar a sessão de encerramento com a entrega de prémios, no dia 2 dezembro no Teatro do Bairro.
No dia 3 de dezembro, na Espaço SAFRA a performance She’s Lost Control da Inestética.
A Competição Internacional de Vídeo-Dança e Documentário, decorre entre os dias 28 novembro e 2 de dezembro, no Teatro do Bairro e ETIC.
Este ano a oferta formativa do InShadow conta com a participação da diretora e coreógrafa do Polish DanceTheatre, Iwona Pasinska, do artista Espanhol Alex Páchon, de Conceição Garcia e a artista Italiana Maddalena Ugollini.
InShadow destaca-se internacionalmente nas áreas do vídeo-dança e da performance, assumindo um cruzamento artístico entre o corpo e a imagem.
InShadow, o corpo imagina-se na sombra.
PROGRAMA NA FBAUL
O CORPO EXPANDIDO
Como criar uma cartografia sentimental
com Bruno Leal e Mariana Dias
2, 3, 6, 8 novembro 2023
ISTO NÃO É UM HOSPITAL de Joaquim Leal | Exposição Fotográfica
THIS IS NOT VIDEODANCE de Mariana Dias – Contentor da Galeria
04 a 20 dezembro, Galeria FBAUL
VÍDEO-INSTALAÇÃO I Vários Aristas
04 a 20 dezembro, Cisterna FBAUL
Coleção Charters de Almeida do Museu da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa
Dez 18 202312 > 20 DEZEMBRO 2023 I FBAUL (3º PISO)
Inaugura no dia 12 de dezembro, às 11h00, no corredor do 3º piso, a exposição Coleção Charters de Almeida do Museu da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
João Charters de Almeida (1935), artista plástico português incontornável da segunda metade do século XX e do século XXI, é Doutor Honoris Causa pela Universidade de Lisboa, desde 2013, por proposta da Faculdade de Belas-Artes e dos Departamentos de Escultura e de Ciências da Arte e do Património.
Artista verdadeiramente internacional com vasta obra pública em Portugal, Bélgica, Estados Unidos, Canadá, China e Japão, a sua ação não se tem limitado ao campo da escultura, mas igualmente ao da medalhística, da cerâmica, da pintura, da gravura, do desenho, do design e da cenografia e figurinos para ópera e bailado.
A Coleção Charters de Almeida do Museu da Faculdade de Belas-Artes da Universidade Lisboa apresenta peças que constituem uma síntese de uma vasta produção artística em gesso, em bronze e noutros metais, em pedra, em desenho e em gravura, completada por importantes registos fotográficos, que deverá ser divulgada a todos, principalmente aos alunos de artes plásticas e design e da conservação do património.
Fernando António Baptista Pereira
Eduardo Duarte
Curadoria: Fernando António Baptista Pereira e Eduardo Duarte
Montagem: Ana Bailão, Marta Frade e Eduardo Duarte
Agradecimentos:
Academia Nacional de Belas-Artes: Alberto Reaes Pinto (Presidente), Pedro Gaurim Fernandes
Alunos do Mestrado em Conservação de Arte Moderna e Contemporânea: Lúcia Neves, Beatriz Queiró, Carolina Delicado, Margarida Silva, Matilde Costa, Sara Sousa
Alunos da unidade curricular de Laboratório de Conservação e Restauro de Gesso: Ana Marta Rocha, Beatriz Lamego, Eduardo Rovisco, Mariana Vann, Micaela Mazel
Alunos da unidade curricular de Laboratório de Conservação de Pintura I: Ana Belchior, André Rodrigues, Andreia Oliveira, Beatriz Freitas, Bruna Rogeiro, Catarina Pereira, Filipa Bruno Alves, Inês Dias, Inês Martinho, Madalena Carvalho, Mafalda Preto, Maria Eduarda Barboza, Miguel Lopes Castanhas, Selma Pina, Sofia Sá da Bandeira
Monitora do Heritage Lab: Inês Simões
FBAUL: Amadeu Farinha, António Aguiar, Guilherme Resende, Isabel Nunes, Joana Mateus, Leonor Fonseca
thinking tomorrow
Dez 17 202309 NOVEMBRO > 31 DEZEMBRO 2023 I ESPAÇO ARTE IGOT
Inaugura no dia 9 de novembro, às 18h00, no Espaço Arte do IGOT (Instituto de Geografia e Ordenamento do Território), a exposição Thinking Tomorrow de sete jovens artistas, com curadoria da escultora Luzia Alves, alunos e ex-alunos da Faculdade de Belas-Artes.
A exposição ficará patente até 31 de dezembro.
O evento inicia-se às 17h00 com uma Conversa na Biblioteca do IGOT com Luísa Schmidt (professora e investigadora do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e reconhecida especialista em questões ambientais), sobre o tema “Arte, Território e Sustentabilidade”.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
Thinking Tomorrow
Explorando a Sustentabilidade e a Ecologia através da Arte
Sete artistas encontram-se coletivamente no Espaço Arte do IGOT, para pensar um amanhã que é de todos, compartilhando uma visão comum: a preocupação com o nosso Planeta e a crença de que as ações de hoje serão as consequências de um amanhã.
Nesta exposição, exploram-se as questões sustentabilidade, ecologia, práticas e pensamentos sustentáveis, onde cada obra é uma reflexão sobre como as ações do passado e do presente podem condicionar e ter impactos significativos no nosso futuro. Através de uma diversidade de materiais e técnicas, desde pedra, metal, madeira, plástico de talhe direto, construção e modelação, fotografia e performance fotografada, todos estes elementos são explorados e moldados com o objetivo de expressar as preocupações inerentes à nossa relação com o meio ambiente.
Tendo como base a sustentabilidade e a preocupação no que diz respeito aos materiais que se usam na produção das obras, os artistas exploraram conceitos como: a importância de respeitar os ciclos da natureza; uma chamada de atenção aos problemas humanitários que afetam diretamente a relação dos seres humanos com o Planeta Terra, destacando a necessidade de mudanças; a crítica à manipulação da Natureza por parte dos seres humanos; e também a elevação da natureza a um patamar que permite observar as suas feridas e cicatrizes, convidando-nos a refletir e tentar amenizar o que as causou.
Explorar e discutir questões prementes sobre sustentabilidade e a relação do ser humano com o meio ambiente é imperativo. Esperamos que as obras aqui apresentadas incitem essa reflexão, o pensar o amanhã, na esperança que ocorra uma influência e mudança positiva e assertiva sobre as ações que praticamos enquanto comunidade.
Cabe-nos a nós discutir o passado e, no presente, refletir e adotar hábitos que estudem atentamente a possibilidade de existir um futuro.
Luzia Alves
Artistas:
Diogo Nunes @diogo_mm_nunes_art
Filipa Batista @filipabatista_art
Ildefonso Pontes @ildefonsopontes
Luzia Alves @luzia.alves.art
Pedro Serafim @pedrosousaserafim_art
Santos Rocha @santos.rocha.arte
Vera Vilhena @veravillhena
gestos entrelaçados — catálogo digital disponível
Dez 17 202312 DEZEMBRO 2023 > 07 JANEIRO 2024 I MUSEU DE S. ROQUE, MUSEU ARQUEOLÓGICO DO CARMO, RESTAURANE WINE NOT
No âmbito das actividades do “Quarteirão das Artes Chiado”, no qual a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa está integrada, ficarão expostas a partir do fim da tarde do dia 12 de dezembro, obras de estudantes/artistas da FBAUL, em três lugares distintos do Chiado e do Carmo: no Museu de S. Roque, no Museu Arqueológico do Carmo e no Restaurante Wine Not.
Esta mostra com o título Gestos Entrelaçados estará patente até dia 7 de janeiro de 2024
Chiado, Carmo, Paris: os “lugares” de Dordio Gomes e as bifurcações da pintura
Dez 17 202305 > 31 DEZEMBRO 2023 I LODZ, AULA GALLERY AKADEMIA SZTUK PIEKNYCH IM. STRZEMINSKIEGO
07 NOVEMBRO > 20 DEZEMBRO 2023 I SPAZI ESPOSITIVI ACCADEMIA DI BELLE ARTI, BOLOGNA
17 JUNHO > 30 SETEMBRO 2023 I CITA, ARRAIOLOS
11 > 31 MAIO 2023 I AUDITORIO MANUEL DE FALLA, GRANADA
04 > 31 MAIO 2023 I CASA DE PORTUGAL, PARIS
No próximo dia 5 de dezembro, inaugura em Lodz, Polónia, a sexta exposição Chiado, Carmo, Paris: os lugares de Dordio Gomes e as bifurcações da pintura, relativa ao pintor e pedagogo Dordio Gomes, em paralelo com artistas coevos de Espanha, Itália, Brasil e Polónia, escolhidos pelos curadores. Depois das exposições em Lisboa, Porto, Paris e Granada, as interpretações de muitos estudantes e docentes da FBAUL sobre o Dordio Gomes serão expostas no seu “lugar natural”, Arraiolos, onde podem ser apreciadas em coabitação com obras de estudantes e docentes dos países convidados para integrar o projecto “Chiado, Carmo, Paris. Artes na Esfera Pública”.
A exposição ficará patente até 31 de dezembro.
A exposição no spazi espositivi Accademia di Belle Arti, em Bolonha, Itália esteve patente entre 7 de novembro e 20 de dezembro.
A exposição no Centro de Investigação do Tapete de Arraiolos (CITA) esteve patente entre 7 de junho e 30 de setembro.
A exposição no auditório Manuel de Falla, em Granada esteve patente entre 11 e 31 de maio.
A exposição na Casa de Portugal, em Paris, esteve patente entre 4 e 31 de maio.
Inaugurou no dia 10 de março, no Museu Nacional Soares dos Reis, Porto, a “Colectiva” que integra estudantes e docentes da Faculdade de Belas-Artes da UL, em parceria com docentes e estudantes das Belas Artes de Granada, exposição integrada na programação que teve início no mês passado, cujo ponto de irradiação, nacional e internacional, é a FBAUL. Aos artistas portugueses foi feito um convite para realizarem obra em torno de Dordio Gomes (que tem no acervo daquele museu as suas “Casas de Malakoff”). Os artistas da Faculdade de Belas Artes de Granada, por sua vez, trabalharam em torno de Manuel Ángeles Ortiz (1895-1984), com a coordenação de Juan Carlos Guadix.
A exposição fica patente até 30 de abril.
Pela FBAUL, temos: Catarina Mendes / Cláudia Colares / Gina Martins / Joana Alves / João Castro Silva / José Quaresma / Nadya Ismail / Nicoleta Sandulescu / Paulo Lourenço / Pedro Zhang / Suzana Azevedo / Tiago Baptista / Vasco Moura / Xavier Tourais
Pelas Belas Artes de Granada: Andrés Macías / Bethânia de Sousa / Enrique Marín / José Gracia Pastor / Juan Carlos Guadix / Mairen Gutiérrez / Noelia Jiménez / Patricia Hurtado / Ramón Santa Cruz / Ricardo Garcia.
O PROGRAMA do Chiado, Carmo, Paris: os lugares de Dordio Gomes e as bifurcações da pintura iniciou no dia 23 de fevereiro, às 14h30, no Museu Nacional de Arte Contemporânea (MNAC), com o primeiro de seis ciclos de conferências e a primeira de sete exposições internacionais, sendo a primeira exposição constituída por três núcleos, a visitar em sequência: Museu Nacional de Arte Contemporânea (MNAC), Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL), Museu Arqueológico do Carmo (MAC). Este projecto tem a coordenação do docente da FBAUL, José Quaresma.
No mesmo dia procedeu-se ao lançamento do livro com 11 ensaios em torno da obra deste pintor, aos quais se juntam outros ensaios sobre artistas coevos de Dordio (oriundos de Espanha, Brasil, Polónia e Itália).
O evento é passível de ser registado e divulgado pela Faculdade de Belas-Artes através de fotografia e vídeo
INSCRIÇÃO NOS CICLOS DE CONFERÊNCIAS
A inscrição é obrigatória em cada uma das conferências:
Museu Nacional de Arte Contemporânea (23/02/2023) – INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Grémio Literário (21/03/2023) – INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Museu Nacional Soares dos Reis, Porto (20/04/2023) - INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Casa de Portugal, Paris (04/05/2023) - INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Auditorio Manuel de Falla, Málaga (11/05/2023) - INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Centro Interpretativo do Tapete de Arraiolos (17/06/2023) – INSCRIÇÕES ENCERRADAS
De acordo com o texto da Introdução do Livro / Catálogo:
“Por via da apropriação artística, da discussão estética e da produção ensaística, pretende-se reaproximar Dordio Gomes dos seguintes lugares: (1) do Chiado, nomeadamente do MNAC, onde existem obras muito representativas do seu percurso artístico, e da Faculdade de Belas- Artes de Lisboa, anteriormente a Academia Real de Belas Artes, na qual ingressa aos 12 anos para realizar a sua formação artística (e pessoal); (2) da cidade de Paris, onde viveu e trabalhou em dois períodos distintos da sua vida, cidade a partir da qual empreendeu visitas a vários países europeus, por exemplo Itália e Suíça; (3) da Vila de Arraiolos, à qual regressou várias vezes, por diversos motivos; (4) e ainda do Porto, devido, por um lado, ao facto de lá ter leccionado cerca de três décadas, contribuindo para a formação de diversas gerações de artistas portugueses, e, por outro lado, pelo facto de estar representado no Museu Nacional Soares dos Reis com obras muito relevantes.
Paralelamente à elaboração de um conjunto significativo de ensaios em torno de Dordio, assim como textos relacionados com as Artes na Esfera Pública, este ano o projecto Chiado, Carmo, Paris permitiu desenvolver obras de arte relacionadas com algumas fases da actividade artística de Dordio Gomes, sempre com preocupações contemporâneas e numa lógica de apropriação criativa, capaz de fazer mediações plásticas entre a sensibilidade artística dos autores de hoje e as descobertas e bifurcações que este pintor trouxe à arte portuguesa. Trata-se de um desafio colocado a doze artistas emergentes e a quatro professores da FBAUL para o alargamento das potencialidades da obra de Dordio Gomes, que se vão interligar a estudantes e docentes do ensino artístico superior em Espanha, Brasil, Itália e Polónia, num total de 45 artistas europeus, com sete exposições colectivas a realizar em Lisboa, Porto, Paris, Granada, Arraiolos, Bologna e Lodz.
Como o projecto integra artistas estrangeiros cujas orientações artísticas não necessitam de coincidir com as motivações portuguesas, propôs-se aos curadores estrangeiros que sugerissem aos estudantes e docentes das respectivas instituições de ensino um artista plástico que na década de 1920 tenha estado em contacto com a cultura francesa, designadamente parisiense, ou que tenha realizado obra muito representativa para os respectivos meios artísticos. O compromisso colectivo que solicitámos aos curadores e ensaístas estrangeiros consistiu em trazer esses artistas para o presente, enfatizando-se assim o que os mesmos possam ter partilhado com Dordio Gomes, designadamente o Cubismo, o Expressionismo (ou certas vagas de Neo-expressionismo), Cézanne e as vagas de Cezanismo na pintura; entre outros pontos de contacto com a obra de Dordio Gomes. Os artistas estrangeiros sobre os quais também se engendraram obras de arte, elaboraram ensaios e vão realizar conferências são os seguintes: Brasil: Tarsila do Amaral (1886-1973); Granada, Espanha: Manuel Ángeles Ortiz (1895-1984); Bologna, Itália: Renato Guttuso (1911-1987); Lodz, Polónia: Leon Chwistek (1884-1944).
Desta forma, com esta diversidade de autores, confluência de vontades e aproximação de horizontes distintos de trabalho, esperamos dar continuidade aos esforços de mudança artística, pedagógica e estética desenvolvidos por Dordio Gomes.”
José Quaresma
belas-artes 1961. Memórias em offset na coleção da biblioteca
Dez 17 202325 OUTUBRO > 30 NOVEMBRO 2023 I BIBLIOTECA
A biblioteca da Faculdade de Belas-Artes reúne nesta exposição 16 matrizes de impressão offset – palavra derivada de “offset lithography” (traduzida como “litografia fora do lugar”) – utilizadas na elaboração do Boletim 3 da Escola Superior de Belas-Artes (ESBAL), datado de 1961.
Nesta mostra destaca-se também um estojo que contém barras de lacre com o sinete da ESBAL-DAPD (Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa – Departamento de Artes Plásticas e Design), proveniente da presidência da Faculdade, cujo selo terá sido utilizado de 1974 até ao ano da saída definitiva do Departamento de Arquitetura da ESBAL (1979).
Organização: Anna Gentilini, Joana Souto Mateus.
Colaboração: Professor Eduardo Duarte, Alberto Faria e Paulo Lourenço.
Diálogos entre Desenho e Arqueologia
Nov 14 202325 OUTUBRO > 25 NOVEMBRO 2023 I CORREDOR DO AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Exposição com os trabalhos de alunos de Desenho de Património baseados em ídolos Calcolíticos expostos no Museu Nacional de Arqueologia.
Curadoria: Profª Guida Casella
A relação entre artistas e a história da arte e diferentes objectos arqueológicos não é nova. Se o achado arqueológico ‘é mudo’ são as narrativas que sobre ele se imprimem, que o fazem falar.
Estas narrativas são à vez resultado de investigações cientificas cujo saber é uma construção para a qual concorrem ideias, textos e desenhos.
Num campo de acção a que chamamos ‘Desenho Arqueológico’ realizam-se desenhos de campo (levantamento arquitectonico de escavação); desenho de peças (ilustração cientifica de artefactos) e desenho de reconstituição (para fins didáticos).
trabalhos em curso
Nov 14 2023Joana Antunes, S/ Título (detalhe), 2022
25 OUTUBRO > 25 NOVEMBRO 2023 I GALERIA
Esta mostra conta com a participação de 10 alunos finalistas dos cursos de licenciatura e mestrado em Desenho da FBAUL, cujos trabalhos resultam dos projectos gráficos e das pesquisas desenvolvidas a partir de 2022, respectivamente, nas unidades curriculares de Desenho: Projecto e Projecto Artístico.
O título remete para o duplo sentido de um fazer artístico que, apesar de ter origem no contexto académico de um curso (num trabalho de projecto), transcende-o, ao implicar uma dimensão projectiva, evocando um processo criativo que se pressupõe no gerúndio, em permanente continuidade.
Artistas: Aurora Neves; David Rodrigues; Francisco San-Payo; Joana Antunes; João Marques; Luís Bem-Haja; Joana Cotrim; Nádia Joaquim; Nina Fernandes; Teresa Serrano
Curadoria dos professores: Américo Marcelino, Domingos Rego, João Jacinto, Manuel San-Payo
exposição mirabilia “coisas admiráveis”
Nov 13 202318 JULHO > 24 NOVEMBRO 2023 I UNIVERSIDADE DE LISBOA
No âmbito das comemorações dos 10 Anos da ULisboa e das comemorações do Dia da Universidade de Lisboa, decorre a exposição Mirabilia “Coisas Admiráveis”, que terá inauguração no dia 18 de julho de 2023, às 15h30, na Reitoria da Universidade de Lisboa.
A exposição Mirabilia “Coisas Admiráveis” é uma das muitas iniciativas que integram o programa de comemorações dos 10 anos da ULisboa.
A exposição integra as 18 escolas da Universidade de Lisboa, os Serviços de Ação Social, o Museu Nacional de História Natural e da Ciência e o Estádio Universitário, a quem foi lançado o convite para escolher um objeto do seu património, com razoável interesse e singularidade, de modo a aguçar a curiosidade aos visitantes. Melhor ainda, um objeto que despertasse o desejado efeito UAU! E, assim aconteceu! Indubitavelmente, são “coisas admiráveis” que estão expostas e, por isso, estamos certos que ninguém ficará indiferente!
A exposição será inaugurada com a presença do Reitor, Professor Luís Ferreira, no dia 18 de julho, às 15h30 e estará patente ao público até 24 de novembro e 2023.
semana de ilustração da aefbaul
Nov 08 202306 > 10 NOVEMBRO 2023 I EXPOSIÇÃO GALERIA AEFBAUL /// WORKSHOPS/PALESTRAS SALA AEFBAUL
Esta semana é dedicada a quem é apaixonado por ilustração. Por isso, entre 6 a 10 de novembro, teremos uma exposição de tema livre – TRAÇADITO. A Inauguração da exposição, será dia 6 de novembro às 10h, na galeria da Associação de Estudantes da FBA (perto dos serviços académicos).
Ao longo da semana (na sala de convívio da associação de estudantes, no 4° piso), irão ser realizadas igualmente palestras e workshops com ilustradores reconhecidos, que irão partilhar os seus conhecimentos com os alunos, tanto a nível de técnicas, processos criativos e informação em relação ao mundo do trabalho na área da ilustração (workshops e palestras sujeitos a inscrição prévia).
Iremos contar com conversas com alguns dos professores – ilustradores da FBAUL.
Info: geral@aefbaul.com
Design de Produto e Serviços: Ensinar com a indústria
Nov 07 202325 OUTUBRO > 08 NOVEMBRO 2023 I 4º PISO FBAUL
A exposição Ensinar com a Indústria: um percurso do projeto ao design de produto que agora apresenta parte na FBAUL, esteve patente na Reitoria da Universidade de Lisboa, entre 13 de abril e 2 de junho, no âmbito das comemorações dos 10 Anos da ULisboa.
A Faculdade de Belas-Artes tem um historial de relação entre a cultura de projeto e o mundo empresarial nomeadamente através do ensino de Design de Produto, cuja prática estabelece uma relação direta com o tecido industrial.
Nos últimos anos, algumas das mais importantes indústrias nacionais foram parceiras no desenvolvimento de novos produtos na FBAUL. Esta mostra centra-se no seu processo e na demonstração das parcerias que foram estabelecidas ao longo dos últimos 15 anos com o tecido industrial português.
Coordenação de Paulo Parra, André Gouveia e João Rocha.
3 edições FBAUL na 5ª Bienal Internacional do Livro Oggetto Libro
Nov 01 202311 > 30 OUTUBRO 2023 | ADI DESIGN MUSEUM