Escultura
posts displayed by category
à superfície — aldeia mineira do lousal — catálogo
Feb 16 2022Sorry, this content is only available in Portuguese.
media muerte — maria bezuglaya exhibition
Jan 10 202228 TH > 31st JANUARY 2022 I BELAS-ARTES GALLERY
Opening: 28th January, 5PM
Schedule: 31st january, 10AM-7PM. Closed the 29th and 30th january.
Media Muerte, final exhibition of Maria Bezuglaya after two years VICARTE Master’s program.
Maria is a seven year’s experience ceramist and during her Master research arrives to non-conventional ways of working with clay and for this show she uses clay as a self-exploration tool and explores the idea of self-transformation through the sacred ritual roots of art.
Círculos (Entre Mãos ll)
Jan 09 20224 DEZEMBRO > 16H00 I PRAÇA DA REPÚBLICA, AVEIRO
O trabalho realizado na Faculdade de Belas-Artes, na especialidade da cerâmica, tem vindo a público por diversas vias. A exposição Círculos (entre mãos II) inscreve-se nesta prática, dando a ver a diversidade resultante da formação naquela instituição. Com a participação de alunos de mestrado e doutoramento, e de professores /investigadores, este projecto pretende ainda espelhar e dar a conhecer diferentes gerações de criadores.
As esculturas são de tema livre e serão apresentadas no espaço público, nomeadamente a Praça da República em Aveiro. Este lugar caracteriza-se por ter uma calçada com círculos com diferentes diâmetros e foi precisamente tendo em conta esse desenho urbano prévio, que definimos que as propostas seriam apresentadas sobre plintos cilíndricos. Estes por um lado estabelecem uma ligação com o lugar onde as peças estão colocadas, por outro constituem-se como elementos transversais, comuns a todas as peças e criam uma certa unidade dentro da variedade de propostas que respeitam, naturalmente, a liberdade criativa e individual de cada autor.
A disposição das esculturas no espaço obedece à natureza formal de cada proposta e à necessidade de suscitar uma circulação fluida do espectador que visita a referida praça, mas, sobretudo, procura gerar a surpresa do encontro com as peças, tanto individualmente como no conjunto.
PARTICIPANTES: Helena Elias, Isabelle Catucci, Joana Garcia e Costa, João Gama, João Rolaça, Lola Sementsova, Maria Bezuglaya, Marika Brandt, Marta Castelo, Marta Monachesi, Nadia Frolova, Pedro Fortuna E Sérgio Vicente.
Co-Produção: Câmara Municipal de Aveiro; VICARTE – Vidro e Cerâmica para as Artes; CIEBA – Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa; Faculdade de ciências e Tecnologia e Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
+INFO: https://bienalceramicaaveiro.pt/programa
Construção Residual — exposição de Ticiano Rottenstein
Nov 14 2021
05 > 17 NOVEMBRO I CISTERNA
Inaugura no dia 05 de novembro, às 17h00, na Cisterna, a exposição Construção Residual de Ticiano Rottenstein.
horário schedule
2ª a 6ª › 10h–20h
monday till friday › 10 am to 8pm
Informamos que este evento é passível de ser registado e posteriormente divulgado nos meios de comunicação da instituição através de fotografia e vídeo.
Todos os homens têm uma atração secreta por ruínas.
Esse sentimento se deve a fragilidade de nossa natureza,
a uma conformidade secreta entre esses monumentos
destruídos e a rapidez de nossa existência.
(François-René De Chateaubriand).
A exposição Construção Residual celebra o encerramento dos estudos de Ticiano Rottenstein, no Mestrado em Escultura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
Essa pesquisa, que durou dois anos, se interessou pelo processo de arruinamento de Lisboa e da Margem Sul. O artista buscou criar um elo poético entre sua arte e o abandono, dialogando com a entropia do patrimônio e ressignificando a sua memória.
Na mostra, o artista apresenta uma série de esculturas e instalações criadas a partir de refugos, coletados em ruínas e locais abandonados. Nesses trabalhos, Rottenstein busca criar uma narrativa atual e simbiótica com a cidade a partir de uma interação dinâmica entre a arte, a matéria e o suporte.
Segundo o artista, as ruínas sempre povoaram o seu imaginário, enxergando-as como vestígio da passagem do tempo e da intervenção da natureza sobre a autoridade dos homens. Esse fascínio e admiração se devem aos sentimentos antagônicos que emanam de sua essência. Os escombros o remetem a épocas e memórias, mas também à destruição e ao abandono. Aludem à resistência e à atemporalidade como também à efemeridade e à entropia. É um embate entre a vida e a morte, entre a melancolia e a esperança. Tais características criam um intrínseco vínculo com o artista, fazendo das ruínas uma grande fonte de inspiração para sua produção artística.
Ticiano Rottenstein
comemorações do dia das belas-artes de lisboa
Oct 25 202125 OUTUBRO > 15H00
Informamos que este evento é passível de ser registado e posteriormente divulgado nos meios de comunicação da instituição através de fotografia e vídeo.
A Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL), a maior e a mais antiga escola de artes e design portuguesa, celebra, no próximo dia 25 de outubro, o Dia das Belas-Artes.
Neste dia, a partir das 15h00, a Faculdade de Belas-Artes comemora os 185 anos da sua fundação, com a seguinte programação:
15h00 — Receção no pátio da Cisterna com a atuação da TUNA da FBAUL e visita às diferentes exposições nos espaços da Faculdade de Belas-Artes
_“O SOPRO E O ORVALHO” de Anabela Mota — Cisterna
_“VEROUVIROVESTIR: o revestimento performático da poesia experimental de Fernando Aguiar” de Germana Cavalcante — Capela
_“À superfície” mostra de obras resultantes do projeto “Minas do Lousal” com a coordenação da Profª Cristina Branco e do Prof. Sérgio Vicente
_“Réstias de Nós” de HAC
_“CONSERVAÇAO E RESTAURO: resultados da aprendizagem” com a coordenação da Profª Ana Bailão e da Profª Marta Frade — Galeria
_Homenagem a Rocha de Sousa - Biblioteca
16h45 — Conversa “O passado, o presente e o futuro de uma convivência institucional no Convento de S. Francisco” — Grande Auditório
Painel:
Vice-Reitor da Universidade de Lisboa, Professor Doutor Luís Castro
Presidente da FBAUL, Professor Doutor Fernando António Baptista Pereira
Presidente da ANBA, Doutora Natália Correia Guedes faz-se representar pelo Presidente da FBAUL
Diretora do MNAC, Doutora Emília Ferreira
Diretor da PSP, Superintendente Magina da Silva
Presidente FAUL, Professor Doutor Carlos Dias Coelho
17h15 — Apresentação e lançamento do livro “ ‘O Futuro’ é o ‘Presente’ sem ‘Tempo’?” da autoria de Charters de Almeida, com a presença do autor.
Painel:
Vice-Reitor da Universidade de Lisboa, Professor Doutor Luís Castro
Presidente da FBAUL, Professor Doutor Fernando António Baptista Pereira
Presidente do CIEBA, Professor Doutor Ilídio Salteiro
Professor Doutor Eduardo Duarte que fará a apresentação do livro
abertura do ano académico na faculdade de belas-artes
Oct 01 202106 OUTUBRO I 1ª SESSÃO 10H30 I 2º SESSÃO 12H00 I PRESENCIAL E LIVE STREAMING
Receção de boas-vindas aos novos alunos das Belas-Artes no Grande Auditório.
Devido á situação atual a receção será feita em dois blocos, com o seguinte horário:
_10h30 para os alunos do 1º ano das licenciaturas em Arte Multimédia, Design de Comunicação e Design de Equipamento;
_12h00 para os alunos do 1º ano das licenciaturas em Ciências da Arte e do Património, Desenho, Escultura e Pintura.
Apenas estes alunos estão dispensados das aulas apenas durante estes períodos, conforme a sua área
Para os restantes alunos as aulas decorrerão normalmente.
A sessão será difundida em live streaming
10H30 (AM, DC, DE)
Entrar na reunião Zoom
https://videoconf-colibri.zoom.us/j/87087550439?pwd=YklDdzZoK3ZnUTIxbWxPVXRQSDMxUT09
ID da reunião: 870 8755 0439
Senha de acesso: 299452
12H00 (CAP, Des., Esc., Pint.)
Entrar na reunião Zoom
https://videoconf-colibri.zoom.us/j/89860733898?pwd=MFFoYk5rMkNMRVFFV3BVSXZGQXk2QT09
ID da reunião: 898 6073 3898
Senha de acesso: 692627
10H30 (AM, DC, DE) e 12H00 (CAP, Des., Esc., Pint.) I Grande Auditório
_ Início das atividades no Grande Auditório com a projeção de um filme sobre a Faculdade de Belas-Artes;
_ Boas-vindas do Presidente da FBAUL e dos presidentes dos restantes órgãos de governo da Faculdade;
_ Intervenção da Associação de Estudantes;
_O convidado Nuno Saraiva fala sobre a sua experiência como ex-aluno e artista reconhecido;
_ Intervenção da Profª Cristina Tavares sobre o funcionamento da Biblioteca;
_ Intervenção do Dr. Nuno Cruz sobre o funcionamento dos Serviços Académicos;
Encerramento da sessão pelo Presidente da FBAUL, Prof. Fernando António Baptista Pereira.
NUNO SARAIVA
Ilustrador, cartunista, autor de banda desenhada e professor, Nuno Saraiva é um alfacinha de gema, apaixonado por História, designadamente pela história de Lisboa. Nasceu na Mouraria, em 1969, e frequentou o Curso Superior de Design de Comunicação do IADE; o Curso de Design na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa e o Curso de Pintura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. É ainda um dos artistas residentes do ateliê The Lisbon Studio.
Inconfundíveis, os seus desenhos coloridos, de traço satírico, foram publicados nas páginas de quase toda a imprensa, excepção feita ao Correio da Manhã e ao Diário da República. E muita da sua tinta corre também em várias Pinturas Murais espalhadas pela cidade que o viu nascer. Entre 2014 e 2017 foi o responsável pela imagem das Festas de Lisboa e desde 2018 que desenha os Troféus de participação das Marchas Populares. A sua experiência e conhecimento são partilhados no Ar.Co – Centro de Arte & Comunicação Visual, escola onde fundou o curso de Banda Desenhada, e formou os workshops de Cartoon Político, Desenho Burlesco e Storyboard para Cinema – e na escola LSD, Lisbon School of Design, onde coordena um atelier de ilustração digital. É actualmente o autor das capas do Inimigo Público, e o desenhador residente do online Mensagem de Lisboa.
Desde março de 2020 tem publicado nas redes sociais o hashtag Diário de Uma Quarentena em Risco, uma análise político-social sobre o nosso dia-a-dia, que irá ser editada ainda este mês pela Ponto de Fuga.
l Simpósio Escultor João da Silva e lançamento do livro “João da Silva: o escultor animalista”
Oct 01 202109 OUTUBRO > 14H30 I SOCIEDADE NACIONAL DE BELAS ARTES
I Simpósio Escultor João da Silva e lançamento do livro “João da Silva: o escultor animalista”
Sábado 9 outubro, 14h30, auditório SNBA:
Abertura: José Sá Fernandes (Lisboa Capital Verde); Emília Nadal; João Paulo Queiroz, João Luiz Madeira Lopes (Diretor Seara Nova).
Intervenções:
João Paulo Queiroz & Arlinda Fortes: Para uma Cronologia de João da Silva
Jorge Ramos do Ó: António Sérgio, a Seara Nova e João da Silva
João Luiz Madeira Lopes: A ‘Seara Nova’, no seu Centenário (1921-2021) e o escultor e pedagogo João da Silva
João Paulo Queiroz & Arlinda Fortes: João da Silva: o Escultor Animalista
Isabel Nogueira: João da Silva: Escultor entre um Classicismo e uma Modernidade
Elsa Garrett Pinho: Coleções Sem Museu, ‘Museus’ Sem Coleções
Frederico Henriques: Documentação e Representação Digital de uma Coleção de Esculturas em Gesso de João da Silva (1880-1960)
Cristóvão Pereira, João Rocha & João Costa: A Reprodução de Esculturas por Fabrico Digital: o Caso da Obra de João da Silva
Ana Bailão: Tratamentos de Pós-Impressão 3d: Estudo de Caso Com Duas Peças Escultóricas de João da Silva (1880-1960)
Marta Costa Frade: A Conservação e Restauro dos Gessos do Escultor João da Silva: uma Intervenção, uma Aprendizagem!
Nuno Prates: ao gosto de José Relvas, a sua escultura preferida: Campino a Cavalo, de João da Silva
Nuno Prates: Correspondência de João da Silva para José Relvas: Uma Amizade Que Se Construiu Baseada No Gosto Pelas Artes
José Carlos Pereira: O Contexto e o Significado Político do Legado de João da Silva à Sociedade Nacional de Belas Artes
João Duarte: Mestre Escultor João da Silva (1880-1960)
Arlinda Fortes: Visita Orientada À Coleção Animalista Do Escultor João da Silva (1880-1960): Uma Leitura Na Perspetiva da Investigação Académica
18h30: Conclusões, propostas e Palavras Finais
Encerramento
concurso para atribuição de Bolsas de Investigação para Doutoramento
Jul 30 2021MÉTODOS DE SELEÇÃO E CANDIDATURAS ADMITIDAS 2021
ATA 2 — CANDIDATURAS ADMITIDAS
ATA 3 — ANÁLISE DE AUDIÊNCIA PRÉVIA DO CONCURSO PARA DUAS BOLSAS
em suspenso
Jun 10 202122 MAIO > 26 JUNHO I GALERIA MUNICIPAL VIEIRA DA SILVA
Inaugura no dia 22 de Maio, na Galeria Municipal Vieira da Silva, em Loures, a exposição EM SUSPENSO com obras de alunos de Escultura II, da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
Participantes: Ana Gaião, Bárbara Fernandes, Beatriz Ramos, Carolina Dias, Catarina Farinha, Diogo Mestre, Diogo Ferreira, Duarte Perry, Eva Fisahn, Inês Escumalha, Inês Martins, João Félix, Margarida Pratas, Maria Pato, Nuno Galego e Ricardo Imperial
Coordenação e Organização: Marta Castelo e Sérgio Vicente
…em suspenso…
A vida humana persiste. Confinados no interior da casa, adaptados forçadamente a uma nova realidade pautada pelo abrandamento brusco do movimento expansivo da vida, vivemos como que em suspenso. Não significa que sejam tempos calmos, antes pelo contrário, a ansiedade paira um pouco sobre todos, ao mesmo tempo que novas rotinas, por vezes tensas, se instalam no espaço limitado e restrito da casa, apartado da convivencialidade com os outros. Todos os domínios da vida são abalados e o ensino não é excepção.
Recorrendo a plataformas digitais, disciplinas como a de Escultura, necessariamente fundadas na experiência do corpo, da matéria e do espaço são obrigadas a reinventar-se e ajustar-se às recentes circunstâncias. Por isso, elaborado em torno dessas dimensões essenciais, o programa de Escultura II lançou a proposta de Construção do Espaço: a partir de uma leitura do lugar de confinamento, nomeadamente da casa e em particular o quarto ou a sala, estabelecer relações com corpo, as suas medidas ou movimentos; proporcionar uma reconceptualização e reorganização dos objectos enquanto matérias criadoras de discursos abertos ao pensamento; e estabelecer novos enquadramentos e possíveis ligações com o exterior.
A presente exposição de trabalhos de alunos de Escultura II, da Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, referentes ao segundo semestre do primeiro ano do período lectivo de 2019-2020, um testemunho destes exercícios de resistência, imaginação e criatividade que, agora, convocam e estimulam a experiência do espectador.
o símbolo de uma pandemia — exposição temporária na FBAUL
Jun 10 2021
Foto por MOHAMMED ABED / AFP
Uma mãe palestiniana entretém os seus filhos com máscaras improvisadas feitas de couve enquanto cozinha em Beit Lahia, na faixa norte de Gaza, a 16 de Abril de 2020, no meio da pandemia do coronavírus COVID-19.
O prazo de entrega de propostas terminou.
Estendemos a possibilidade de participação a TODOS os alunos inscritos no ano letivo 2020/2021, em todos os ciclos da Faculdade de Belas-Artes de Lisboa.
Está confirmada a participação de Mohammed Abed, fotojornalista, com algumas das suas fotografias.
https://www.worldpressphoto.org/person/detail/2038/mohammed-abed
“É um território indistinto, em que o corpo biológico e o político se fundem e em que acontece a apropriação política da vida quotidiana de cada um. Mecanismo que pode, e tem sido exercido, tanto em regimes ditatoriais como em democracias”.
Barata, V., 2020. Três artistas apresentam obras sobre pandemia e direitos no Museu do Chiado. Público – Ípsilon, [online] Available at:
Sentes-te inseguro e questionas a forma como a tua liberdade tem sido restringida? Queres fazer planos para o teu futuro mas vês-te obrigado a viver um dia de cada vez?
Tiveste que reajustar as tuas vivências e as tuas relações à situação atual provocada pela Covid-19?
Ainda te sentes uma personagem de ficção quando caminhas na rua e te deparas com gente de máscara?
Convidamos-te a apresentar a tua resposta artística à pandemia que vivemos. Que símbolo imaginas que possa retratar a tua situação, a tua vivência dos últimos meses? Não há limites para a tua criatividade nem restrições de técnicas ou materiais. Queremos ser surpreendidos e deixar memórias nos visitantes. Queremos que, de uma situação negativa, nasça produção artística marcante.
Esta exposição irá realizar-se no âmbito de um trabalho de projeto de mestrado em Museografia e Museologia de uma colega vossa que apela à vossa participação e vos convida a aproveitarem a oportunidade de estarem presentes numa exposição na nossa Faculdade.
DESTINATÁRIOS
A call é dirigido a TODOS os alunos de todas as áreas formativas da instituição, e de todos os ciclos, inscritos no ano letivo 2020/2021.
LOCALIZAÇÃO DAS OBRAS
As obras selecionadas serão expostas na Cisterna da Faculdade de Belas-Artes.
CARACTERÍSTICAS DAS OBRAS
As obras devem ter as seguintes características e/ou especificidades:
a) serem originais e criadas para o espaço específico da Cisterna;
b) terem as dimensões apropriadas para o local a que se destinam;
c) serem realizadas por qualquer técnica artística, manual ou assistida por tecnologia;
d) terem em conta um sistema próprio de instalação e exposição, considerando que é proibido intervir no espaço da cisterna, nomeadamente paredes, chão e teto (furos, colagens, etc);
e) terem em conta a melhor forma de transporte e montagem, considerando as características da Cisterna e os respetivos acessos.
PROCEDIMENTOS
a) Preenchimento completo da ficha de inscrição através de formulário Google a disponibilizar pela FBAUL e entrega das propostas em formato digital para o e-mail comunicacao@belasartes.ulisboa.pt;
b) Seleção das propostas a integrar a exposição por um júri composto por docentes da FBAUL.
INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Depois de realizada a inscrição através do formulário Google até 07 de abril, a candidatura deve ser formalizada até ao dia 26 de abril de 2021 e enviada para o e-mail comunicacao@belasares.ulisboa.pt e deve conter os seguintes elementos:
a) Memória descritiva que resuma a abordagem criativa a seguir e explicite a solução proposta;
b) Imagem com o aspecto geral da peça;
c) Identificação rigorosa das dimensões gerais da peça;
d) Descrição das características dos materiais e tecnologias a empregar;
e) Descrição da colocação e/ou montagem da peça;
CALENDARIZAÇÃO
Até 7 de abril de 2021 – Inscrição
Até 26 de Abril – Entrega das propostas
Reunião de júri e Anúncio dos selecionados – data a anunciar
A exposição decorrerá em Junho de 2021
1 de junho – Início da montagem da exposição e entrega das obras na cisterna
28, 29 e 30 de junho – Desmontagem da exposição, ficando cada participante responsável pela remoção da(s) sua(s) obras(s)
Todos os concorrentes selecionados para integrar a exposição terão direito a um certificado de participação.
Os processos participativos e a cerâmica // CÍRCULOS – Entre mãos ll – BICAA 2021
Jun 07 202118 JUNHO > 17H00 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Apresentação do livro : Os processos participativos e a cerâmica
18 junho, 17h00, auditório Lagoar Henriques (presencial sujeito a lotação condicionada)
Plataforma ZOOM - o link para aceder será divulgado posteriormente.
Exposição das maquetas CIRCULOS – Entre mãos II – BICAA 2021
18 a 25 de Junho – Corredor do auditório Lagoa Henriques
A Cerâmica dá corpo a obras de Arte presentes no espaço público. A sessão apresenta resultados da Cooperação entre a FBA.UL / Vicarte e o Município de Aveiro / BICAA. Dois momentos em relação, num continuo frutuoso para as novas gerações.
Primeiro momento:
O livro Os processos participativos e a cerâmica reúne os artigos resultantes de um seminário realizado no âmbito da Bienal Internacional de Cerâmica Artística de Aveiro em 2020.
Desenvolve três áreas temáticas: Espaço Público e Participação / Contextos Teóricos e Ativismo; Interações / Arte e a cidadania; Construções / Arte e os locais de produção. Oradores convidados: Cristina Cruzeiro, Elaine Santos, Françoise Schein, Mário Campos, Helena Elias,Maja Echer, Bie Michels, Sérgio Vicente e Zandra Coelho.
Apresenta diferentes obras e um campo criativo com múltiplas possibilidades, casos de estudo cujos resultados podem ser discutidos e ampliados pelos leitores. Acreditamos que a partilha é uma base fundamental para o desenvolvimento e que a arte pode ser um empoderamento dos cidadãos na afirmação da sua cultura. Deste modo, esperamos poder abrir espaço para novas obras e reflexões em edições futuras e unir Municípios, Sociedade Civil e Universidade, abrir novas oportunidades baseadas na experiência, na partilha e na formação contínua.
Segundo momento:
A presente exposição Círculos (Entre Mãos II) reúne e dá a ver as propostas de alunos (mestrado e doutoramento) e professores de Cerâmica da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, realizadas no âmbito do projecto Círculos (Entre Mãos II), prevista para 30 de Outubro de 2021, na Praça da República em Aveiro.
Considerando a calçada da praça, cujo desenho apresenta círculos com diferentes diâmetros, os catorze projetos foram desenvolvidos estabelecendo uma relação com esse desenho, enquanto dado urbano prévio, e repercutido no uso de plintos de forma cilíndrica.
As esculturas são de tema livre, reflectindo uma grande diversidade de formas, de técnicas e dimensões, sobretudo, fazendo testemunho das potencialidades criativas da cerâmica. Esta área artística tem vindo a ganhar cada vez mais visibilidade no interior do mundo das artes e despertado o correspondente interesse no âmbito académico. A exposição que propomos pretende ser um espelho dessa multiplicidade de perspectivas, dando a conhecer diferentes gerações de criadores – alunos e professores / investigadores – envolvendo a criação individual e a proximidade entre pares com diferentes graduações.
Este projecto sucede a um anterior, intitulado Entre Mãos, que reuniu alunos de licenciatura e ex-alunos das unidades curriculares de Cerâmica e pretendeu mostrar a variedade de linguagens que a cerâmica possibilita. A mostra actual pretende elevar o patamar das propostas, apresentando os resultados dos 2ª e 3ª ciclos em Belas Artes.
PROGRAMA
17H00
_Abertura, boas vindas e contexto
Professor Doutor Fernando António Baptista Pereira
(Presidente da FBAUL)
_Apresentação do livro “Os processos participativos e a cerâmica”
Professora Doutora Virginia Fróis e Professor Doutor Pedro Fortuna
_Apresentação da Bienal Internacional de Cerâmica Artística, Aveiro 21
_Apresentação do projecto Círculos (entre mãos II), BICAA 2021/ FBAUL
Professor Doutora Marta Castelo
_Visita à exposição
Propostas de Helena Elias, Isabelle Catucci, Joana Garcia e Costa, João Gama, João Rolaça, Lola Sementsova, Maria Bezuglays, Marika Brandt, Marta Castelo, Marta Monachesi, Nádia Frolova, Pedro Fortuna, Sérgio Vicente, Sara Inácio
descobre as belas-artes — dia aberto online
Jun 04 2021Lançamento do livro “Reflexões sobre Escultura, Matéria e Técnicas – um manual” de João Castro Silva
May 25 202131 MAIO > 16H00 | Auditório Lagoa Henriques FBAUL
Um entendimento pessoal daquilo que é a prática da escultura pelas palavras de quem a faz e a ensina.
Desta vez a forma do Escultor foi este manual onde partilha a sua visão do que é fazer escultura e ser-se escultor. A relação com os materiais, a poética da técnica, a aprendizagem do gesto, o exercício permanente de aprendizagem e descoberta.
Desta vez, dá-se aos escultores a utilização da palavra como matéria para a comunicação.
Entrada livre e sem inscrição, sujeita à lotação do auditório.
Este evento é passível de ser registado em fotografia ou vídeo.
presentation of the book “metanarrativa — feci quod potui (medalha, moeda & objetos” by josé teixeira
Apr 01 202123rd APRIL 2021 > 4.30 PM I LAGOA HENRIQUES AUDITORIUM
On April 23, at 4:30 pm, in Lagoa Henriques auditorium, the presentation of the book “METANARRATIVE – feci quod potui (medalha, moedas & objetos”) by José Teixeira.
Due to the current situation and considering the rules of the DGS there will be a limit number of participants, being allowed to enter exclusively those who have an invitation.
The idea for this publication occurred during the Summer of 2019, after the preparations for the individual exhibition assembling, Feci quod potui — Medalha, Moeda & Objetos, that occurred between September 12th and 27th at FBAUL (Lisbon’s University of Fine Arts).
The exhibition that had the curatorship of Andreia Pereira and the logistic and museographic support of the Designer João Rocha, from the Projectlab/FBAUL, had as main purpose to mark the 25 years of my medallic art production, that had started precisely in the years of 1994/95, at S.Francisco Convent, within the scope of the Curricular Unit taught by Professor Hélder Batista (responsible) and his Assistant Professor João Duarte.
The project for this anthological exhibition was motivated by three aspects: I wanted to take the opportunity to promote my work, which had achieved international visibility and prestige but, on the other hand, relative acknowledgement nationally; to pay a simple homage to the memory of Professor Hélder, who had invited me to be the curator of medalha construída (built medal) exhibition, scheduled for the FBAUL Gallery, but the fatality of his departure prevented it from happening; and finally, I wanted to attract the new generations for the practice of medallic art, an art whose teaching and dynamism brought the greatest prestige to Portugal as demonstrated, for example, by the “J. Sanford Saltus Award for Outstanding Achievement in the Art of the Medal”, awarded in 1998 to Professor Hélder Batista and in 2011 to João Duarte.
Quite aware of the legacy that was given to me, while Professor held responsible for the Curricular Unit of Medallic Art since 2016/17, I felt obliged to continue that work, as far as teaching was concerned, but also on promoting that artistic expression, prejudicially seen as a minor form of art.
The choice of the name — metanarrativa (metanarrative) derives from a personal gaze over my own work, where, in parallel to the specific context of each object, persists a subliminal background or, subliminal speech, hypertextual, symbiotically related to the medal territory, while contemporary artistic expression. I would say that the metanarrative has been a beacon whose light searches the materials poetic possibilities (stone, wood, bronze, copper, brass, aluminium, carbon steel, stainless steel, zinc, tin, lead, leather, acrylic, polycarbonate, polyurethane, vinyl, fibered board, polyester, plastic…) aiming to expand the field of medallic art intervention and simultaneously seeking the methods to replicate on the latest technological procedures. It is on the serial multiplicity that medallic art stands out from sculpture.
Similarly, to the prolix and multifaceted work, this publication’s organization is also a reflection of the approach’s diversity. Without intending to categorise, I would say that the middle is built by testimonies and studies that mark the multiplicity of the artistic and personal relation on the medallic art scope. To complement the contribute given graciously by all the authors, I set myself to write the final text where I continued the investigation about the “Metanarrative” in sculpture.
At this moment, I acknowledge that I see in this book a hybrid, heterogeneous and polymorphic object, qui ça, synonym of one who takes the risk to seek for unravelled paths.
JOSÉ TEIXEIRA
presença e ficção
Feb 25 202116 JANEIRO > 28 FEVEREIRO I GALERIA MUNICIPAL DE PROENÇA-À-Nova
fertilid’art concurso de expressão artística
Feb 24 2021ENTREGA DAS OBRAS ATÉ 17 DE JANEIRO 2020
No âmbito das celebrações das Semana Europeia da Fertilidade, que se assinala entre 4 e 10 de novembro, a Associação Portuguesa de Fertilidade (APFertilidade) lança o concurso FERTILID’ART em conjunto com a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL) e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto (FBAUP) e que conta com o apoio da farmacêutica Merck.
Se és aluno de uma destas instituições e tens aquilo que é necessário para criar uma obra de Pintura ou Escultura fresca, jovem e inovadora sobre a temática da fertilidade, inscreve-te no concurso!
Serão premiados os três melhores trabalhos nas áreas de Pintura e Escultura e o valor do primeiro prémio é de 1750€. Farão parte do júri membros da Associação Portuguesa de Fertilidade, das Faculdades de Belas-Artes de Lisboa e Porto e da farmacêutica Merck, uma empresa vibrante de ciência e tecnologia que está a apoiar o projeto.
A avaliação das obras e anúncio dos vencedores será feita no início de 2020, com data a ser anunciada posteriormente.
NOTA: PODEM PARTICIPAR TODOS OS ALUNOS DA FBAUL desde que se candidatem com uma obra de PINTURA ou de ESCULTURA, não é obrigatório serem alunos exclusivas destas duas áreas.
Infinite Sculpture. From the Antique Cast to the 3D Scan.
Jan 22 202118 SEP 2020 > 25 JAN 2021 | FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN – MAIN GALERY
This exhibition brings together sculptures by contemporary artists and casts from the collection of the Faculty of Fine Arts of Lisbon, analysing the relevance of the casting technique in current artistic practices and exploring its infinite possibilities.
This exhibition brings together works by 18 contemporary artists and casts from the collection of the Faculty of Fine Arts of Lisbon. It takes a close look at casting, and the role it plays not only in sculpture, but also in many aspects of the everyday world.
Casting has been a way to make copies from other artworks, from life, from nature, from buildings, in the past and in the present. Casting in plaster still happens, but the exhibition has many more modern technologies on show, including 3D printing.
These various methods, and materials, all remind us that sculpture is rarely unique, and more often multiple. Casts are used to preserve special things and catch special moments that are about to change – children growing up, the face of the deceased, an important building – but are also used for everyday forms, such as domestic objects and homes.
Casts have long had an important documentary and especially medical function, and here the anatomy studio lies in between medicine and art as a space of learning.
Alongside the historic casts we show works by David Bestué, Christine Borland, Marie José Burki, Steven Claydon, Michael Dean, Aleksandra Domanović, Asta Gröting, Simon Fujiwara, Oliver Laric, Jumana Manna, Jean-Luc Moulène, Charlotte Moth, Rogério Taveira, Francisco Tropa, Xavier Veilhan, Marion Verboom, Daphne Wright and Heimo Zobernig.
These artists have been chosen because they are fascinated by casting, and what it allows them to do. The exhibition is multi-layered, with no fixed narrative. Instead viewers will find endless links between old and new, centreing above all on the concepts of reproduction, variation, seriality, scale and commemoration.
Before travelling to Lisbon, this exhibition is on display at the Beaux-Arts de Paris until 16 February 2020, bringing together the contemporary works with the French historic plasters, in a setting that is redolent of the role of the plaster cast and its place in artistic learning.
This project is an opportunity to make available to the public collections from art schools that have aroused growing interest among researchers and contemporary artists, but have until now been almost entirely hidden from the public gaze.
Head curator: Penelope Curtis
Curatorial team: Penelope Curtis, Rita Fabiana, Thierry Leviez, Armelle Pradalier
Exhibition organised and co-produced by the Calouste Gulbenkian Foundation and the Beaux-Arts de Paris, in collaboration with the Faculty of Fine Arts of the University of Lisbon.
ADDITIONAL ACTIVITIES
‘The artists’ points of view’
Round table
With Penelope Curtis e Francisco Tropa, Belén Uriel and Rogério Taveira
Conversation in Portuguese without simultaneous interpretation
17 SEP |15h00– 16:30
In this conversation, curator Penelope Curtis will examine how artists respond to the exhibition Esculturas Infinitas. Do gesso ao digital (Infinite Sculpture: From the antique cast to the 3D scan) and to what extent the questions it prompts are similar or different.
The artists Francisco Tropa and Rogério Taveira have work on display in the exhibition and also saw the installation when it was shown at the Beaux-Arts in Paris. Belén Uriel, in turn, is an artist who will bring an outsider’s viewpoint to the debate: although she does not take part in the exhibition, she uses the casting technique profusely in her work. This conversation will focus on the artists and what this exhibition represents to them.
With Penelope Curtis and Francisco Tropa, Belén Uriel and Rogério Taveira
Conversation in Portuguese without simultaneous interpretation
International Medallic Project 2020
Nov 02 2020Os alunos da Unidade Curricular de Medalhística da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, sob orientação do seu regente, o Professor e Escultor José Teixeira, participaram no projeto para a Medalha Comemorativa dos 340 Anos da Colónia do Sacramento, promovido pela INCM. Além disso, e como já é hábito, marcaram a sua presença no projeto de divulgação de medalhística da Universidade Nicolau Copérnico em Torun, Polónia, coordenado pelo Professor Sebastian Mikołajczak. Este ano, o tema deste projeto que se intitula International Medallic Project foi “Future for Nature”, e as medalhas propostas, refletindo então sobre um Futuro para a Natureza, podem ser consultadas no endereço que de seguida se transcreve, fazendo ainda parte de duas exposições no Japão, numa parceria que envolveu a Escultora Mashiko e o Professor Shinji Miyasaka, da Universidade de Tsukuba.
Página do International Medallic Project 2020: http://www.rzezba.umk.pl/?future-for-nature-international-medallic-project-2020,469
welcome to ulisboa
Oct 05 2020
The Faculty of Fine Arts of the University of Lisbon welcomes its new students!
The reception for 1st year students at Ulisboa will be done entirely digitally.
Between September 28 and October 8 you can access a set of digital content HERE.
The Digipaper will take place on October 8th at 16:30. Registration from October 1st.
atravessar — arte, memória e lugar: apresentação e lançamento do catálogo
Apr 19 202014 MARÇO > 16H30 I PALÁCIO MARQUÊS DE POMBAL, OEIRAS
realiza-se no dia 14 de março, às 16h30, no palácio marquês de Pombal, em Oeiras, a apresentação e o lançamento do catálogo da exposição “atravessar”.
Atravessar é uma exposição de arte pública promovida pela Câmara Municipal de Oeiras em parceria com a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e que resulta a partir de trabalhos realizados por alunos finalistas da Licenciatura de Escultura em 2017, 2018 e 2019. A mostra que terá lugar na frente ribeirinha, jardim municipal e centro histórico de Oeiras, inaugurada a 23 de novembro 2019, e ficou patente até 22 de fevereiro de 2020.
Partindo do território e de referências como a paisagem, a memória, a identidade cultural, ou o lugar as intervenções escultóricas estabelecem, pelos enquadramentos e morfologias, nexos e problemáticas que contribuem para uma leitura crítica e estratigráfica das narrativas sedimentadas nos lugares.
Intervir artisticamente no espaço público implicou pensar, investigar e questionar os sítios para além dos estereótipos e dos lugares comuns, num processo de resignificação de memórias e sentidos que convocam o olhar contemporâneo e convidam a uma perceção dinâmica por parte do público.
O espaço referencial que promove o atravessar do território além de servir de incentivo à produção artística contemporânea, abre novas perspetivas sobre as referências que constroem as narrativas do tempo, património, memória e identidade dos lugares.
A parceria que CMO e a FBAUL (Área de Escultura) iniciaram em 2004 e que conta um assinável número de prestigiantes eventos, alargou este ano o seu âmbito ao integrar no projeto, atravessar, uma equipa da licenciatura em design de comunicação, que conceberam a sinalética e a comunicação, analógica e digital da exposição.
Portal do município: http://www.cm-oeiras.pt/pt/agenda/Paginas/Exposicao-arte-publica.aspx
Redes do município: https://www.facebook.com/MunicipiodeOeiras/posts/10159288256638696?comment_id=10159303475858696
NewinOeiras: https://newinoeiras.nit.pt/cultura/oeira-vai-ter-uma-exposicao-de-arte-que-atravessa-a-vila/
Roteiro cultura 30 dias: http://www.cm-oeiras.pt/pt/municipio/boletimmunicipal/30dias/222_TRINTA%20DIAS_2019_web.pdf
Oeiras atual: http://www.cm-oeiras.pt/pt/municipio/boletimmunicipal/oeirasatual/254_OEIRAS_ATUAL_2019_WEB.pdf
cancelled — 14ª edição gab-a / galerias abertas das belas-artes
Apr 05 2020Sorry, this content is only available in Portuguese.
cancelled — us — exposição de pedro alegria
Mar 18 202005 > 30 MARÇO I GALERIA BELAS-ARTES
Inaugura no dia 05 de março de 2020, às 18h00, na Galeria das Belas-Artes, a exposição Us de Pedro Alegria, com curadoria de Eduardo Duarte. A exposição ficará patente até 30 de março de 2020.
horário schedule
2ª a 6ª › 11h–19h
monday to friday › 11am to 7pm
Us
Um ponto de onde partem dois pontos 0 e 0. Desse pontos no mesmo lugar partem medidas com uma disrupção de alguns metros. Enganos? A linha reta é a menor distância entre o princípio e o fim. Mas, há curvas e o itinerário é o mesmo, A deriva pode levar-nos a esquinas díspares. Mesmo trilhando as mesmas ruas. Pode haver diferentes velocidades para duas pessoas juntas. O que nós pensamos não é o mesmo. Mais, há uma medida que se tentou ocultar pintando-a de negro. A chuva, o pó, o sol, os escapes, a borracha das bicicletas, descobriu-a. Se não se procurasse remendar uma medida saberíamos que essa está errada? Qual das duas medidas estará enganada: a que foi apagada, ou a que foi escrita com uma letra diferente? Quem a mandou ocultar como soube que uma estaria errada? Um dos dois conta metros rodava a uma velocidade diferente? Será que o metro universal não estaria exato e quem nos garante que os dois metros usados não estariam diminuídos ou exagerados? E também quem nos diz que as duas medidas não necessitavam de uma terceira? E quem necessitou fazer estas mudanças por uma consciência mais tranquila? Que pavor é esse ao erro e à necessidade de medir tudo, nem que seja por 1 000 m? Como é que um inglês reagiria a esta parafernália de marcações no terreno? 8oo m à distância de poucos metros de outros 800 m em caligrafia diferente? Como fazer um mapa com estas marcações?
Harry Beck. O primeiro mapa do metro de Londres adaptava-se aos contornos geográficos do terreno (iniciou entre 1860 e 1870). Para um uso prático das ligações de quem o usava, era muito pouco legível, na medida que ia também aumentando os ramais e incluíndo as extremidade das linhas de metro, tornava esse mapa grande e difícil de ler com o seu centro concentrado (1890 e 1900). Harry Beck baseando-se nos quadros dos circuitos eléctricos, criou um diagrama (em 1931) onde o que interessava tanto não era a rede de metro adaptada ao terreno e suas respetivas distâncias, mas sim a facilidade para os milhões em perceber as ligações entre redes e uma distância mental que o utente teria da percepção desse novo mapa. Este modelo de Harry Beck expandiu-se no mundo ocidental e hoje ainda somos herdeiros dele.
Pinus. Esta pequena exposição paralela de peças em madeira de pinho, reflete a minha formação em escultura. Embora a minha produção seja mais em fotografia. São peças formais, mas que partem do princípio de como escrever um poema em madeira. Nas peças Norte-Oeste procurou-se materializar contrafortes como se fossem caixas circulares. As peças são colocadas, uma a Norte e outra a Oeste. Na peça fuso esta tem a forma da extremidade dos fusos de fiar. No relógio solar como receptor de energia, vemos “o sol é a fonte de luz, de calor e da vida. Os seus raios representam as influências celestes – ou espirituais – recebidas pela Terra ( Chevalier, Jean e Gheerbrant, Alain). Já no Livro de Job (27, 18) encontramos sobre a aranha: “Constrói a sua casa como a aranha/ como a choupana levantada pela guarda/Deita-se rica, mas será pela última vez/ ao abrir os olhos já deixou de existir.” Porém, um círculo é um círculo e uma reta, uma reta.
Pedro Alegria, fevereiro 2020
Fotografias, Esculturas e Texturas
A obra artística de Pedro Alegria, além da Poesia publicada, tem sido materializada na Escultura e na Fotografia.
Licenciado em Escultura pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa e Mestre em Curadoria, desde cedo explorou o universo da Fotografia, que, no seu percurso, tem a dimensão talvez do Desenho. A Escultura – uma das filhas vasarianas do Desenho, com as suas irmãs Arquitetura e Pintura -, na obra de Pedro Alegria, está em permanente diálogo com a Fotografia. Já agora, seria interessante saber, a este propósito, qual a mãe que Vasari escolheria para esta última.
Na presente exposição, intitulada Us, estamos, uma vez mais, diante do diálogo de duas expressões artísticas aparentemente antagónicas, devido às suas dimensões, uma bidimensional e a outra tridimensional, numa espécie de (eterna) revisitação do Paragone inventado por Leonardo. Uma oposição falsa, portanto, visto que um dos denominadores comuns das esculturas e das fotografias é precisamente a textura e a exploração do seu universo poético.
Textura, do latim textura, significa tecido. A palavra é sintomaticamente próxima de têxtil (do latim textile) e de texto (do latim textu) que significava entrelaçamento, tecido e contextura. Nesta exploração etimológica e também poética de palavras, Rafael Bluteau, no seu célebre Vocabulario Portuguez e Latino (1712-1721/1727-1728), escreve que textura é tecido e que “Diz se metaforicamente das obras da natureza, que constão de vários fios unidos, & parecem tecidas.” No Diccionario da Lingua Portugueza, do mesmo Rafael Bluteau, acrescentado e reformado por António de Morais Silva (1789), afirma-se que textura, além de tecido, é “A união íntima das partes de hum corpo, que formão hum como tecido.”
Na exposição, as peças em madeira de pinho são naturalmente também texturas e tecidos, pelas suas próprias formas, padrões e veios (veias) do material lenhoso. As fotos, essas, revelam os pavimentos de uma ciclovia, com diversos materiais, camadas, cicatrizes, números e letras pintados de branco (memórias) e ainda aplicações de tinta preta. No fim, as esculturas e as fotografias formam inúmeras e inesperadas texturas, cuja poética formal parece remeter para antigos e preciosos tecidos.
Eduardo Duarte, fevereiro de 2020
guizos rattles
Mar 09 202016 TH JANUARY > 29TH MARCH I MUSEU DE OLARIA, BARCELOS
GUIZOS é uma obra composta por diferentes objectos cerâmicos para mexer… Desenvolveu-se a partir da observação de objectos sonoros de precursão: o guizo/cascavel como objecto central, a referência. O sino é usado em todas as culturas, é um sinal, uma consciência, uma presença. No alargamento do conceito observamos os berloques, a sinalização de uma presença e o jogo, rocas e pulseiras, as dimensões simbólicas e protectoras, os objectos corporais na dança e no transe e as diferentes manifestações presentes nas celebrações religiosas e em cortejos. Falámos então de convocar e afastar o medo, de sermos em comunidade. Esta obra inscreve-se num modelo colaborativo e foi produzida por um colectivo constituído por alunos da Unidade Curricular Laboratório de Cerâmica da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL) que frequentaram o 2º semestre do ano lectivo 2018/19 em diferentes níveis de aprendizagem da cerâmica. A este grupo juntei dois convidados, um ex-aluno e uma investigadora em final de pós-doutoramento da Universidade de São João del rei no Brasil. Interessava-me criar um grupo heterogéneo. A cada participante foi dada informação sobre o tema, algumas referências e a possibilidade de criar um conjunto de elementos com identidade num campo muito aberto de possibilidades. As ideias desenvolveram-se na partilha e encontraram-se no processo, ampliando o conceito da obra Guizos. No processo criativo e na pesquisa, o movimento, o corpo e o som estiveram presentes, desde os primeiros gestos do amassar da matéria. No silencia de dar forma, cada um imaginou os resultados sonoros. Os objectos foram feitos para serem manipulados, para haver uma relação sensível com o corpo do outro. As obras foram realizadas em duas oficinas de cerâmica, a da FBAUL e a da associação de Arte e Comunicação Oficinas do Convento – OCT. Na FBAUL usamos matérias cerâmicas recicladas e nas Oficinas da Cerâmica e da Terra a porcelana e o grés de sal. Experimentamos vários processos técnicos de cerâmica: o raku, a faiança, o grés e a porcelana. A instalação no espaço público destes objectos criou a necessidade de uma relação de partilha com os comerciantes da rua, assim solicitamos-lhes a mediação, tornarem-se actores na Bienal. O espectador escuta, mexe nos objectos cerâmicos, acciona o som, experimenta o leve, o pesado, o rugoso, o liso, o brilhante. Uns objectos estão suspensos, outros pousados, e todos pedindo para ser tocados. Nesta proximidade, propomos uma outra relação com a obra de arte. Acreditamos que a experiência háptica melhora o conhecimento da cerâmica, dá alegria e isso é a forma de celebrar a vida.
Virgínia Fróis
um monumento para o lousal — sessão pública de inauguração
Dec 02 2019
07 DEZEMBRO > 15H00 I LOUSAL
Durante o ano de 2018, com o suporte do Município de Grândola, desenvolveu-se na aldeia mineira do Lousal um projeto comunitário de arte pública em homenagem ao movimento operário mineiro. O processo participativo resultou na conceção de uma intervenção escultórica para ser implantada na povoação.
O objetivo deste projeto foi pensar, testar e concretizar um modelo de criação artística partilhado entre a comunidade do Lousal e uma equipa de mediação liderada pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, à qual se associaram outros centros de investigação científica (CIEBA/ FBAUL, CEACT/UAL, VICARTE/FBAUL, IHA – NOVA FCSH, DINAMIA’CET-IUL, CICS-NOVA). Um modelo de trabalho que permitiu o envolvimento de todos na discussão de propostas em torno de uma imagem de futuro para o Lousal, potenciando a tomada de decisões coletivas, a apropriação e o usufruto pleno do espaço público. A apresentação pública da obra será no dia 7 de dezembro de 2019, pelas 15 horas.
14ª bienal internacional cerâmica artística aveiro 2019
Nov 28 201902 > 30 NOV I AVEIRO /// 16 > 17 NOV I SEMINÁRIO INTERNACIONAL OS PROCESSOS PARTICIPATIVOS E A CERÂMICA
O objetivo é estimular a cerâmica artística contemporânea, com incentivos à experimentação e à busca de novas tendências.
O evento conta com diversas exposições, conferências, workshops e visitas guiadas.
A Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa participa n a XIV Bienal Internacional Ceâmica Artística Aveiro 2019 com o projeto GUIZOS.
Guizos é uma obra composta por diferentes objetos pendulares sonoros. Será uma obra realizada num modelo colaborativo e será produzida por um coletivo constituído por alunos da Unidade Curricular Laboratório de Cerâmica da FBAUL e alguns convidados do campo da criação cerâmica ou da criação sonora. A cada participante é dada a possibilidade de criar um conjunto de elementos com identidade, desenvolvidos a partir da partilha de ideias no grupo, nesta relação de uns com os outros, ampliaremos os conceitos da obra Guizos. Esperam-se desenvolvimentos formais relativos ao espaço e ao corpo, criando uma relação sensível.
A instalação no espaço assume-se como uma partilha que pretende criar relações com o espaço e com o corpo do espetador, os objetos criados produzirão diferentes sonoridades, podem ser suspensos integrando pontos-chave de um percurso ou performativos usados no corpo em ações a delinear.
Pretendemos intercetar o espetador no espaço da cidade, propondo-lhe um circuito e o jogo com os objetos cerâmicos sonoros, suspensos ou sobre os corpos de atores.
No dia 16 de novembro realiza-se o Seminário Internacional “Os Processos Participativos e a CERÂMICA”.
A Cerâmica tem dado corpo a obras de Arte Pública e Participação – práticas artísticas que incluem os cidadãos nos processos artísticos com diferentes abordagens.
Este Seminário procura dar a conhecer e discutir estas práticas, conhecer os enquadramentos e os processos participativos, partindo da prática e das metodologias desenvolvidas pelos artistas e com isso contribuir para informar o campo da teoria. Pretende igualmente promover o debate, entrelaçar reflexões e práticas, levantar questões inerentes à formação e prática dos artistas nos domínios da educação e da cidadania.
Em Portugal existe um corpo de trabalho desenvolvido por investigadores da FBAUL inseridos nos Centros de Investigação CIEBA e Vicarte, onde estas práticas e as suas bases teóricas são questionadas e experimentadas.
O Seminário procura trazer outros artistas e obras realizadas noutros países para a discussão e abre-se a um público mais vasto fora da academia.
Virgínia Fróis
2 > 10 NOVEMBER – 1ª MOSTRA CULTURAL DA ULISBOA
Nov 14 2019terra de ninguém
Aug 29 201912 JULHO > 13 SETEMBRO I MUSEU MILITAR DE LISBOA
Inaugura no dia 12 de julho, às 16h30, o Museu Militar de Lisboa, a exposição Terra de NInguém de Catarina Mendes, Cecília Rimbaud, Filomena Rodrigues, Jéssica Burrinha e Liliana Alcaria, alunas do Mestrado em Escultura da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Coordenação de João Castro Silva.
A exposição ficará patente até 13 de setembro.
Utilizando a guerra, e os universos a ela ligados, como metáfora – tratando de temas tão abrangentes como fragilidade, dissimulação, apego, perda, separação, memória, esquecimento, partilha – as obras expostas revelam-nos as inquietações de cinco mulheres que questionam o lugar do humano no mundo de hoje.