Arte
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skia — exposição de mariana sousa
Fev 07 2024
01 > 12 FEVEREIRO 2024 I CISTERNA FACULDADE BELAS-ARTES
Inaugura no dia 1 de fevereiro, às 11h00 , na Cisterna da Faculdade de Belas-Artes, a exposição Skia de Mariana Sousa.
A exposição ficará patente até 12 de fevereiro.
Coordenação: Professor Carlos Vidal.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
Horário: 2ª a sábado – 11h/19h
Mariana Sousa, artista que frequenta atualmente o curso de Licenciatura em Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, apresenta a exposição Skia.
A exposição ocorrerá na Cisterna da Faculdade de Belas-Artes. Esta localização estabelece um diálogo interessante entre o espaço físico e a obra, onde a sombra, a forma e a identidade são temas de reflexão que vão para além dos limites da Cisterna.
arte sonora: processos experimentais e artes sonoras: práticas e tecnologias de criação — novas candidaturas
Jan 24 2024Fase extraordinária de candidaturas aos cursos pós-graduados de aperfeiçoamento em arte sonora: processos experimentais e artes sonoras: práticas e tecnologias de criação
Candidatura > 1 de dezembro de 2023 a 31 de janeiro de 2024
Publicação dos resultados > a partir de 8 de fevereiro de 2024
Matrícula e inscrição dos candidatos colocados > no prazo de 10 dias após notificação das instruções de matrícula e inscrição
As vagas disponíveis para a fase extraordinária de candidaturas aos cursos pós-graduados de aperfeiçoamento são:
- Arte Sonora: Processos Experimentais: 5;
- Artes Sonoras: Práticas e Tecnologias de Criação: 8.
Nesta fase de candidaturas não são aceites candidaturas de estudantes que se encontrem em fase de conclusão de licenciatura num estabelecimento de ensino superior português.
As candidaturas são realizadas exclusivamente on-line através da plataforma Fenix. Consulte todas as informações em https://www.belasartes.ulisboa.pt/candidaturas/formacao-pos-graduada.
História da História da Arte e da Arquitetura em Espanha e Portugal nos séculos 19 e 20
Jan 22 202422 > 23 JANEIRO 2024 I FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN
Realiza-se nos próximos dias 22 e 23 de janeiro, na Fundação Calouste Gulbenkian o Congresso Internacional História da História da Arte e da Arquitetura em Espanha e Portugal nos séculos XIX e XX.
Ao investigar as origens da história da arte e da arquitectura em Portugal e sobre Portugal, esta conferência centra-se e reconstrói as diferentes narrativas da história da arte e da arquitectura de Portugal – um país aqui entendido como um país artístico, físico, político e cultural – construídas nos seculos XIX e XX, de onde surgiram os institutos nacionais de protecção, estudo e investigação actualmente activos a nível nacional e internacional.
Fruto da colaboração científica entre a Universidade Complutense de Madrid, a Universidade Nova de Lisboa, a Universidade de Lisboa, a Faculdade de Belas-Artes e a Fundação Gulbenkian, a conferência corresponde ao segundo encontro científico de um projecto de investigação mais amplo sobre história e historiografia da arte ibérica intitulada Arte e arquitetura ibérica: história da arte e da arquitetura na Península Ibérica, idealizada, coordenada e dirigida por Helena Pérez Gallardo (Universidade Complutense Madrid), Sabina de Cavi (Universidade Nova Lisboa) e Thomas DaCosta Kaufmann (Universidade de Princeton), financiado por o Ministerio de Ciencia e Innovación de Espanha (I+D PID2021-125494NB-I00), ativo nos anos 2022-2025. O encontro português, que terá lugar no Auditorium 3 da Fundação Gulbenkian, que participa como instituição colaboradora juntamente com o IHA (Universidade Nova, Lisboa), ARTIS (Universidade de Lisboa), CIEBA (Facultade de Belas Artes Universidade de Lisboa) e a o grupo de investigação FRIA (Universidad Complutense de Madrid), foi organizado por uma excepcional comissão científica composta pelos Professores Doutores Vitor Serrão, Fernando Antonio Baptista Pereira, Maria João Neto, Sabina de Cavi, Helena Pérez Gallardo, e conta com a presença do Prof. Thomas DaCosta Kaufmann (Universidade de Princeton, EUA) como orador principal e respondente.
o tubérculo
Jan 19 202423 > 24 JANEIRO 2024 I FESTIVAL DE CINEMA DE TIRADENTES, BRASIL
23 de janeiro, 20h00, Cine-Tenda
En las afueras del paraíso. El deseo
Jan 18 202418 > 30 JANEIRO 2024 I CORREDOR AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Inaugura no dia 18 de janeiro, às 18h00, no corredor do Auditório Lagoa Henriques a exposição En las afueras del paraíso. El deseo de Sheila Cañestro, com coordenação de Isabel Sabino e Diana Costa. A exposição ficará patente até 30 de janeiro.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
En las afueras del paraíso. El deseo é uma exposição individual de Sheila Cañestro e complementa outra exposição individual intitulada En las afueras del paraíso. El camino, agendada para 16 de janeiro de 2024 no Espaço Cultural Mercês. Ambas exposições são o resultado da sua estadia de investigação pós-doutoral no CIEBA-FBAUL, financiada pela União Europeia – NextGenerationEu no âmbito das Bolsas Margarita Salas do Ministério das Universidades, Governo de Espanha, para a formação de jovens doutores. É importante destacar que o projeto pictórico apresentado nessas exposições foi desenvolvido durante sua residência artística na Duplex AIR.
Desde o início da sua formação como pintora, Sheila Cañestro tem-se sentido atraída pela criação de uma linguagem pictórica figurativa que gira em torno do conceito de inquietante estranheza: uma experiência que, segundo Sigmund Freud, se manifesta quando, em determinado momento, tudo o que era considerado intimamente familiar e conhecido passa a significar e ser percebido como o oposto: o desconhecido, o estranho, o inóspito e até o aterrorizante. O interesse da artista por este conceito é consequência da falta de identificação com um mundo que se torna cada vez mais incerto e ameaçador.
Neste contexto, apresentamos o projeto En las afueras del paraíso, composto por uma série de pinturas que representam ambientes naturais que aludem à nossa própria fragilidade e vulnerabilidade como seres humanos.
O ponto de partida deste projeto é o texto La penúltima bondad (2018) de Josep Maria Esquirol, no qual o autor reflete sobre a nossa condição perante a intempérie, o deserto e a periferia. Segundo Esquirol, os ser humanos vivem “na periferia do paraíso impossível” (1): Periferias que não têm nenhum centro e onde as fronteiras entre “a génese e a degeneração, a vida e a morte, o humano e o desumano, a proximidade e a indiferença” são muito instáveis (2).
No encontro com a obra plástica, estas questões são abordadas por meio de cenas envoltas numa atmosfera tenebrosa e misteriosa, onde encontramos pontes, caminhos, refúgios, árvores ou oferendas votivas. Assim, Cañestro procura direcionar o espectador para a experiência de se sentir vivendo na periferia, na intempérie, onde “não há plenitude nem perfeição. Mas sim afecção infinita – mistério – e desejo” (3).
Quanto aos aspectos formais, as pinturas são elaboradas pela sobreposição de camadas de tinta e uma modulação meticulosa da luz em ambientes predominantemente monocromáticos. A ambiguidade é fundamental nestas obras e surge do jogo entre o que se vê e o que não pode ser visto, assim como entre figuração e abstração, realidade e ficção, luz e sombra.
Portanto, trata-se de uma proposta que reivindica a manualidade e o ofício como forma de sugerir uma narrativa densa que se apoia nos aspectos sensuais da matéria e que convida o espectador a reconciliar-se com a sua própria corporalidade e vulnerabilidade.
(1) Josep Maria Esquirol, La penúltima bondad. Ensayo sobre la vida humana (Barcelona: Acantilado: 2018), p. 7.
(2) Ibíd.
(3) Ibíd.
Sheila Cañestro é doutora em Belas Artes pela Universidade de Málaga (Espanha). Ao longo da sua trajetória, ela recebeu bolsas e residências de produção que permitiram o desenvolvimento de sua atividade artística e de investigação, destacando-se: a bolsa da Fundación Viana (Cajasur – Diputación de Córdoba), na Fundação BilbaoArte (2015); III Bolsa ARP da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Málaga (2015-2016); e a residência de produção na Fundação Antonio Gala para Jovens Criadores, em Córdoba (2017-2018). Em 2014, recebeu o Primeiro Prêmio de Aquisição no “VIII Prêmio de Pintura” da Universidade de Málaga. O seu trabalho foi exibido em exposições colectivas na Espanha, em cidades como Málaga, Madrid, Córdoba, Ourense e Salamanca. Internacionalmente, participou em exposições colectivas em Kolkata (Índia) e Lisboa, (Portugal). A sua obra faz parte das coleções públicas da Universidade de Málaga e da Fundação Antonio Gala.
binómio — exposição no âmbito da 16ª bienal internacional cerâmica artística aveiro
Jan 04 202428 OUTUBRO 2023 > 28 JANEIRO 2024 I CLAUSTRO DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA, AVEIRO
Integrada na XVI Bienal Internacional Cerâmica Artística Aveiro que decorre entre 28 de outubro e 28 de janeiro de 2024, realiza-se a exposição BINÓMIO, uma exposição coletiva com obras de alunos da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.
Artistas: Ana Franco Neto, Andreia Gomes Pereirinha, Anja Hallek, Bárbara Fernandes, Bárbara Jasmins, Beatriz de Almeida Pisa, Catarina farinha, Daphne Klagkou, David Arraia, Francisca Martins e Pablo Diaz, Inês Duarte Justo, Inês teles, Irene de Vilder, Isabel Bentes dos Santos, Jéssica Pinto, Mafalda André, Maria Henrique, Marta Galvão Lucas, Noah Thor Alhalel, Paco Moreno, Paola Quiñonez, Pedro Dionísio, Vera de Serpa Soares.
O centro do Claustro da Santa Casa da Misericórdia encontra-se a céu aberto, numa ligação imediata com o cosmos, tanto quanto com o recolhimento interior e a reflexão. Em torno destas ideias surge o BINÓMIO, que incide nas ideias de interioridade, exterioridade, verticalidade ou horizontalidade, como acessos a esse entendimento complexo. As obras refletem estes conceitos, expressam essas dimensões do ponto de vista formal, estabelecendo inevitáveis diálogos com o espaço arquitetónico.
A cerimónia de abertura da XVI Bienal Internacional Cerâmica Artística Aveiro realiza-se no dia 28 de outubro, às 15h00, no Teatro Aveirense.
exposição de andré rodrigues
Jan 04 202430 NOVEMBRO 2023 > 09 JANEIRO 2024 | IVENS LIVING REAL ESTATE
Inaugura no dia 30 de novembro no espaço IVENS Living Real Estate, Rua Ivens 2, 1200- 227 Lisboa, a exposição de André Rodrigues, no âmbito do acordo de colaboração entre a IVENS e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, para a realização de exposições de obras dos alunos da FBAUL, em contexto formativo, projeto com a coordenação da Professora Diana Costa.
Nascido em Almada, André Rodrigues está atualmente a frequentar a Licenciatura em Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. A sua expressão artística abrange diversas áreas das artes plásticas, explorando a representação do oculto e do obscuro. Já teve a oportunidade de expor nas áreas de Lisboa e Almada, colaborando com vários colegas artistas.
IVENS Living Real Estate, Rua Ivens 2, 1200- 227 Lisboa
A exposição de Isabel Brito decorreu entre 24 de outubro e 28 de novembro I IVENS Living Real Estate
Isabel Brito nasceu em Lisboa, no ano de 2003. Iniciou os seus estudos na Escola Artística António Arroio, onde se especializou em Design de Equipamento. Atualmente, encontra-se a frequentar a licenciatura em Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Ao longo do seu percurso, tem estado envolvida em variados projetos relacionados com as artes plásticas e cenografia. Além disso, foi fundadora do núcleo de crítica de cinema da FBAUL, conhecido como CineFBAUL.
A exposição de Lara Neto Mendes decorreu entre 12 de setembro e 24 de outubro | IVENS Living Real Estate
Lara Neto Mendes, natural de Lisboa, Portugal, no ano de 2003, é uma jovem artista em pleno processo de desenvolvimento da sua formação artística.
O seu percurso na música inclui a conquista do quinto grau na prestigiosa Academia de Música de Santa Cecília, evidenciando o seu compromisso com a excelência artística desde os primeiros anos de vida.
No âmbito da sua formação académica, Lara obteve sucesso na conclusão do Curso Científico-Humanístico de Artes Visuais na conceituada Escola Secundária Artística António Arroio. Foi neste ambiente que desenvolveu as suas habilidades e conhecimentos na vasta área das artes visuais.
Adicionalmente, Lara complementou a sua formação ao concluir o Curso de Produção Artística em Têxteis, na mesma instituição, o que contribuiu significativamente para consolidar a sua experiência e competência nas artes.
Atualmente, encontra-se em fase de formação na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, o que demonstra o seu firme compromisso com a arte e a incessante busca pela expressão criativa.
A exposição de Iara Carvalho decorreu entre 29 de junho e 12 de setembro.
Iara Carvalho é uma artista nascida em Lisboa, no ano de 2001. Desde cedo, demonstrou interesse pela dança, especialmente no ballet clássico. Durante 6 anos, frequentou a Escola de Dança do Conservatório Nacional, aprimorando as suas habilidades e conhecimentos. Durante esse período, teve a oportunidade de participar em diversos concursos e formações tanto a nível nacional como internacional.
No entanto, em 2021, Iara decidiu redirecionar seu percurso artístico e embarcar na área da Pintura, abrindo-se para novas perspetivas profissionais. Atualmente, encontra-se no segundo ano do curso de Pintura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. Essa mudança de direção permitiu que sua criatividade abrangesse dois âmbitos artísticos: a dança e a pintura. Iara tem um interesse particular no corpo como uma matéria moldável e explora o movimento em seu método de trabalho.
Através da fusão dessas duas formas de expressão artística, Iara Carvalho procura criar obras que capturam a fluidez e a energia do movimento humano, apresentando uma visão única e cativante do mundo ao seu redor.
A exposição de José Miguel Paes decorreu entre 19 de maio e 20 de junho de 2023.
José Miguel Paes
Nasceu a 9 de setembro de 2000 em Almada. Ingressou na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa em 2020 na licenciatura de Escultura. Em 2021 mudou a sua licenciatura para Pintura, na qual frequenta o segundo ano.
O seu trabalho tem explorado o tema da memória, da degradação e amálgama da mesma, através da pintura.
A exposição de Barbara Cabral decorreu entre 18 de abril e 16 de maio de 2023.
Barbara Cabral
Nasceu em São Paulo, Brasil, a 1 de Novembro de 2001, e está na sua licenciatura em Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.Tem experiência em encomendas de quadros e já fez exposições em Portugal, sendo a mais recente realizada na Galeria NADĀ. O seu trabalho figurativo conta com uma paleta saturada e diversa, que evolui conforme sua experiência artística.
Instagram :@barbara_drawings
A exposição de João Salvador decorreu entre 14 de março a 14 de abril de 2023
João Salvador, nascido em Almada no ano de 2003.
Atualmente no segundo ano de licenciatura do curso de Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Os seus trabalhos estiveram recentemente expostos na exposição “Pequenos Formatos” da Galeria Monumental e no projeto “Mousa”, uma iniciativa da LoungeIST e da Faculdade de Belas-Artes de Lisboa.
Ao longo do seu pequeno curso académico e artístico tem desenvolvido trabalho cujos temas abordam sobretudo o absurdo e o quotidiano através da aglomeração e descontextualização de medias, imagens e ideias como uma colagem que dá corpo à sua pintura. Tem como base / ponto de partida o desenho, cujo qual tenta sempre implementar ou conjugar com o resto da pintura.
Instagram: @joaosalvate
A exposição de Henrique Ribeiro decorreu entre 14 de fevereiro e 13 de março de 2023.
Henrique Ribeiro nasceu em Viseu a 6 de maio de 2003. Atualmente frequenta o 2º ano do curso de Pintura da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Revela particular interesse por representar ambientes bucólicos e nebulosos. Expôs os seus trabalhos pela primeira vez em galeria, na cidade de Viseu em 2020. Desde então já expôs em locais da Grande Lisboa, apresentando a sua evolução artística.
Prémio Delfim Maya
Dez 21 2023
ENTREGA DE PROJETOS ENTRE 01 DE SETEMBRO E 31 DE DEZEMBRO 2023
Realizou-se no dia 15 de março, no auditório Lagoa Henriques a apresentação do Prémio Delfim Maya, dirigido a alunos de escultura e design de equipamento, com intervenções da Prof.ª Cristina Tavares, Vice-Presidente da Faculdade de Belas-Artes, a neta do escultor Dra. Maria Maya e o Prof. Ajunto Samuel Rama (da escola das Caldas – ESAD).
O Prémio Escultor Delfim Maya visa dar a conhecer a obra do escultor Delfim Maya (Porto, 1886 – Lisboa, 1978), o primeiro a introduzir em Portugal a escultura em folha de metal recortada, em 1934.
Este concurso é aberto aos estudantes do ensino superior de Faculdades de Belas-Artes e Escolas Superiores de Arte e Design existentes em Portugal, sejam públicas ou privadas e artistas formados até 3 (três) anos depois da conclusão da licenciatura e/ou mestrado.
Datas de entrega dos projetos entre 1 de setembro e 31 de dezembro.
inshadow lisbon screendance festival
Dez 18 202304 > 20 DEZEMBRO 2023 I CISTERNA/// 04 dezembro 2024 > 05 jAneiro 2024 I GALERIA
Inaugura no dia 4 de dezembro, na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa a programação cultural integrada no InShadow, com o seguinte horário e programação:
4 dezembro, 18h00
VÍDEO-INSTALAÇÃO I Vários Aristas
Cisterna FBAUL
4 dezembro, 19h00
ISTO NÃO É UM HOSPITAL de Joaquim Leal | Exposição Fotográfica
THIS IS NOT VIDEODANCE de Mariana Dias – Contentor da Galeria
Galeria FBAUL
O InShadow – Lisbon Screendance Festival regressa de 9 de novembro a 15 de dezembro para a 15ª edição, que decorrerá no Teatro do Bairro, Cinemateca Portuguesa, Museu da Marioneta, Espaço Cultural Mercês, Espaço Santa Catarina, NOTE Galeria de Arquitectura, Biblioteca de Alcântara, Espaço SAFRA, Cisterna e Galeria da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, ETIC e FNAC Chiado, apresenta propostas e encontros entre a dança, o cinema e a tecnologia.
Com mais de 300 candidaturas, este ano apresentamos um programa alargado de propostas. O InShadow integra uma competição internacional de vídeo-dança, de documentário e de filmes de animação com dança, para além de performances, programação para o público infanto-juvenil – LittleShadow, e propostas de formação com workshops e masterclasses abertas ao público.
Em destaque na programação as performances SOMATATI da CiM – Companhia de Dança, de 9 a 12 de novembro no Museu da Marioneta, RAIO DE TI de Rita Vilhena no dia 24 de novembro na Biblioteca de Alcântara, Ghost Shadow irá iniciar a sessão de encerramento com a entrega de prémios, no dia 2 dezembro no Teatro do Bairro.
No dia 3 de dezembro, na Espaço SAFRA a performance She’s Lost Control da Inestética.
A Competição Internacional de Vídeo-Dança e Documentário, decorre entre os dias 28 novembro e 2 de dezembro, no Teatro do Bairro e ETIC.
Este ano a oferta formativa do InShadow conta com a participação da diretora e coreógrafa do Polish DanceTheatre, Iwona Pasinska, do artista Espanhol Alex Páchon, de Conceição Garcia e a artista Italiana Maddalena Ugollini.
InShadow destaca-se internacionalmente nas áreas do vídeo-dança e da performance, assumindo um cruzamento artístico entre o corpo e a imagem.
InShadow, o corpo imagina-se na sombra.
PROGRAMA NA FBAUL
O CORPO EXPANDIDO
Como criar uma cartografia sentimental
com Bruno Leal e Mariana Dias
2, 3, 6, 8 novembro 2023
ISTO NÃO É UM HOSPITAL de Joaquim Leal | Exposição Fotográfica
THIS IS NOT VIDEODANCE de Mariana Dias – Contentor da Galeria
04 a 20 dezembro, Galeria FBAUL
VÍDEO-INSTALAÇÃO I Vários Aristas
04 a 20 dezembro, Cisterna FBAUL
Coleção Charters de Almeida do Museu da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa
Dez 18 202312 > 20 DEZEMBRO 2023 I FBAUL (3º PISO)
Inaugura no dia 12 de dezembro, às 11h00, no corredor do 3º piso, a exposição Coleção Charters de Almeida do Museu da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
João Charters de Almeida (1935), artista plástico português incontornável da segunda metade do século XX e do século XXI, é Doutor Honoris Causa pela Universidade de Lisboa, desde 2013, por proposta da Faculdade de Belas-Artes e dos Departamentos de Escultura e de Ciências da Arte e do Património.
Artista verdadeiramente internacional com vasta obra pública em Portugal, Bélgica, Estados Unidos, Canadá, China e Japão, a sua ação não se tem limitado ao campo da escultura, mas igualmente ao da medalhística, da cerâmica, da pintura, da gravura, do desenho, do design e da cenografia e figurinos para ópera e bailado.
A Coleção Charters de Almeida do Museu da Faculdade de Belas-Artes da Universidade Lisboa apresenta peças que constituem uma síntese de uma vasta produção artística em gesso, em bronze e noutros metais, em pedra, em desenho e em gravura, completada por importantes registos fotográficos, que deverá ser divulgada a todos, principalmente aos alunos de artes plásticas e design e da conservação do património.
Fernando António Baptista Pereira
Eduardo Duarte
Curadoria: Fernando António Baptista Pereira e Eduardo Duarte
Montagem: Ana Bailão, Marta Frade e Eduardo Duarte
Agradecimentos:
Academia Nacional de Belas-Artes: Alberto Reaes Pinto (Presidente), Pedro Gaurim Fernandes
Alunos do Mestrado em Conservação de Arte Moderna e Contemporânea: Lúcia Neves, Beatriz Queiró, Carolina Delicado, Margarida Silva, Matilde Costa, Sara Sousa
Alunos da unidade curricular de Laboratório de Conservação e Restauro de Gesso: Ana Marta Rocha, Beatriz Lamego, Eduardo Rovisco, Mariana Vann, Micaela Mazel
Alunos da unidade curricular de Laboratório de Conservação de Pintura I: Ana Belchior, André Rodrigues, Andreia Oliveira, Beatriz Freitas, Bruna Rogeiro, Catarina Pereira, Filipa Bruno Alves, Inês Dias, Inês Martinho, Madalena Carvalho, Mafalda Preto, Maria Eduarda Barboza, Miguel Lopes Castanhas, Selma Pina, Sofia Sá da Bandeira
Monitora do Heritage Lab: Inês Simões
FBAUL: Amadeu Farinha, António Aguiar, Guilherme Resende, Isabel Nunes, Joana Mateus, Leonor Fonseca
thinking tomorrow
Dez 17 202309 NOVEMBRO > 31 DEZEMBRO 2023 I ESPAÇO ARTE IGOT
Inaugura no dia 9 de novembro, às 18h00, no Espaço Arte do IGOT (Instituto de Geografia e Ordenamento do Território), a exposição Thinking Tomorrow de sete jovens artistas, com curadoria da escultora Luzia Alves, alunos e ex-alunos da Faculdade de Belas-Artes.
A exposição ficará patente até 31 de dezembro.
O evento inicia-se às 17h00 com uma Conversa na Biblioteca do IGOT com Luísa Schmidt (professora e investigadora do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e reconhecida especialista em questões ambientais), sobre o tema “Arte, Território e Sustentabilidade”.
Este evento é passível de ser fotografado e filmado e posteriormente divulgado publicamente.
Thinking Tomorrow
Explorando a Sustentabilidade e a Ecologia através da Arte
Sete artistas encontram-se coletivamente no Espaço Arte do IGOT, para pensar um amanhã que é de todos, compartilhando uma visão comum: a preocupação com o nosso Planeta e a crença de que as ações de hoje serão as consequências de um amanhã.
Nesta exposição, exploram-se as questões sustentabilidade, ecologia, práticas e pensamentos sustentáveis, onde cada obra é uma reflexão sobre como as ações do passado e do presente podem condicionar e ter impactos significativos no nosso futuro. Através de uma diversidade de materiais e técnicas, desde pedra, metal, madeira, plástico de talhe direto, construção e modelação, fotografia e performance fotografada, todos estes elementos são explorados e moldados com o objetivo de expressar as preocupações inerentes à nossa relação com o meio ambiente.
Tendo como base a sustentabilidade e a preocupação no que diz respeito aos materiais que se usam na produção das obras, os artistas exploraram conceitos como: a importância de respeitar os ciclos da natureza; uma chamada de atenção aos problemas humanitários que afetam diretamente a relação dos seres humanos com o Planeta Terra, destacando a necessidade de mudanças; a crítica à manipulação da Natureza por parte dos seres humanos; e também a elevação da natureza a um patamar que permite observar as suas feridas e cicatrizes, convidando-nos a refletir e tentar amenizar o que as causou.
Explorar e discutir questões prementes sobre sustentabilidade e a relação do ser humano com o meio ambiente é imperativo. Esperamos que as obras aqui apresentadas incitem essa reflexão, o pensar o amanhã, na esperança que ocorra uma influência e mudança positiva e assertiva sobre as ações que praticamos enquanto comunidade.
Cabe-nos a nós discutir o passado e, no presente, refletir e adotar hábitos que estudem atentamente a possibilidade de existir um futuro.
Luzia Alves
Artistas:
Diogo Nunes @diogo_mm_nunes_art
Filipa Batista @filipabatista_art
Ildefonso Pontes @ildefonsopontes
Luzia Alves @luzia.alves.art
Pedro Serafim @pedrosousaserafim_art
Santos Rocha @santos.rocha.arte
Vera Vilhena @veravillhena
gestos entrelaçados — catálogo digital disponível
Dez 17 202312 DEZEMBRO 2023 > 07 JANEIRO 2024 I MUSEU DE S. ROQUE, MUSEU ARQUEOLÓGICO DO CARMO, RESTAURANE WINE NOT
No âmbito das actividades do “Quarteirão das Artes Chiado”, no qual a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa está integrada, ficarão expostas a partir do fim da tarde do dia 12 de dezembro, obras de estudantes/artistas da FBAUL, em três lugares distintos do Chiado e do Carmo: no Museu de S. Roque, no Museu Arqueológico do Carmo e no Restaurante Wine Not.
Esta mostra com o título Gestos Entrelaçados estará patente até dia 7 de janeiro de 2024
Chiado, Carmo, Paris: os “lugares” de Dordio Gomes e as bifurcações da pintura
Dez 17 202305 > 31 DEZEMBRO 2023 I LODZ, AULA GALLERY AKADEMIA SZTUK PIEKNYCH IM. STRZEMINSKIEGO
07 NOVEMBRO > 20 DEZEMBRO 2023 I SPAZI ESPOSITIVI ACCADEMIA DI BELLE ARTI, BOLOGNA
17 JUNHO > 30 SETEMBRO 2023 I CITA, ARRAIOLOS
11 > 31 MAIO 2023 I AUDITORIO MANUEL DE FALLA, GRANADA
04 > 31 MAIO 2023 I CASA DE PORTUGAL, PARIS
No próximo dia 5 de dezembro, inaugura em Lodz, Polónia, a sexta exposição Chiado, Carmo, Paris: os lugares de Dordio Gomes e as bifurcações da pintura, relativa ao pintor e pedagogo Dordio Gomes, em paralelo com artistas coevos de Espanha, Itália, Brasil e Polónia, escolhidos pelos curadores. Depois das exposições em Lisboa, Porto, Paris e Granada, as interpretações de muitos estudantes e docentes da FBAUL sobre o Dordio Gomes serão expostas no seu “lugar natural”, Arraiolos, onde podem ser apreciadas em coabitação com obras de estudantes e docentes dos países convidados para integrar o projecto “Chiado, Carmo, Paris. Artes na Esfera Pública”.
A exposição ficará patente até 31 de dezembro.
A exposição no spazi espositivi Accademia di Belle Arti, em Bolonha, Itália esteve patente entre 7 de novembro e 20 de dezembro.
A exposição no Centro de Investigação do Tapete de Arraiolos (CITA) esteve patente entre 7 de junho e 30 de setembro.
A exposição no auditório Manuel de Falla, em Granada esteve patente entre 11 e 31 de maio.
A exposição na Casa de Portugal, em Paris, esteve patente entre 4 e 31 de maio.
Inaugurou no dia 10 de março, no Museu Nacional Soares dos Reis, Porto, a “Colectiva” que integra estudantes e docentes da Faculdade de Belas-Artes da UL, em parceria com docentes e estudantes das Belas Artes de Granada, exposição integrada na programação que teve início no mês passado, cujo ponto de irradiação, nacional e internacional, é a FBAUL. Aos artistas portugueses foi feito um convite para realizarem obra em torno de Dordio Gomes (que tem no acervo daquele museu as suas “Casas de Malakoff”). Os artistas da Faculdade de Belas Artes de Granada, por sua vez, trabalharam em torno de Manuel Ángeles Ortiz (1895-1984), com a coordenação de Juan Carlos Guadix.
A exposição fica patente até 30 de abril.
Pela FBAUL, temos: Catarina Mendes / Cláudia Colares / Gina Martins / Joana Alves / João Castro Silva / José Quaresma / Nadya Ismail / Nicoleta Sandulescu / Paulo Lourenço / Pedro Zhang / Suzana Azevedo / Tiago Baptista / Vasco Moura / Xavier Tourais
Pelas Belas Artes de Granada: Andrés Macías / Bethânia de Sousa / Enrique Marín / José Gracia Pastor / Juan Carlos Guadix / Mairen Gutiérrez / Noelia Jiménez / Patricia Hurtado / Ramón Santa Cruz / Ricardo Garcia.
O PROGRAMA do Chiado, Carmo, Paris: os lugares de Dordio Gomes e as bifurcações da pintura iniciou no dia 23 de fevereiro, às 14h30, no Museu Nacional de Arte Contemporânea (MNAC), com o primeiro de seis ciclos de conferências e a primeira de sete exposições internacionais, sendo a primeira exposição constituída por três núcleos, a visitar em sequência: Museu Nacional de Arte Contemporânea (MNAC), Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL), Museu Arqueológico do Carmo (MAC). Este projecto tem a coordenação do docente da FBAUL, José Quaresma.
No mesmo dia procedeu-se ao lançamento do livro com 11 ensaios em torno da obra deste pintor, aos quais se juntam outros ensaios sobre artistas coevos de Dordio (oriundos de Espanha, Brasil, Polónia e Itália).
O evento é passível de ser registado e divulgado pela Faculdade de Belas-Artes através de fotografia e vídeo
INSCRIÇÃO NOS CICLOS DE CONFERÊNCIAS
A inscrição é obrigatória em cada uma das conferências:
Museu Nacional de Arte Contemporânea (23/02/2023) – INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Grémio Literário (21/03/2023) – INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Museu Nacional Soares dos Reis, Porto (20/04/2023) - INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Casa de Portugal, Paris (04/05/2023) - INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Auditorio Manuel de Falla, Málaga (11/05/2023) - INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Centro Interpretativo do Tapete de Arraiolos (17/06/2023) – INSCRIÇÕES ENCERRADAS
De acordo com o texto da Introdução do Livro / Catálogo:
“Por via da apropriação artística, da discussão estética e da produção ensaística, pretende-se reaproximar Dordio Gomes dos seguintes lugares: (1) do Chiado, nomeadamente do MNAC, onde existem obras muito representativas do seu percurso artístico, e da Faculdade de Belas- Artes de Lisboa, anteriormente a Academia Real de Belas Artes, na qual ingressa aos 12 anos para realizar a sua formação artística (e pessoal); (2) da cidade de Paris, onde viveu e trabalhou em dois períodos distintos da sua vida, cidade a partir da qual empreendeu visitas a vários países europeus, por exemplo Itália e Suíça; (3) da Vila de Arraiolos, à qual regressou várias vezes, por diversos motivos; (4) e ainda do Porto, devido, por um lado, ao facto de lá ter leccionado cerca de três décadas, contribuindo para a formação de diversas gerações de artistas portugueses, e, por outro lado, pelo facto de estar representado no Museu Nacional Soares dos Reis com obras muito relevantes.
Paralelamente à elaboração de um conjunto significativo de ensaios em torno de Dordio, assim como textos relacionados com as Artes na Esfera Pública, este ano o projecto Chiado, Carmo, Paris permitiu desenvolver obras de arte relacionadas com algumas fases da actividade artística de Dordio Gomes, sempre com preocupações contemporâneas e numa lógica de apropriação criativa, capaz de fazer mediações plásticas entre a sensibilidade artística dos autores de hoje e as descobertas e bifurcações que este pintor trouxe à arte portuguesa. Trata-se de um desafio colocado a doze artistas emergentes e a quatro professores da FBAUL para o alargamento das potencialidades da obra de Dordio Gomes, que se vão interligar a estudantes e docentes do ensino artístico superior em Espanha, Brasil, Itália e Polónia, num total de 45 artistas europeus, com sete exposições colectivas a realizar em Lisboa, Porto, Paris, Granada, Arraiolos, Bologna e Lodz.
Como o projecto integra artistas estrangeiros cujas orientações artísticas não necessitam de coincidir com as motivações portuguesas, propôs-se aos curadores estrangeiros que sugerissem aos estudantes e docentes das respectivas instituições de ensino um artista plástico que na década de 1920 tenha estado em contacto com a cultura francesa, designadamente parisiense, ou que tenha realizado obra muito representativa para os respectivos meios artísticos. O compromisso colectivo que solicitámos aos curadores e ensaístas estrangeiros consistiu em trazer esses artistas para o presente, enfatizando-se assim o que os mesmos possam ter partilhado com Dordio Gomes, designadamente o Cubismo, o Expressionismo (ou certas vagas de Neo-expressionismo), Cézanne e as vagas de Cezanismo na pintura; entre outros pontos de contacto com a obra de Dordio Gomes. Os artistas estrangeiros sobre os quais também se engendraram obras de arte, elaboraram ensaios e vão realizar conferências são os seguintes: Brasil: Tarsila do Amaral (1886-1973); Granada, Espanha: Manuel Ángeles Ortiz (1895-1984); Bologna, Itália: Renato Guttuso (1911-1987); Lodz, Polónia: Leon Chwistek (1884-1944).
Desta forma, com esta diversidade de autores, confluência de vontades e aproximação de horizontes distintos de trabalho, esperamos dar continuidade aos esforços de mudança artística, pedagógica e estética desenvolvidos por Dordio Gomes.”
José Quaresma
belas-artes 1961. Memórias em offset na coleção da biblioteca
Dez 17 202325 OUTUBRO > 30 NOVEMBRO 2023 I BIBLIOTECA
A biblioteca da Faculdade de Belas-Artes reúne nesta exposição 16 matrizes de impressão offset – palavra derivada de “offset lithography” (traduzida como “litografia fora do lugar”) – utilizadas na elaboração do Boletim 3 da Escola Superior de Belas-Artes (ESBAL), datado de 1961.
Nesta mostra destaca-se também um estojo que contém barras de lacre com o sinete da ESBAL-DAPD (Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa – Departamento de Artes Plásticas e Design), proveniente da presidência da Faculdade, cujo selo terá sido utilizado de 1974 até ao ano da saída definitiva do Departamento de Arquitetura da ESBAL (1979).
Organização: Anna Gentilini, Joana Souto Mateus.
Colaboração: Professor Eduardo Duarte, Alberto Faria e Paulo Lourenço.
O restauro virtual do Património. Ferramentas Digitais e experiências formativas
Dez 14 202315 DEZEMBRO 2023| 12H00 > 13H00| ONLINE e SALA 3.63
Masterclass intitulada O restauro virtual do Património. Ferramentas Digitais e experiências formativas lecionada no âmbito da Unidade Curricular de Sistemas de Registo do Património, Licenciatura de Ciências da Arte e do Património, com Juan Salvador Sanabria Fernandéz, Conservador-restaurador de Património Cultural, especialista em Virtualização e Restauro Virtual do Património. Em doutoramento na Universidade de Sevilha, Espanha.
O link Zoom é:
Tópico: “O restauro virtual do Património. Ferramentas Digitais e experiências formativas”
Horário: 15 dez. 2023 12:00 da manhã Lisboa
Entrar Zoom Reunião: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/93673766473?pwd=ekI3dW0zRHVrWWhFbG42YTREQ1FEZz09
ID da reunião: 936 7376 6473
Senha: 126795
ll Encontro do Mestrado de Ensino de Artes Visuais da Universidade de Lisboa – MEAV
Dez 12 202316 de DEZEMBRO 2023 (SÁBADO)| 9h00 | Auditório Lagoa Henriques
No próximo dia 16 de dezembro, a partir das 9h00 da manhã, terá lugar no Auditório Lagoa Henriques (FBAUL) o II Encontro do Mestrado de Ensino de Artes Visuais da Universidade de Lisboa, dedicado ao tema “O Ensino das Artes Visuais no Século XXI”.
O Encontro conta com a presença de investigadores e especialistas que irão refletir sobre os desafios que a comunidade educativa enfrenta no ensino das artes visuais, sendo este evento um ponto de encontro para todos os profissionais e interessados na área.
INSCRIÇÕES abertas até 10 de dezembro.
As inscrições são gratuitas, mas OBRIGATÓRIAS.
INSCREVA-SE AQUI
Contacto: encontromeav@belasartes.ulisboa.pt
conexões artísticas romeno-portuguesas
Dez 06 2023
07 DEZEMBRO > 11H00 I SALA 2.07
Realiza-se no dia 7 de dezembro, às 11h00, na sala 2.07, uma mesa redonda sob o tema Conexões Artísticas Romeno-Portuguesas pela Professora Doutora Ana Thudichum Vasconcelos, Presidente do CIEBA (Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa) e pela Professora Doutora Nicoleta Silvia Joana (Universidade de Artes de Bucareste – UNARTE), com a participação da Professora Doutora Carla Paoliello, da curadora Professora Doutora Daniela Frumuseanu, das artistas Alexandra Tecu e Anastasia Dabija e das alunas e alumini do Mestrado em Design para a Sustentabilidade Elena Metzdorf, Francisca Simões e Laura Pereira.
o impacto do graffiti no novo espaço
Dez 01 202305 DEZEMBRO 2023 > 14H30 I CENTRO NACIONAL DE CULTURA
Realiza-se no dia 5 de dezembro, pelas 14h30, no Centro Nacional de Cultura, o Ciclo de Conferências O Impacto do Graffiti no Novo Espaço, organizado pelo Quarteirão das Artes Chiado, e com a Coordenação do Professor José Quaresma.
A INSCRIÇÃO é gratuita mas obrigatória e deverá fazê-la AQUI.
Considerando que existe um número limite para as inscrições no caso de desistir agradecíamos que nos contactasse através do e-mail comunicacao@belasartes.ulisboa.pt, para dar o lugar a outra pessoa.
pelo Coordenador José Quaresma
14h40 / 15h10 — Liberdade ou iconoclastia? Perguntas em torno do graffiti.
Emília Ferreira (Directora do MNAC)
Superintendente Domingos Antunes
15h40 / 16h10 — Ad Ephemeram Gloriam / à Glória Efémera, a SAM “a todos os que passam e ousam deter-se”
Sandra Leandro (Directora do MNFMC, Évora)
16h10 / 16h40 — Graffiti e tensão no espaço público
José Quaresma (Docente da FBAUL)
m. heidegger, h.-g. gadamer, p. ricoeur. temas de estética — livro de josé carlos pereira
Nov 29 202305 DEZEMBRO 2023 > 17H30 I CINEMATECA PORTUGUESA (LIVRARIA LINHA DE SOMBRA), 1º PISO
Realiza-se no dia 5 de dezembro, pelas 17h30, na Livraria Linha de Sombra na Cinemateca Portuguesa, a apresentação do livro M. Heidegger, H.-G. Gadamer e Paul Ricoeur. Temas de Estética de José Carlos Pereira, pelo filósofo Rui Lopo.
O lançamento do livro será antecedido por uma mesa redonda sobre o Valor da Arte, moderada por João Almeida, director da Antena 2, com a participação de Carla Caramujo (Soprano), Rui Morais (OPART / TNSC / Cistermúsica), Filomena Ferreira (Assessora Presidência e Comissão Cultural / ISEG) e José Carlos Pereira.
Enquanto resultado de um ato radicalmente livre, a obra de arte não é formulável, ou assimilável teticamente; implica a totalidade do ser e do seu sentido, e refaz a noção de experiência a partir da coação do sentimento e do pensamento, distante de qualquer primado psicologista ou meramente estésico; esta experiência poderá caber na formulação do poetar pessoano, na evocação da pobre ceifeira: “o que em mim sente está pensando”. Com Heidegger, interlocutor privilegiado de Gadamer e Ricoeur, podemos concluir que se é a própria dimensão temporal do Dasein que abre a possibilidade de superar a dimensão histórica do tempo, é o “com-sermos” com a obra de arte na experiência estética, enquanto o que poderá haver de mais autenticamente humano, que pode confirmar a indissociável relação entre liberdade e criatividade, facto que abre um horizonte expectante para o ser humano no século XXI. Este livro constitui uma meditação acerca da estética filosófica presente no pensamento de M. Heidegger, H.-G. Gadamer e P. Ricoeur.
José Carlos Pereira
Diálogos entre Desenho e Arqueologia
Nov 14 202325 OUTUBRO > 25 NOVEMBRO 2023 I CORREDOR DO AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Exposição com os trabalhos de alunos de Desenho de Património baseados em ídolos Calcolíticos expostos no Museu Nacional de Arqueologia.
Curadoria: Profª Guida Casella
A relação entre artistas e a história da arte e diferentes objectos arqueológicos não é nova. Se o achado arqueológico ‘é mudo’ são as narrativas que sobre ele se imprimem, que o fazem falar.
Estas narrativas são à vez resultado de investigações cientificas cujo saber é uma construção para a qual concorrem ideias, textos e desenhos.
Num campo de acção a que chamamos ‘Desenho Arqueológico’ realizam-se desenhos de campo (levantamento arquitectonico de escavação); desenho de peças (ilustração cientifica de artefactos) e desenho de reconstituição (para fins didáticos).
trabalhos em curso
Nov 14 2023Joana Antunes, S/ Título (detalhe), 2022
25 OUTUBRO > 25 NOVEMBRO 2023 I GALERIA
Esta mostra conta com a participação de 10 alunos finalistas dos cursos de licenciatura e mestrado em Desenho da FBAUL, cujos trabalhos resultam dos projectos gráficos e das pesquisas desenvolvidas a partir de 2022, respectivamente, nas unidades curriculares de Desenho: Projecto e Projecto Artístico.
O título remete para o duplo sentido de um fazer artístico que, apesar de ter origem no contexto académico de um curso (num trabalho de projecto), transcende-o, ao implicar uma dimensão projectiva, evocando um processo criativo que se pressupõe no gerúndio, em permanente continuidade.
Artistas: Aurora Neves; David Rodrigues; Francisco San-Payo; Joana Antunes; João Marques; Luís Bem-Haja; Joana Cotrim; Nádia Joaquim; Nina Fernandes; Teresa Serrano
Curadoria dos professores: Américo Marcelino, Domingos Rego, João Jacinto, Manuel San-Payo
exposição mirabilia “coisas admiráveis”
Nov 13 202318 JULHO > 24 NOVEMBRO 2023 I UNIVERSIDADE DE LISBOA
No âmbito das comemorações dos 10 Anos da ULisboa e das comemorações do Dia da Universidade de Lisboa, decorre a exposição Mirabilia “Coisas Admiráveis”, que terá inauguração no dia 18 de julho de 2023, às 15h30, na Reitoria da Universidade de Lisboa.
A exposição Mirabilia “Coisas Admiráveis” é uma das muitas iniciativas que integram o programa de comemorações dos 10 anos da ULisboa.
A exposição integra as 18 escolas da Universidade de Lisboa, os Serviços de Ação Social, o Museu Nacional de História Natural e da Ciência e o Estádio Universitário, a quem foi lançado o convite para escolher um objeto do seu património, com razoável interesse e singularidade, de modo a aguçar a curiosidade aos visitantes. Melhor ainda, um objeto que despertasse o desejado efeito UAU! E, assim aconteceu! Indubitavelmente, são “coisas admiráveis” que estão expostas e, por isso, estamos certos que ninguém ficará indiferente!
A exposição será inaugurada com a presença do Reitor, Professor Luís Ferreira, no dia 18 de julho, às 15h30 e estará patente ao público até 24 de novembro e 2023.
revista “convocarte” nº 12/13 — arte e paideia / art and paideia / art et paideia — apresentação
Nov 10 202323 NOVEMBRO 2023 > 19H00 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Apresentação da revista Convocarte – tema do dossier temático: Arte e Paideia – n.º 12 e 13.
Com Fernando Rosa Dias, coordenador geral da revista, Ana Sousa, coordenadora do dossier temático, e alguns dos autores que participaram.
“O ateniense – Entendo assim por educação [paideia] a primeira aquisição que a criança faz da virtude [aretê] (…)”
(Platão, Leis, século IV a.C., Livro II, 653)
“Ao empregar um termo grego para exprimir uma coisa grega, quero dar a entender que essa coisa se contempla, não com os olhos do Homem moderno, mas sim com os olhos do Homem grego. Não se pode evitar o emprego de expressões modernas como civilização, cultura, tradição, literatura ou educação; nenhuma delas, porém, coincide realmente com o que os gregos entendiam por paideia. Cada um daqueles termos se limita a exprimir um aspecto daquele conceito global e, para abranger o campo total do conceito grego, teríamos de empregá-los todos de uma só vez.”
(Jaeger, Paideia: A Formação do Homem, 1995 [1933], 1)
Se originalmente paideia (que surge pela primeira vez na peça teatral Os Sete contra Tebas, Ésquilo, 467 a.C.) designava simplesmente a “criação dos meninos”, à medida que filósofos como Sócrates, Platão, Isócrates e Aristóteles refletem sobre o seu significado, este conceito adquire maior densidade, passando a agregar, não só a ideia de aretê (do grego ἀρετή, excelência ou virtude moral), como de kalos kagathos (do grego καλὸς κἀγαθός, belo e bom ou virtuoso), com vista à formação do homem completo e, especialmente, do cidadão justo. Para isso, deveriam ser selecionadas e incentivadas aprendizagens, algumas artísticas, que conduziriam à assimilação de tais valores: “O termo grego paideia evoca tanto o próprio conteúdo da cultura como o esforço para constituir, na criança (Pais, Paidós) um património de valores intelectuais e morais que a integram na comunidade humana”.
(Mialaret e Vial, 1981, p. 165)
Em março de 2024, está prevista um grande encontro Convocarte, com lançamento dos volumes impressos dos temas Arte e Loucura (2020), Arte e Paideia (2022), e a versão digital de Arte e Mobilidade (2023), além da apresentação do tema de trabalhos para 2024: Arte e Ecologia.
CONVOCARTE | revista de ciências da arte (ulisboa.pt)
Vox Deest. Uma reflexão sobre a “voz” dos artistas
Nov 10 2023
30 NOVEMBRO 2023 > 17H00 I GRANDE AUDITÓRIO
Realiza-se no dia 30 de novembro, às 17h00, no Grande auditório uma sessão especial no âmbito das conferências do Doutoramento em Belas Artes – especialidade Ciências da Arte e do Património
Vox Deest. Uma reflexão sobre a “voz” dos artistas por Fernando António Baptista Pereira – [presencial; misto zoom]
https://videoconf-colibri.zoom.us/j/93398763397?pwd=dUlxNTh1NjRlcmVyZ2YzU2ZaajZoZz09
ID da reunião: 933 9876 3397
Senha: 720864
Ouras sessões da especialidade de Ciências da Arte e do Património; Quintas, 17-19 horas – via zoom
- 16 Novembro – Fernando Rosa Dias – Imagem na Era da Reprodutibilidade: do seu uso político à sua saturação na Era do Simulacro [apenas por zoom]
- 23 Novembro – Ana Bailão – Projetos na Conservação e Restauro [presencial para doutorandos; misto zoom]
- 30 Novembro – Fernando António Baptista Pereira – Vox Deest. Uma reflexão sobre a “voz” dos artistas [presencial; misto zoom]
- 7 Dezembro – Cristina Azevedo Tavares – Gravadoras portuguesas pioneiras [apenas por zoom]
- 14 Dezembro – João Peneda – A fotografia na era da sua produção pela inteligência artificial (IA) [apenas por zoom]
os espelhos e o desenho em perspectiva linear — livro de antónio oriol trindade
Nov 10 202322 NOVEMBRO 2023 > 15H30 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Realiza-se no dia 22 de novembro, pelas 15h30, no Auditório Lagoa Henriques, a apresentação e o lançamento do livro Os Espelhos e o Desenho em Perspectiva Linear de António Oriol Trindade.
Depois desta data o livro encontra-se disponível na Biblioteca da Faculdade de Belas-Artes.
António Oriol Trindade é Professor Auxiliar com Agregação na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, integrando o Departamento de Desenho da FBAUL. Paralelamente exerce também a actividade de Artista Plástico. Atua na área de Desenho Geométrico, tendo como focos de interesse as Geometrias da Representação e Belas Artes. Publicou um livro em 2015e tem publicado vários artigos científicos e textos artísticos, tendo já participado em cerca de 60 exposições colectivas no país e no estrangeiro, outros projectos artísticos de encomenda e realizado 19 exposições individuais.
PREFÁCIO
Este livro com o título Os Espelhos e o Desenho em Perspectiva Linear, resulta de um desenvolvimento da nossa aula de seminário das provas de Agregação, concluídas no dia 29 de Abril de 2022, conjugada com a nossa experiência científica, pedagógica e artística no que respeita à utilização e investigação sobre os espelhos, sobretudo no desenho de representação de reflexos de formas, objectos e conjuntos no sistema de perspectiva linear em quadro plano.
Começando por referir esta temática em termos históricos e a sua inclusão e aplicação às artes visuais e artes plásticas, do Renascimento à Contemporaneidade, referimos também a nossa experiência artística na utilização de espelhos, particularmente em três exposições por nós efectuadas em 2004, 2005 e 2016, respectivamente em Lisboa e no Porto.
Ao mesmo tempo, como a nossa área de investigação está centrada no Desenho e particularmente no desenho geométrico, achámos interessante ver esta temática dos espelhos e da reflectância em espelhos planos aplicada ao desenho geométrico e em particular ao sistema de perspectiva linear, um dos ramos da Geometria Descritiva.
Há regras e métodos geométricos muito precisos para se determinar com grande rigor reflexos de formas e de conjuntos sobre superfícies especulares. Neste sentido referimos também no livro o contributo e o desenvolvimento histórico dos autores mais significativos que relacionaram esta temática dos espelhos com a ciência da perspectiva linear.
Por fim, apresentamos um exemplo ou um caso mais detalhado e descritivo de um problema ou exercício específico da perspectiva linear de uma forma inclinada e seu reflexo num espelho de perfil, onde podemos observar efeitos curiosos. Os espelhos têm esta particularidade de reflectir novas formas, ou novos conjuntos, mostram a unidade na multiplicidade.
“(…) o espelho, não sendo nenhuma imagem, contém em si mesmo a possibilidade de todas as imagens”.
Nuno Crespo, Revista Ípslon, 2017.
semana de ilustração da aefbaul
Nov 08 202306 > 10 NOVEMBRO 2023 I EXPOSIÇÃO GALERIA AEFBAUL /// WORKSHOPS/PALESTRAS SALA AEFBAUL
Esta semana é dedicada a quem é apaixonado por ilustração. Por isso, entre 6 a 10 de novembro, teremos uma exposição de tema livre – TRAÇADITO. A Inauguração da exposição, será dia 6 de novembro às 10h, na galeria da Associação de Estudantes da FBA (perto dos serviços académicos).
Ao longo da semana (na sala de convívio da associação de estudantes, no 4° piso), irão ser realizadas igualmente palestras e workshops com ilustradores reconhecidos, que irão partilhar os seus conhecimentos com os alunos, tanto a nível de técnicas, processos criativos e informação em relação ao mundo do trabalho na área da ilustração (workshops e palestras sujeitos a inscrição prévia).
Iremos contar com conversas com alguns dos professores – ilustradores da FBAUL.
Info: geral@aefbaul.com
revista “convocarte” nº 14/15: arte e mobilidade: eppur si muove! / ART AND MOBILITY: Epur si muove! / ART ET MOBILITÉ: Epur si muove! — chamada de trabalhos
Nov 05 2023Apresentação e lançamento da versão digital prevista para fevereiro 2024 | Presentation of the digital due in February 2024 | Présentation et sortie de la version numérique prévus pour février 2024.
Arte e Mobilidade: Eppur si muove! [PT]
Eppur si muove ou E pur si muove, normalmente traduzido como «mas movimenta-se» ou «no entanto ela move-se», é uma frase que se atribui a Galileu Galilei. Polemicamente, e segundo a tradição, ela terá sido afirmada logo após Galileu renegar a visão heliocêntrica da Terra perante o tribunal da Inquisição.
Além da retórica da expressão, que faz um tropos ao que se acabara de renegar, invertendo o seu sentido, ela tem esse cunho de nos dizer que a estaticidade é um limiar impossível ao ser humano, porque estamos sempre em movimento. Também, e para além da ironia actual da expressão, na saída de uma situação global de confinamento, que nos obrigou à imobilidade, a expressão surge com uma força cultural de resistência, de recusa da imobilidade nos seus impedimentos e restrições aos corpos e aos objetos, para assim nos lembrar a força de resiliência da fala, da acção ou da coragem.
Se este apelo à mobilidade tem esta tradição de coragem deontológica na história da ciência, servindo de exemplo a manutenção de princípios apesar de violentas pressões externas em sentido contrário, facilmente lhe encontramos toda uma espessura cultural nas artes. A mobilidade pode assumir um primeiro grande plano da deslocação do artista, busca por novas influências e formações que ampliem os horizontes da sua capacidade de produzir Arte.
A aceleração da dinâmica e tensão dos ismos, que marcam a arte ocidental desde a entrada na era industrial, não prescinde da relação com outras possibilidades de deslocação, mais rápida e de constante aceleração. Tal permite pensar que a relação entre os movimentos da história e os da deslocação do espaço geográfico estão relacionados. A mobilidade implica a conjugação do espaço e do tempo, mas também mobiliza rupturas.
Mas, não se trata de fenômeno novo. Muito antes da revolução industrial e das facilidades da aldeia global, conectada no instante da velocidade da luz da Internet, sempre houve viagem na Arte, permitindo a troca e partilha de objectos artísticos, como das suas técnicas e estilos. A história da arte é um vasto mapa de viagens de contatos artísticos, de deslocações de artistas e obras, que transportam consigo uma partilha de influências. Impossível, assim, separar o movimento de artistas e obras que se tem dado ao longo do tempo, pois tudo isso se liga aos próprios movimentos da história da arte.
Mas, se a ênfase à mobilidade não se dá como fenômeno novo, o momento contemporâneo amplia a dimensão e velocidade das mobilidades já presentes nas culturas Paleolíticas, Mesolíticas ou Neolíticas, ou nos nomadismos dos povos primevos das Américas, África e Oceania. Há múltiplas possibilidades de abordar o problema das culturas itinerantes nos dias que correm, cuja lógica artística e cultural assenta na disponibilidade constante ao móbile.
Agente crucial na questão da mobilidade nas artes é o próprio artista. O artista em viagem amplia a sua experiência e conhecimento. O viajar, como prolongamento da sua formação, é decisivo sobretudo a partir da Era Moderna e com o espírito do artista culto do Renascimento. A deslocação pode servir para uma formação e crescimento de si, como pode trazer consigo rupturas, ser exílio, voluntário ou involuntário, político ou artístico, dimensões que têm marcado a história das civilizações.
A deslocação pode dar-se por razões de um projecto artístico, como o caso do ar livrismo, que determinou uma das questões mais relevantes da história da pintura do século XIX, culminando num dos movimentos artísticos mais míticos da arte moderna, o Impressionismo, sobretudo com o ar livrismo total de Monet. Ou, mais recentemente, as derivas dos situacionaistas ou as caminhadas de Richard Long no âmbito da Land Art ou, enquanto acção artística, a famosa deslocação de uma montanha de Francis Alÿs, obra com Cuauhtémoc Medina e Rafael Ortega (When Faith Moves Mountains, 2002), entre muitas outras.
Nesse dossiê temático, propomos uma profunda reflexão sobre a viagem nos estudos artísticos das Artes, desde a noção de artista viajante, com seu diário de viagem, o ar livrismo e as residências artísticas, ou seja, da viagem como fundamento ou processo artístico. Também interessam as relações entre as instituições artísticas e a viagem cultural como mercado, enquanto dimensão turística da arte, lançando a discussão entre a necessidade de visita e a criação artística. Tal como há um turismo do artista, mesmo pondo em jogo os estigmas desta palavra enquanto modo de viagem, há um alargado e intenso turismo da e para a Arte, motivando e mobilizando deslocamentos.
Problematizar a mobilidade chama tanto o seu excesso e poluição (por exemplo, a noção de «dromologia» de Paul Virilio), como a ideia de imobilidade, extremos necessários à discussão do que os deslocamentos assinalam no mundo da arte. Além das ditas artes do tempo, como a literatura, a performance, o cinema ou a música, também as artes plásticas, ditas do espaço, se implicam no movimento, com vários artistas a entrarem na mobilidade dos referentes, como Delacroix, Degas, Rodin, os futuristas ou, por outra via, o próprio cubismo, com a sua ideia da deslocação do artista em torno do referente. O movimento torna-se assim um tema ou problema para a representação. Mas também pode ser um problema construtivo da obra, permitindo estender a questão às obras cinéticas, reais e virtuais, do construtivismo russo à Op Art.
A mobilidade encontra-se como questão cultural abrangente, como deslocação dos seus agentes (desde dimensões da produção, a partir do lugar do artista, como da recepção, e em torno do lugar do observador) e toda a partilha cultural daí advinda, como pode ser uma questão da obra, da sua deslocação física, seu tema ou modo de relação com os seus motivos, como ainda da sua construção interna.
Portanto, fica claro a necessidade de uma resposta a esse interesse investigativo e criativo, tanto da comunidade acadêmica quanto artística, que por diferentes perspectivas consubstanciam arte e deslocação, numa relação profícua. Assim, propomos como desafios à reflexão, algumas temáticas:
– A velocidade, viagem e mobilidades nas artes.
– O artista viajante e em deslocação, das peregrinações, às missões artísticas, ao ar livrismo, ou às recentes residências artísticas.
– As residências artísticas como jogo deslocação e possível fixação temporária, desenhando cenários e impactando a [re]criação artística.
– Deslocações por exílio, migrações e outros caminhos pós-coloniais
– Projectos artísticos assentes na ação e na mobilidade, implicando a deslocação.
– A deslocação de colecções e obras, em exposições ou saqueadas historicamente.
– Obras e coleções em deslocações: o artístico tornado evento.
– Percursos artísticos no mundo do eu, enquanto artística, curador, espectador, etc.
– A mobilidade cultural dos processos artísticos, sobretudo no espírito da arte moderna e contemporânea e sob o signo das vanguardas artísticas.
Mas, dentro do princípio Eppur si muove, a proposta abre-se ao acolhimento de outros possíveis desafios. Pode-se ensaiar sobre o contraponto aos impedimentos de mobilidade, aos processos, impositivos ou não, de imobilidade, como o recente caso global da pandemia do Covid 19. Porque: Eppur si muove
1ª conferência arcite — (cruzando) artes, ciências e tecnologias
Nov 01 202318 NOVEMBRO 2023 > 10H00 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
As artes, as ciências e as tecnologias fazem normalmente parte do escopo de interesse da maioria das instituições de ensino superior, tanto que, cada vez mais, estas entidades nos últimos anos têm feito um notório esforço para ampliar a sua oferta formativa, criando cursos novos, sobretudo na área das artes (que em regra tem sido a parte mais débil da oferta formativa). A ideia geral deste evento é a de mostrar e debater experiências bem sucedidas de transversalidades entre as artes, tecnologias e as ciências, realizadas no terreno da academia ou no da profissionalidade, tendo como pano de fundo uma ideia de comunicação (e estetização do conhecimento). Desenvolvimentos recentes na área educacional, em particular, a popularização e o crescimento do ensino por projetos de trabalho, vem colocar extraordinários desafios pedagógicos à educação, quer a montante, no que respeita à formação de professores, quer a jusante, no que respeita ao trabalho realizado em sala de aula, obrigando a repensar novas formas de transversalizar o conhecimento permeabilizando mais os saberes disciplinares. Pretende-se então conhecer e explorar as possibilidades de replicação, avaliar e analisar o potencial didático-pedagógica dessas experiências singulares partilhadas pelos conferencistas.
Objetivos:
Apreciar metodologias de comunicação científica em várias áreas das artes das ciências e da tecnologia que façam uso das diversas linguagens artísticas.
Conhecer estratégias didáticas de ensino de artes e/ou ciências que se estruturam inter e/ou transdisciplinarmente nas artes plásticas, nas artes digitais, nas artesperformativas e noutras artes e que envolvam simultaneamente processos científicos e/ou tecnológicos;
Divulgar/publicar o “estado da arte” (“the state of the art”) sobre a temática, a partir (de uma seleção) das conferências apresentadas, utilizando posteriormente os meios editoriais próprios da instituição que acolhe o evento (CIEBA – Abertura da possibilidade à edição em parceria).
Organização: Grupo de Educação Artística/ CIEBA: Centro de Investigação e Estudos em Belas Artes/ Faculdade de Belas Artes
Coorganizador: CIED: Centro Interdisciplinar de Estudos Educacionais/ Escola Superior de Educação de Lisboa
Inscrições Gerais:
Inscrições gratuitas, mas com limite de lugares condicionado pelo limite do auditório. Inscrições condicionadas a docentes para aproveitamento de creditação como formação contínua
Link para inscrições: https://bit.ly/ConferenciaARCITE
Programa
10h00 – Sessão de abertura.
10.30 – Ricard Huerta, (Professor. Catedrático, investigador no Instituto de Creatividad e Innovaciones Educativas, Universidad de València, Espanha: “El Silencio como verdad insumisa en arte, ciencia y comunicación”.
11h30 – Catarina Pombo Nabais (Investigadora do Departamento de História e Filosofia das Ciências da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa/membro integrado do Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa): “Filosofia, Ciência e Arte: O caso de Van Gogh”
Pausa para Almoço
14h30 – Álvaro Laranjeira Santos (Médico cirurgião/Hospital Distrital de Évora): “Artes visuais e medicina: uma experiência pessoal”.
15h30 – Mariana Valente (Profª. Auxiliar Aposentada/ Universidade de Évora/ Investigadora no Instituto de História Contemporânea, Universidade de Évora): “O valor dos encontros com as artes visuais no ensino da física: narrativas interdisciplinares”.
17h00- Encerramento
cieba artist talks
Out 26 2023
30 de outubro 2023 I 17h30-19h30 I Grande Auditório, FBAUL, entrada livre
Palestra de Suzanne Lacy, “Curious heART: spiritual and relational aspects in social practice”
Entrar Zoom Reunião
https://videoconf-colibri.zoom.us/j/95748033397
ID da reunião: 957 4803 3397
31 de outubro 2023 I 10h-12h I Sala 3.01 (Sala de reuniões)
Aula aberta com Suzanne Lacy
[Info e inscrições: +351 960 236 881]
10 de outubro 2023 I 17h30-19h30 I Grande Auditório, FBAUL, entrada livre
Palestra de Shelley Sacks, “Escultura Social, a Dimensão Interna da Sustentabilidade e o Campo da Transformação”
11 de outubro 2023 I 10h-13h ou 14h30- 17h30 I Sala 2.07 FBAUL, entrada livre
Fórum de Prática Reflexiva com Shelley Sacks [para alunos, entrada livre].
[Info e inscrições para o Fórum: +351 960 236 881]
CIEBA Artist Talks tem como objetivo dar a conhecer – através de palestras – artistas, autores e investigadores cuja obra, quer plástica, quer escrita, é um contributo fundamental para o pensamento crítico contemporâneo, nomeadamente no âmbito da arte com envolvimento comunitário. As palestras permitem a revelação dos princípios que norteiam as metodologias de criação das artistas e são espaços de debate, de reflexão e de criação coletiva de conhecimento.
Nas palestras de 2023, Shelley Sacks e Suzanne Lacy, cuja obra tem um caráter assumidamente social e político, refletem sobre aspetos subtis e internos, as dimensões espiritual, relacional e transformacional da sua prática artística.
Para além das palestras, cada autora orientará uma aula aberta, onde os alunos podem refletir acerca dos seus projetos artísticos comunitários.
Shelley Sacks é uma artista social, ativista cultural, artista performativa, escritora. Professora Emérita e Diretora da Unidade de Investigação em Escultura Social na Universidade de Oxford Brookes, desenvolveu a Escultura Social como um campo de investigação e dirigiu programas de Mestrado e Doutoramento em Escultura Social e Prática Conectiva.
Nesta palestra destaca a dimensão interna da sustentabilidade, a ligação entre transformação individual e coletiva, e enfatiza a imaginação radical necessária para moldar um futuro mais vivo e sustentável.
A artista Suzanne Lacy trabalha há mais de 40 anos em comunidades de todo o mundo. O seu trabalho surgiu da prática de arte performativa nos anos 70 e os seus textos foram essenciais para a fundação da arte como prática social. O seu trabalho é decididamente político e social mas nesta palestra irá enfatizar as dimensões relacionais e espirituais da prática da arte com comunidades, bem como as dimensões internas do trabalho com a diferença. Lacy é professora na Escola Roski de Arte e Design da Universidade do Sul da Califórnia.
dia das belas-artes 2023
Out 24 202325 OUTUBRO 2023
No dia 25 de outubro a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, a instituição de ensino artístico mais antiga de Portugal, comemorou 187 anos da sua fundação, então designada por Academia de Belas-Artes, da qual é hoje sucessora. Realizaram-se várias atividades culturais abertas à comunidade académica e ao público em geral.
As exposições ficarão patentes até 25 de novembro.
EXPOSIÇÕES
Joana Antunes, S/ Título (detalhe), 2022
_Trabalhos em Curso
25/10 > 25/11/2023
Galeria
Esta mostra conta com a participação de 10 alunos finalistas dos cursos de licenciatura e mestrado em Desenho da FBAUL, cujos trabalhos resultam dos projectos gráficos e das pesquisas desenvolvidas a partir de 2022, respectivamente, nas unidades curriculares de Desenho: Projecto e Projecto Artístico.
Artistas: Aurora Neves; David Rodrigues; Francisco San-Payo; Joana Antunes; João Marques; Luís Bem-Haja; Joana Cotrim; Nádia Joaquim; Nina Fernandes; Teresa Serrano
O título remete para o duplo sentido de um fazer artístico que, apesar de ter origem no contexto académico de um curso (num trabalho de projecto), transcende-o, ao implicar uma dimensão projectiva, evocando um processo criativo que se pressupõe no gerúndio, em permanente continuidade.
Curadoria dos professores:
Américo Marcelino
Domingos Rego
João Jacinto
Manuel San-Payo
_Exercício com 12 motores II
25/10 > 08/11/2023
Instalação sonora de Madalena Matoso, 2023
Material: 12 motores, 12 tijolos hexagonais, painel de botões e materiais diversos.
Átrio do Grande Auditório
Esta peça foi criada no curso de pós-graduação “Arte sonora — processos experimentais”. Foi pensada como uma espécie de instrumento de percussão em que cada um dos 12 botões aciona um motor. Cada módulo hexagonal contem materiais diferentes com uma resposta sonora particular. Nesta segunda versão que aqui se apresenta, foram experimentados novos materiais em cada hexágono, criando uma nova coleção de sons.
Madalena Matoso nasceu em Lisboa em 1974. É fundadora da editora Planeta Tangerina. Tem trabalhado sobretudo na ilustração e design gráfico de livros (“Cá dentro”, “Como ver coisas invisíveis”, “Livro clap”, entre outros) e na criação de cartazes para a SMUP (Sociedade Musical União Paredense). Neste trabalho a autora reflete um caráter experimentalista com as matérias e constrói um mundo sonoro particular, lúdico e abstracto, elementos que explora habitualmente na ilustração e que é possível identificar nas suas composições sonoras, em particular nesta instalação participativa.
_Projeto 3VVV
Projeto da autoria de João Duarte
Átrio do Grande Auditório
Instalação sobre o impacto e percepção da cor azul Klein no espaço. Metáfora à desmaterialização com centralidade na cor ao nível do Design de Interiores.
Investigação de Mestrado em Design de Equipamento orientada pela Prof Isabel Dâmaso.
Project Labb – João Costa e João Rocha, apoio ao projeto e execução.
_Diálogos entre Desenho e Arqueologia
25/10 > 25/11/2023
Exposição com os trabalhos de alunos de Desenho de Património baseados em ídolos Calcolíticos expostos no Museu Nacional de Arqueologia.
Curadoria: Profª Guida Casella
Corredor do Auditório Lagoa Henriques
A relação entre artistas e a história da arte e diferentes objectos arqueológicos não é nova. Se o achado arqueológico ‘é mudo’ são as narrativas que sobre ele se imprimem, que o fazem falar.
Estas narrativas são à vez resultado de investigações cientificas cujo saber é uma construção para a qual concorrem ideias, textos e desenhos.
Num campo de acção a que chamamos ‘Desenho Arqueológico’ realizam-se desenhos de campo (levantamento arquitectonico de escavação); desenho de peças (ilustração cientifica de artefactos) e desenho de reconstituição (para fins didáticos).
_Mostra de trabalhos de alunos de Arte Multimédia
Coordenação: Profª Monica Mendes
Técnico: Fernando Fadigas
Corredor do Auditório Lagoa Henriques
_Design de Produto e Serviços: Ensinar com a indústria
25/10 > 08/11/2023
4º piso
A Faculdade de Belas-Artes tem um historial de relação entre a cultura de projeto e o mundo empresarial nomeadamente através do ensino de Design de Produto, cuja prática estabelece uma relação direta com o tecido industrial.
Nos últimos anos, algumas das mais importantes indústrias nacionais foram parceiras no desenvolvimento de novos produtos na FBAUL. Esta mostra centra-se no seu processo e na demonstração das parcerias que foram estabelecidas ao longo dos últimos 15 anos com o tecido industrial português.
Coordenação de Paulo Parra, André Gouveia e João Rocha.
_Eames House of Cards
4º piso junto à sala 4.22
Workshop de Introdução ao Design com os alunos do 1º ano da Licenciatura em Design de Equipamento.
Orientação Profª Isabel Dâmaso.
_BELAS-ARTES – MCMLXI. Memórias em offset na coleção da biblioteca
A biblioteca da Faculdade de Belas-Artes reúne nesta exposição 16 matrizes de impressão offset - palavra derivada de “offset lithography” (traduzida como “litografia fora do lugar”) – utilizadas na elaboração do Boletim 3 da Escola Superior de Belas-Artes (ESBAL), datado de 1961. Nesta mostra destaca-se também um estojo que contém barras de lacre com o sinete da ESBAL-DAPD (Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa – Departamento de Artes Plásticas e Design), proveniente da presidência da Faculdade, cujo selo terá sido utilizado de 1974 até ao ano da saída definitiva do Departamento de Arquitetura da ESBAL (1979).
Organização: Anna Gentilini, Joana Souto Mateus. Colaboração: Professor Eduardo Duarte, Alberto Faria e Paulo Lourenço.
14h00 — receção dos convidados e Porto de Honra
Galeria
ATIVIDADES ABERTAS AO PÚBLICO
Neste dia, 25 de outubro, alguns espaços de trabalho e de investigação artística estarão abertos ao público. O Convento de São Francisco da Cidade também estará de portas abertas, para uma visita guiada pela Professora Margarida Calado.
_Visita guiada ao Convento de S. Francisco da Cidade
Profª Margarida Calado
10h00
Número limite: 20 participantes
Inscrições encerradas
_Visita guiada ao Acervo Internacional de Gravura Contemporânea da FBAUL
Prof. José Quaresma
Sala 3.72
1ª visita 11h30
2ª visita 14h00
Número limite por visita: 20 participantes
Inscrições encerradas
A visita a estes acervos permite obter uma percepção da diversidade de possibilidades artísticas e tecnológicas que a Gravura Contemporânea, à escala global, pode proporcionar.
As obras de arte reunidas e conservadas neste acervo dão a ver um conjunto muito alargado de gravuras, objectos gráficos tridimensionais, livros de artista e catálogos que resultam de quinze (15) anos consecutivos de parcerias internacionais com muitas escolas e academias superiores de arte, através de projectos artísticos coordenados a partir desta tecnologia, na FBAUL, nomeadamente com Cape Town (África do Sul), Florença e Bologna (Itália), Rio Grande do Sul (Brasil), Lodz (Polónia), Barcelona, Granada e Cuenca (Espanha), Copenhaga (Dinamarca), Utrecht (Holanda), Paris (França), Auckland (Nova Zelândia), entre outras cidades do mundo.
_Visita guiada à Reserva de Escultura
Profª Marta Frade
1ª visita 15h00
2ª visita 16h00
Número limite por visita: 10 participantes
Inscrições encerradas
_Mostra dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos nas áreas do Vidro e do Mosaico e visita à área dos fornos de Vidro
Visita guiada pelo Prof. Fernando Quintas
Sala 1.13
Horário: 11h/13h
Entrada Livre
_Visita ao Laboratório de Desenho
Prof. Henrique Costa e Prof. Tiago Baptista
Sala 2.35
Horário: 10h/18h
Entrada Livre
_Visita ao Heritage Lab
Profª Ana Bailão
Sala 3.63
Horário 10h/12h – 14h/17h
Entrada Livre