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Homere-imaginar o mediterrâneo: portugal e montenegro

re-imaginar o mediterrâneo: portugal e montenegro

E_2018_MONTENEGRO

05 > 20 ABRIL I GALERIA BELAS-ARTES

Inaugura no dia 5 de abril, às 18h00, na Galeria das Belas-Artes, a exposição “RE-IMAGINAR O MEDITERRÂNEO: PORTUGAL E MONTENEGRO” . A exposição estará patente até 20 de abril. 

A exposição está integrada na programação do DIA INTERNACIONAL DOS MONUMENTOS E SÍTIOS 

Este evento é passível de ser registado em vídeo e fotografia.

horário 
2ª a sáb. > 11h–19h
 

O Mediterrâneo é, para além de um Mar, uma construção. Pedra a pedra esta edificação perde-se na memória do tempo e da carne dos seus escultores. Homens e mulheres que viveram neste espaço com “fronteiras que não se inscrevem no espaço nem no tempo. Não vemos como determiná-las, nem em função de quê. Não são históricas, nem étnicas, nem nacionais, nem estatais: círculo de giz que se traça e se apaga constantemente, que ondas e ventos, obras e inspirações alargam ou restringem.”*

Este pedaço de mundo enrugado pela força terciária cavou uma profunda fossa ao elevar-se nas extremidades. O Mar é, por isso, muito fundo e encerra segredos antigos e atuais, corpos antigos e jovens. Corpos de viajantes aventureiros, de guerreiros, de comerciantes e de aflitos esperançados.

Esta exposição resulta da cooperação entre a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e a Fakultet Likovnih Umjetnosti Univerziteta Crne Gore (Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Montenegro) através de um programa apoiado pelo Erasmus+. Para além do importante modelo de mobilidades, esta cooperação apoiou-se num projeto mais amplo que visa restabelecer diálogos no espaço Mediterrâneo através da arte contemporânea. O espaço do Outro perscrutado através de um processo dialógico que visa atualizar sons e olhares perdidos.

Surgem, como primeiros resultados deste projeto, três abordagens distintas que têm em comum a utilização da fotografia: Ana Caria Pereira, Cláudio Melo, Fernando Fadigas e Rogério Taveira.

Incluem-se no trabalho do último bifurcações para incursões gráficas e sonoras de alunos montenegrinos e portugueses, dentro e fora do programa.   

 

*Matvejevitch, Predrag, Breviário Mediterrâneo, Lisboa, Quetzal, 1987, p.17

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Abr 01 2018 · Exposições

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