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exposição iconográfica na biblioteca, queres colaborar?
Mai 01 2022RESPOSTAS ATÉ 5 DE MAIO DE 2022
Montagem de uma exposição iconográfica na biblioteca da Faculdade de Belas-Artes
Com a colaboração de alunos(as) de 5 de maio até 9 de maio de 2022
Este projeto tem como intuito organizar uma exposição temática com os alunos, de uma forma livre e dar-lhes a conhecer o material iconográfico e todas as etapas do seu tratamento.
Precisamos de ter a tua participação (entre 3 a 10 alunos) para colaborares e desenvolvermos em conjunto uma exposição do material iconográfico que pertence à biblioteca: fotografias, diapositivos e cartas postais dos anos 1930 até 1950.
Os alunos interessados em participar podem inscrever-se na biblioteca a partir do dia 2 de maio.
Calendário de três dias:
1- Dia 5 de maio: Apresentação do material aos alunos voluntários e troca de opiniões para escolher uma temática.
2- Dia 6 de maio: Dessa temática, seleção do material para expor na vitrine da biblioteca ou diversas outras formas expositivas.
3- Dia 9 de maio: Montagem e “vernissage” da exposição.
Horários a definir com os voluntários.
Vem participar!
Medidas excecionais e temporárias no âmbito da pandemia da doença COVID-19
Abr 28 2022Medidas excecionais e temporárias no âmbito da pandemia da doença COVID-19
Por indicação do Presidente da Faculdade de Belas-Artes, Professor Fernando António Batista Pereira, divulga-se o Despacho n.º4/2022 que determina a cessação da obrigatoriedade do uso de máscara nas instalações da FBAUL, contudo, permitindo a livre escolha individual quanto à necessidade da sua utilização, sobretudo em espaços mais exíguos e pouco ventilados.
Inauguração do projecto Chiado/Paris em florença, itália
Abr 27 202208 > 30 abril 2022 I sala ghiberti, accademia di belle arti di firenze, italia
https://www.accademia.firenze.it/it/component/k2/342-eventi/mostra-chiado-carmo-e-paris
Inaugura no dia 8 de abril de 2022, na Sala Ghiberti da Accademia di Belle Arti di Firenza, itália, a quinta exposição do projecto artístico ‘Un Ballo in Maschera’ pelo Chiado, Carmo e Paris. Com a coordenação de José Quaresma, docente da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, a iniciativa vem materializar, uma vez mais, a matriz pedagógica, artística, social e europeia do projecto do Chiado Carmo Paris, como sucede desde 2009. As suas linhas fundamentais são estas:
(1) por intermédio de várias exposições em diversos países, assim como conferências internacionais e publicação de livro e catálogo, desenvolve-se anualmente uma relação artística e intersubjectiva entre estudantes e docentes da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e estudantes e docentes de outras instituições do ensino artístico superior na Europa. O projecto Chiado / Paris 2011, que se prolongou até 2022, estão em “confronto” a FBAUL, a Academia de Belas Artes de Florença, e a Escola Superior de Belas Artes de Lodz, na Polónia.
(2) A criação de uma densa rede institucional, na qual cooperam instituições portuguesas e europeias relacionadas com as artes visuais, a arte pública, a literatura, as artes e a arqueologia, mas também as artes performativas.
(3) A valorização crescente e diversificada do contacto entre lugares e pessoas dedicadas à produção artística com os meios sociais e culturais nos quais se encontram enraizados.
Museu Arqueológico do Carmo, Lisboa – 14/05 > 18/06/2021
Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, Évora – 02 > 27/07/2021
Casa de Portugal André Gouveia, Paris – 17/10 > 12/11/2021
Aula Gallery, The Strzeminski Academy of Fine Arts, Lodz – 01 > 30/12/2021
Sala Ghiberti, Accademia di Belle Arti di Firenze – 06 > 30/04/2022
thomas gorbach — conferência
Abr 26 2022
27 ABRIL > 19H00 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES
Realiza-se no dia 27 de abril, às 19h00, uma conferência de Thomas Gorbach, no âmbito da colaboração do departamento de Arte Multimédia com “Dias da Música Electroacústica”.
A temática da conferência centra-se no projecto Embodied Gestures: Sculpting Sonic Expression into Musical Artifacts.
“The aim of this artistic-research project is the development of a new paradigm of interfaces for musical expression especially designed to emphasize a performer’s gestural embodiment within an instrument. For that, “embodied gestures” explores the possibilities of shaping the physical affordances of designed digital instruments with the intention of inspiring particular forms of gesturality. Specifically, our objective is studying the implications of designing musical interfaces which can afford the same type of gesturality that a particular sound inspires.”
Ir de si em si passando pelos outros — exposição de helena ferreira
Abr 10 202208 > 26 ABRIL 2022 I GALERIA BELAS-ARTES
Inaugura no dia 07 de Abril, às 18h00, na Galeria da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, a exposição Ir de si em si passando pelos outros de Helena Ferreira. A exposição ficará patente até 26 de Abril.
Horário: 2ª a sábado entre as 10h00 e as 19h00.
Ir de si em si passando pelos outros ganha corpo e densidade em função das nossas deambulações no espaço e nos vestígios materiais e imateriais que encontramos no mesmo. Esta exposição apresenta uma visão acerca de um trajecto que perscruta e se detém na permeabilidade de determinados espaços, mas também na contingência das condições matéricas e atmosféricas (favoráveis ou adversas) encontradas pelo caminho. Com um olhar-lupa, sondam-se e ampliam-se ideias, percepções e memórias geradas a partir de gestos, traços e percursos, para assim encontrar um sentido latente à espera de ser revelado, ou um significado ficcional que propõe uma alternativa utópica ou construída sobre a realidade que conhecemos.
A partir de paisagens difusas ou ambíguas que sugerem o relevo e o contorno de montanhas, o espaço intermédio entre duas coordenadas é suspenso para dar lugar ao vazio dos recortes, aos pontos luminosos, ou a um tempo desacelerado que revela o rasto de um movimento errante.
Helena Ferreira
Representações do Povo – Museu do Neo-Realismo, em Vila Franca de Xira
Abr 10 202217 ABRIL 2021 > 10 ABRIL 2022 | Museu do Neo-Realismo, Vila Franca de Xira
A obra “Vidreiros da Marinha Grande”, da autoria de Teresa Arriaga (1915-2013), pertencente à Coleção de Pintura da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, foi cedida temporariamente para integrar a exposição “Representações do Povo”.
Este quadro a óleo sobre tela, com 2 x 1,30mt, foi executado pela artista em 1952.
Sob a Coordenação de Raquel Henriques da Silva, Diretora Científica do Museu do Neo-Realismo, em Vila Franca de Xira, está patente ao público naquele espaço museológico, a exposição “Representações do Povo”.
A exposição pretende refletir como artistas próximos ou distintos do neorrealismo representam o povo, na relação com os seus diferentes contextos geográficos e históricos
Na mostra estão presentes ao público seis conjuntos de obras, de seis artistas, para os quais foram convidados seis comissários – Carlos Silveira para Domingos António Sequeira; Pedro Bebiano Braga para Rafael Bordalo Pinheiro; Laura Castro para Augusto Gomes; João Bonifácio Serra para Tereza Arriaga; Joana Baião para Graça Morais; Raquel Henriques da Silva para Jorge Pinheiro.
Patente ao público até 10 de abril’ 22, esta que se afigura como mais uma importante exposição naquele que é um Museu ímpar no nosso país, está integrada nas Comemorações dos quarenta e sete anos do 25 de Abril.
VISITAS GUIADAS
Durante o mês de outubro, a 1, 8, 15, 22 e 29, pelas 14h30, realizar-se-ão visitas guiadas à Exposição Representações do Povo, pela curadora e coordenadora geral da exposição, Professora Raquel Henriques da Silva.
A exposição pretende refletir como artistas próximos ou distintos do neorrealismo representam o povo, na relação com os seus diferentes contextos geográficos e históricos e resulta de um trabalho conjunto de seis comissários, Carlos Silveira, Pedro Bebiano Braga, João B. Serra, Laura Castro, Joana Baião e Raquel Henriques da Silva.
Nº máximo de inscrições: 15
Inscrição prévia:
Na receção do Museu do Neo-Realismo, Rua Alves Redol, 45 – Vila Franca de Xira ou Tel.: 263 285 626.
Contactos
Museu do Neo-Realismo
Rua Alves Redol, n.º 45 | 2600-099 Vila Franca de Xira
GPS: 38.95531, -8.98879
Telefone: 263 285 626
E-mail: neorealismo@cm-vfxira.pt
Website: www.museudoneorealismo.pt
+info
https://www.cm-vfxira.pt/saber-lazer/eventos/evento/representacoes-do-povo
4 Concertos Solidários na Universidade de Lisboa para apoio à Ucrânia
Abr 04 2022Comprometida com os valores europeus da Paz, da Democracia, do Estado de Direito, dos Direitos Humanos e da Liberdade, a Universidade de Lisboa expressa a sua solidariedade para com o povo ucraniano e promove uma série de quatro concertos de solidariedade.
Todas as receitas angariadas nesta série de Concertos Solidários da Universidade de Lisboa revertem na integra para a campanha “Cáritas Ajuda Ucrânia” ajudando a reforçar a capacidade de resposta da Cáritas na Ucrânia, nos países fronteiriços e em Portugal.
Os Concertos Solidários da Universidade de Lisboa, integrados na temporada da Música na Universidade de Lisboa, são os seguintes:
Antologia de Ópera
Concerto Solidário
quinta-feira | 17 de março | 21h00 na Aula Magna da Universidade de Lisboa
Solistas e Orquestra da Ópera na Academia e na Cidade. Direção: José Ferreira Lobo. Programa: Mozart, Rossini e Otto Nicolai.
Entrada gratuita com donativo livre
Laurent Filipe
Concerto Solidário
sexta-feira | 1 de abril | 21h00 na Aula Magna da Universidade de Lisboa
“Verdade das Canções”, concerto que terá como artista principal o conhecido músico Laurent Filipe e como seu convidado, Felipe Fontenelle, entre outros músicos.
Bilhetes brevemente disponíveis na Ticketline
Ritual de Fogo
Concerto Solidário
domingo | 3 de abril | 17h00 na Aula Magna da Universidade de Lisboa
O concerto “Ritual de Fogo” pela Orquestra Académica da Universidade de Lisboa, parte da aventura no desconhecido, enfrenta desafios e conflitos e chega ao fim numa transformação que nos leva ao “estado de graça”.
Bilhetes brevemente disponíveis na Ticketline
Concerto da Primavera
Concerto Solidário
terça-feira | 5 de abril | 21h30 na Igreja da Graça em Lisboa
Um concerto do Coro da Universidade de Lisboa com a participação do Coro de Câmara da Universidade de Lisboa. Direção: Maestro Eduardo Martins e Maestro Luís Almeida.
Programa coral de Música sacra, com textos alusivos à comiseração humana, de diversos compositores com especial enfoque no período romântico.
Entrada gratuita com donativo livre
fbaul encerrada entre 14 e 17 de abril
Abr 01 2022A FACULDADE DE BELAS-ARTES DA UNIVERSIDADE DE LISBOA VAI ESTAR ENCERRADA ENTRE 14 E 17 DE ABRIL DE 2022.
seminário de Christopher Kim Stavroudis
Abr 01 202206 ABRIL 2022 > 14H00 I PLATAFORMA ZOOM
Seminário de Christopher Kim Stavroudis no âmbito do mestrado em Ciências da Conservação, Restauro e Produção de Arte Contemporânea.
O seminário será dado em inglês e é exclusivamente para os alunos do Departamento de Ciências da Arte e do Património.
Biografia de Christopher Kim Stavroudis
Chris Stavroudis is a paintings conservator in private practice in West Hollywood, California. Chris obtained undergraduate degrees in Chemistry and Art History from the University of Arizona and his Master’s degree from the Winterthur University of Delaware Program in Art Conservation. He wrote and continues to develop the Modular Cleaning Program and has taught over 25 workshops on using the MCP. Hi is one of the four co-instructors of the Getty Conservation Institute’s Cleaning Acrylic Paint Surfaces (CAPS) workshops. He was formerly on AIC’s Health and Safety and Emergency Committees and is an active AIC CERT volunteer as well as writing the Health and Safety column for the WAAC Newsletter.
centro mutável 2022
Mar 28 2022
MARÇO 2022 I FBAUL /// MNAC
Depois de Montemor-o-Novo, o projeto Centro Mutável, apresenta-se em Março de 2022, com a segunda parte das Conversas à Volta do Centro e a instalação NÃO É NADA É ISTO TUDO, do coletivo Guarda Rios; o concerto-instalação Medusa, de Ricardo Jacinto e a exposição Centro Mutável.
14h30 Guarda Rios + Ana Catarina Miranda (MNAC)
15h30 Ana Cardoso + Margarida Carvalho (MNAC)
16h30 Belén Uriel + Maša Tomšič (MNAC)
17h45 Concerto-instalação Medusa de Ricardo Jacinto (Cisterna FBAUL)
18h30 Exposição Centro Mutável (Galeria FBAUL)
Os curadores do projeto são os artistas e investigadores João Rolaça e Margarida Alves, doutorandos em Escultura da Faculdade de Belas-Artes e membros VICARTE e CIEBA.
Um Co-Produção Oficinas do Convento e Vicarte, com o apoio da Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboa e Câmara Municipal de Montemor-o-Novo
Website Centro Mutável: centromutavel.com
recollection — cancelado
Mar 24 2022EVENTO CANCELADO 29 MARÇO 2022
SOBRE O FILME
Os filmes israelitas e americanos filmados na cidade de Jaffa entre os anos 60 e 90 são a base para a história de um sonho.
Todos os protagonistas são removidos da filmagem original, deixando um cenário vazio constituído pela cidade.
SOBRE O ARTISTA E CINEASTA
Kamal Aljafari é um artista e cineasta palestiniano cujo trabalho tem sido exibido em festivais de cinema em Berlim, Locarno, Veneza e Roterdão, e em museus (New York Museum of Modern Art, Tate, etc.)
Encontro UniverCidades 2022: Ideias para Lisboa
Mar 01 202215 > 16 MARÇO I AUDITÓRIO CIUL // 17 MARÇO I VISITA GUIADA
No âmbito da estreita colaboração mantida entre o Centro de Informação Urbana de Lisboa (CIUL) e o universo académico, vai ter lugar nos dias 15, 16 e 17 de março o quarto Encontro UniverCidades.
Com uma periodicidade anual, esta rubrica visa dar a conhecer de forma dialogante, trabalhos de referência sobre Lisboa desenvolvidos por cada uma das entidades parceiras, em torno de temáticas comuns. Na sessão deste ano serão apresentados estudos e propostas para o desenvolvimento de Lisboa, tendo em conta os desafios e as preocupações que se colocam hoje no planeamento e gestão das cidades. A Academia é por excelência um centro de produção de novas ideias e cabe ao CIUL promovê-las e comunicá-las, apontando caminhos para o futuro.
Alunos da FBAUL participam neste Encontro UniverCidades apresentando os seus trabalhos realizados no Mestrado em Design de Equipamento, no âmbito do protocolo celebrado com a CML.
making of #7 aurélie d’incau (luxemburgo)
Mar 01 2022
© Levygraphie Luxembourg
03 MARÇO 2022 > 19H00 I CISTERNA BELAS-ARTES
Registo em vídeo da Performance / sem público
com exibição digital anunciada brevemente
A Galeria Ana Lama apresenta o ciclo Fake Extreme Art, com sessões mensais, num formato presencial e digital.
As performances são registadas em vídeo (Making of) em lugares emblemáticos da cidade de Lisboa.
Os registos são editados e preparados – em colaboração com a equipa da Galeria Ana Lama, para serem posteriormente exibidos em formato digital na website da galeria.
A próxima performance será de Aurélie d´Incau (Luxemburgo) e vai ser filmada na Cisterna da Faculdade de Belas-Artes de Lisboa com a participação restrita de alguns alunos e um professor da FBAUL. As inscrições são limitadas a 7 vagas, por ordem de inscrição e a inscrição deverá ser feita para o e-mail: galeriaanalama@gmail.com.
As performances de Aurélie d´Incau estão centradas no conceito de lúdico. Aurélie tenta levar a ideia de brincadeira ao limite, através do envolvimento participado do público, interagindo com os seus objetos instalativos, abrindo a narrativa plástica a mudanças nas suas performances.
Nas palavras de Aurélie d´Incau “O meu trabalho é uma pesquisa sobre a vida em comunidade (empatia), sobre o que compartilhamos (identidade) e como mantemos essa comunidade (ética, regras). Consequentemente, ao longo do meu trabalho pretendo integrar a própria essência da arte como ferramenta de criação de consciência no quotidiano.” Para conseguir isso envolve o público na criação ou destruição das suas peças materiais, ocasionalmente integra o público na narração de histórias, como personagens ou como contadores de histórias.
Na sua forma de operar, a função dos objetos ganha contornos de ambiguidade, as imagens da mente tornam-se físicas, organizando: ficção, verdade e memória.
https://www.aureliedincau.com/portfolio/noitibihoc
Galeria Ana Lama é um projeto de programação internacional de performance art. Tem o apoio da República Portuguesa – Cultura DGARTES, o Apoio Financeiro e Logístico da Câmara Municipal de Lisboa e do Polo Cultural das Gaivotas e conta com a parceria de diferentes projetos e instituições da cidade de Lisboa para a cedência pontual de espaços, entre agosto de 2021 e março de 2022: Estufa Fria; Junta de Freguesia de Arroios (Mercado de Culturas de Arroios); Panorâmico de Monsanto, Junta de Freguesia de Alvalade (Mercado de Alvalade); Clube Atlético de Arroios; Faculdade de Belas Artes de Lisboa (Cisterna) e Plataforma P´LA ARTE (Parque de estacionamento do Prata Riverside Village).
18 Escolas, 18 Ajudas: Solidariedade com a Ucrânia
Mar 01 20229 a 18 MARÇO | ENTRADA DA FACULDADE DE BELAS-ARTES
A Faculdade de Belas-Artes associa-se à campanha organizada pela Universidade de Lisboa (ULISBOA) com vista à Recolha de Bens em resposta ao pedido de ajuda para a Ucrânia.
Entre 9 e 18 de março contamos com a ajuda de toda a Comunidade Académica na recolha de bens essenciais para os Refugiados.
BENS A RECOLHER:
PRODUTOS DE HIGIENE (HOMEM, MULHER, CRIANÇA, BEBÉ)
FRALDAS
LEITE EM PÓ
PAPAS PARA CRIANÇAS
Sabendo que os momentos de crise social são estruturantes para a construção do futuro das nossas sociedades, convidamos toda a Comunidade Académica a participar nesta ação de solidariedade com o Povo Ucraniano.
Outros pontos de recolha: em cada uma das Escolas da ULisboa e também na Reitoria, Serviços de Ação Social, Estádio Universitário de Lisboa e Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
à superfície — aldeia mineira do lousal — catálogo
Fev 16 202204.12.2021—29.01.2022 | MUSEU MINEIRO — CENTRO CIÊNCIA VIVA DO LOUSAL
Grupo Acre 74-77. Arte e dinâmicas coletivas em Portugal (mesa-redonda e lançamento do livro de Isabel Sabino)
Fev 02 202210 FEVEREIRO 2022 > 15H00 I AUDITÓRIO LAGOA HENRIQUES (PRESENCIAL) E VIA ZOOM
Realiza-se no dia 10 de fevereiro, pelas 15h00, uma mesa-redonda e o lançamento do livro GRUPO ACRE FEZ 1974-77. Arte e dinâmicas coletivas em Portugal de Isabel Sabino.
Formato misto, por videoconferência e presencial, no auditório Lagoa Henriques da FBAUL (sala sujeita a limitação de lugares) e em zoom:
Programa e participantes
Abertura:
Presidente da FBAUL Fernando António Baptista Pereira, Presidente do Cieba Ilídio Salteiro e Isabel Sabino;
- O Grupo Acre e os anos 70 – presencial
Isabel Sabino e Sílvia Chicó com membros de coletivos dos anos 70: Lima Carvalho (Grupo Acre), Jaime Silva (Grupo Puzzle) e Guilherme Parente (Grupo 5+1);
- Experiências coletivas mais recentes – videoconferência
Isabel Sabino e João Seguro com Fernando José Pereira (Virose), Carla Cruz (ZOiNA, Associação Caldeira) e a dupla Sara & André.
Imagine-se uma manhã de final do Outono em 1974, numa estrada secundária que nos afasta da cidade. São escassas as vias rápidas, o trânsito é pouco abundante e os automóveis têm todas as cores.
Num certo momento, na paisagem desenha-se um olival. O sol, ainda muito baixo, é coado pela neblina e a luz espalha-se, turvamente homogénea, pela encosta. A geada assente nas folhas e entranhada nas cavidades do terreno tarda em derreter. Faz frio.
Sons abafados de passos, vozes em interjeições soltas e raras palavras percetíveis apenas fazem adivinhar gestos e rostos, a respiração que desenha nuvens, algumas luvas incompletas nos dedos de pontas geladas. Escuta-se ainda o roçagar dos objetos usados no trabalho, o ruído arrastado de vegetação sacudida por pancadas secas de varapaus e a catadupa dos pequenos baques de tons secos e surdos. Minúsculos volumes escuros estão tombados sobre fundos amarelo ouro: azeitonas e folhas sobre o plástico estendido na terra. Um cesto além vai ficando cheio.
Alguém diz algo como “já chega por agora, vamos apanhar, está a levantar-se vento”.
Na distância, por entre a névoa a levantar na sucessão de planos de verdes diversos, há mais oliveiras rodeadas de pedaços de chão amarelo. De facto, aquelas manchas coloridas em redor das árvores — parentes possíveis de obras de Christo e Jeanne-Claude — são parte do que sobra fisicamente da longa faixa suspensa por horas no alto da Torre dos Clérigos do Porto, agitada pelo vento como um traço ondeante no vazio e ameaçando desprender-se. Nem o antigo sacristão da respetiva igreja, ali na apanha da azeitona com família e amigos, sabe que esse vento caprichoso chegou a ser hipótese de nome para aquele grupo de artistas, os que lhe deram os restos do inusitado evento: relíquia banal de um estranho gesto na cidade, é agora apenas plástico amarelo cortado aos pedaços, prosaicamente bem útil naquele olival.
Não obstante, um amarelo assim, onde a luz se cola, lembra o próprio sol que tenta brilhar entre as árvores, ou mesmo um automóvel desportivo de então, quando a televisão ainda emite a preto e branco e a cor vibra intensa na vida, na arte e nos sonhos.
Isabel Sabino
riact nº 4 — revista de investigação artística, criação e tecnologia — chamada de trabalhos
Fev 02 2022CHAMADA DE TRABALHOS ATÉ 15 FEVEREIRO 2022
A cumplicidade entre a actividade curatorial, a investigação artística e a criação artística
“Art without Artists?” It was under this alarmist title that, two years ago, the artist and e-flux co-founder Anton Vidokle criticized curators for claiming the status of artists and critics in an inadmissible manner. His finding was not new. It had already been a topic of discussion in the late sixties, when the curator and critic Lucy R. Lippard was accused of using the exhibitions she designed after the manner of the Concept Art of her day to stylize herself as an artist who regarded other artists merely as a medium.
Sabeth Buchmann, “Curating with / in the system”
The 21 st-century curator may also be expected to interact with the press and the public, giving interviews and talks. Curators may be required to participate in fundraising or development activities such as sponsors’ or patrons’ events, and they may be involved in the academic world through partnerships with schools, colleges or universities, providing lectures, seminars, internships or work placement opportunities. As the curatorial profession is continually changing, developing and expanding, so the curator’s range of skills must develop and expand to meet these new challenges and opportunities.
Adrian George, The Curator’s Handbook
A Chamada de Trabalhos para a RIACT nº4 interliga a criação artística, a investigação artística e a curadoria de arte, consistindo num convite à submissão de propostas que relacionem estes três campos de trabalho de forma original e fundamentada.
É consabido que a curadoria de uma exposição de arte desenvolve uma mediação institucional e pública imprescindível à concretização de uma ideia curatorial previamente delineada. Entre outros aspectos, é a essa articulação que se refere Adrian George na frase acima citada. Porém, se a exposição a que nos referimos consistir na apresentação pública da obra e dos processos criativos de um artista “no activo”, determinado a exibir um conjunto de trabalhos nos quais se envolveu até à exaustão, entrelaçando experimentação plástica e reflexão sobre a mesma, então, nesse caso, a mediação do curador também foi significativamente alargada à esfera de produção e de investigação do artista plástico, com a ideia curatorial a tornar-se inseparável da ideia artística.
Ou seja, a mediação curatorial ocupou-se tanto do processo artístico que a podemos considerar de mediação artística (para diferenciar da mediação institucional e pública), conduzindo o artista e o curador para um ambiente de empatia estética, investigação partilhada e co-realização de obra, podendo, em casos radicais, transformar-se numa co-autoria.
De facto, como já foi sugerido, se à elaboração deste processo criativo juntarmos o que há de intrínseco e específico numa investigação artística (com ou sem finalidade académica), então a curadoria de uma exposição de arte torna-se ainda mais densa, interligando os três campos de trabalho em foco na próxima edição da RIACT, isto é, o da criação artística, o da investigação artística, o da produção curatorial. De tal modo assim é que ousamos propor o seguinte silogismo: se a criatividade curatorial se interliga com a criação artística nos momentos propícios à gestação das proto-imagens para uma exposição / investigação, e, se a criação artística autêntica implica uma investigação artística, logo, a ideia curatorial também se interliga com essa investigação, tendo de ser partilhada e igualmente significante para o artista e o curador.
No que concerne às tipologias de curadoria a considerar para a RIACT Nº4, sugerimos as seguintes possibilidades, sem prejuízo de outras que possam ser igualmente pertinentes:
I-Investigação artística subjacente à curadoria de projectos expositivos cuja materialização é feita por especialistas que não reclamam para si o estatuto de artistas. Por exemplo, uma investigação artística conduzida por curadores de formação e vocação profissional específica em Estudos Curatoriais. Ou então, uma Investigação baseada na criação artística com uma orientação curatorial exercida por filósofos sensíveis, historiadores de arte sensíveis, ou outros especialistas, preferencialmente da Área das Humanidades.
II-Curadoria de projectos de investigação e criação artística desenvolvida por outros artistas, assumindo-se na plenitude o risco de menor distanciamento entre ambos e a possibilidade de transformação do respectivo projecto curatorial numa co-produção com aspectos autorais difíceis de discernir. Por vezes esta modalidade de criação, investigação e curadoria nutre-se na amizade e na reciprocidade existente entre artista-curador (todos conhecemos casos assim), podendo resvalar para um ambiente de condescendência curatorial e frouxidão dos diálogos que estruturam aquilo que se pretende realizar. Porém, desta cumplicidade também podem brotar experiências fecundas e surpreendentes de cooperação, nomeadamente se a harmonia intersubjectiva entre curador e artista não der lugar a uma incapacidade de ver criticamente. Para tal é necessário adoptar o princípio habermasiano de que todos os juízos elaborados sobre um processo criativo e curatorial são “pretensões criticáveis à validade”, duradouramente submetidos à experimentação, a exercícios exigentes de intercompreensão (incluindo os silêncios inerentes a determinadas fases da criação e da investigação), e a múltiplas adequações até ao momento da apresentação pública da obra.
III-Curadoria de projectos de investigação e criação artística desenvolvida por outros artistas, sendo que além desta característica, os curadores / artistas acumulam ainda a condição da docência do ensino artístico, arrastando consigo uma “presunção maiêutica” que se propaga no projecto do artista que irá tornar pública a sua obra e a sua investigação. Trata-se aqui de uma situação na qual se verifica um indesejado ascendente académico e institucional da parte daquele que assume a função curatorial, sendo necessário que o artista em foco e o curador / artista que o vai acompanhar (sobretudo este), desenvolvam a capacidade recíproca de suspender ou recriar os rituais académicos e as rotinas tácitas da docência, contrapondo às mesmas uma experiência e uma atmosfera de criação e investigação desassombrada.
O coordenador
José Quaresma
Para mais informações relacionadas com a edição das propostas consultar o site da revista em http://riact.belasartes.ulisboa.pt/
UXUC – User Experience and Urban Creativity published
Fev 02 2022English as the working language. The UXUC Journal is included in the 5-year experience of the Urban Creativity conference and publishing activities. Promoted by AP2 (non profit scientific association) through Urbancreativity.org project. Associated with the Faculty of Fine Arts of the University of Lisbon, Research Unit CIEBA.
For scientific advices and for any query please contact:
• info@urbancreativity.org
• mneves@fa.ulisboa.pt
• s.rafael@belasartes.ulisboa.pt
WORKSHOP Carreira Profissional em Product Design
Fev 01 202223 FEVEREIRO > 19H00 I SALA 4.12
o corpo interdito — exposição de potira maia
Fev 01 202210 > 15 FEVEREIRO 2022 I CISTERNA BELAS-ARTES
Fora destes horários a visita terá que ser feita com agendamento, através do contacto 961 595 987
exposição INTERSPACES – Cultivamos cultura
Fev 01 20223 > 24 FEVEREIRO 2022 | GALERIA BELAS-ARTES
Inaugura no dia 3 de fevereiro, às 18h00, na Galeria da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, a exposição “INTERSPACES”, que ficará patente até 24 de fevereiro.
Horário: 3 e 24 fevereiro, 2ª feira a sábado, 11h00 – 19h00
Coordenação
Cristina Azevedo Tavares
Curadoria
Marta de Menezes
INTERSPACES reúne uma pequena seleção de obras criadas por artistas com práticas que se diferenciam entre si, mas todas elas criam diálogos entre espaços e discursos que desafiam uma certa estrutura espaço-tempo. Algumas peças questionam a perceção de coabitação e as sucessivas ligações entre os impulsos de cada artista e a sua particularidade. O espaço em si, sujeito ao acolhimento de uma composição de exercícios temporais, reage numa nova configuração e passa então a indicar uma intersecção entre o espaço e o tempo, entre o aqui e o ali, fazendo e refazendo consequentemente trajetos entre diferentes lugares e momentos, existências e instantes. Convidamos-vos a olhar para a exposição INTERSPACES e visitar uma reconfiguração entre espaços que coloca em perspetiva as suas repercussões e efeitos.
Cultivamos Cultura
Artistas:
Ada Gogo
Antonio Kutleša
Christian de Lutz
Coletivo Summer School
Daniela Brill Estrada
Emma Conley
Jurica Mlinarec
Kira O’Reilly
Leticia Larín
Luja Šimunović
Maria Contreras
Marta de Menezes
Nuno Sousa
Rebecca Cummins
Regine Rapp
Sofia Aires
Victoria Vesna
Cultivamos Cultura | Associação Cultural | www.cultivamoscultura.org
Mantém-se o cumprimento da DGS, uso de máscara, desinfeção das mãos e distanciamento obrigatórios.
dia aberto m23
Jan 26 2022
Realiza-se no dia 02 de fevereiro o Dia Aberto M23, em formato webinar.
Toda a informação em https://m23.ulisboa.pt/
Alargamento da extensão de prazos para entrega de dissertações/trabalhos de projeto/relatórios finais de estágio de Mestrado e teses de Doutoramento
Jan 12 2022Alargamento da extensão de prazos para entrega de dissertações/trabalhos de projeto/relatórios finais DE ESTÁGIOS DE MESTRADO E TESES DE DOUTORAMENTO
Devido à situação de emergência de saúde pública resultante da epidemia provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2 e da doença COVID-19, cujo agravamento nas últimas semanas conduziu à declaração da situação de calamidade pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 157/2021, de 27 de novembro, o Presidente da FBAUL determina:
DESPACHO 24-P/2021
Alargamento da extensão de prazos para entrega de dissertações/trabalhos de projeto/relatórios finais de estágio de Mestrado e teses de Doutoramento
media muerte — exposição de maria bezuglaya
Jan 10 2022
28 > 31 JANEIRO 2022 I GALERIA BELAS-ARTES
Inaugura no dia 28 de janeiro, às 17h00, na Galeria da Faculdade de belas-Artes da Universidade de Lisboa a exposição Media Muerte de Maria Bezuglaya. A exposição ficará patente até 31 de janeiro.
Horário: 31 janeiro 10h00/19h00. Encerra 29 e 30 janeiro.
Media Muerte, final exhibition of Maria Bezuglaya after two years VICARTE Master’s program.
Maria is a seven year’s experience ceramist and during her Master research arrives to non-conventional ways of working with clay and for this show she uses clay as a self-exploration tool and explores the idea of self-transformation through the sacred ritual roots of art.
revista dobra — 8 — Palavra-problema: Fragilidade
Jan 09 2022Já está disponível online o número da Revista Dobra orientado pela palavra-problema ‘fragilidade’.
No entanto, dado o elevado número de contribuições de qualidade, esta Dobra desdobra-se em dois conjuntos: o número 8, agora disponibilizado, e o número 9, que ficará online em Janeiro de 2022.
Círculos (Entre Mãos ll)
Jan 09 2022
4 DEZEMBRO 2021 > 30 JANEIRO 2022 I PRAÇA DA REPÚBLICA, AVEIRO
O trabalho realizado na Faculdade de Belas-Artes, na especialidade da cerâmica, tem vindo a público por diversas vias. A exposição Círculos (entre mãos II) inscreve-se nesta prática, dando a ver a diversidade resultante da formação naquela instituição. Com a participação de alunos de mestrado e doutoramento, e de professores /investigadores, este projecto pretende ainda espelhar e dar a conhecer diferentes gerações de criadores.
As esculturas são de tema livre e serão apresentadas no espaço público, nomeadamente a Praça da República em Aveiro. Este lugar caracteriza-se por ter uma calçada com círculos com diferentes diâmetros e foi precisamente tendo em conta esse desenho urbano prévio, que definimos que as propostas seriam apresentadas sobre plintos cilíndricos. Estes por um lado estabelecem uma ligação com o lugar onde as peças estão colocadas, por outro constituem-se como elementos transversais, comuns a todas as peças e criam uma certa unidade dentro da variedade de propostas que respeitam, naturalmente, a liberdade criativa e individual de cada autor.
A disposição das esculturas no espaço obedece à natureza formal de cada proposta e à necessidade de suscitar uma circulação fluida do espectador que visita a referida praça, mas, sobretudo, procura gerar a surpresa do encontro com as peças, tanto individualmente como no conjunto.
PARTICIPANTES: Helena Elias, Isabelle Catucci, Joana Garcia e Costa, João Gama, João Rolaça, Lola Sementsova, Maria Bezuglaya, Marika Brandt, Marta Castelo, Marta Monachesi, Nadia Frolova, Pedro Fortuna E Sérgio Vicente.
Co-Produção: Câmara Municipal de Aveiro; VICARTE – Vidro e Cerâmica para as Artes; CIEBA – Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa; Faculdade de ciências e Tecnologia e Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
+INFO: https://bienalceramicaaveiro.pt/programa
As grandes vencedoras do concurso ‘Paez nas Belas-Artes’ Joana Brígida e Maria João Estevão
Jan 09 2022
JOANA BRÍGIDA E MARIA JOÃO ESTEVÃO VENCEDORAS DO CONCURSO PAEZ NAS BELAS-ARTES
Filipa Cipriano - 2º ano – Mestrado em Design de Equipamento
Íris Oliveira de Sousa - 1º ano – Licenciatura em Design de Comunicação
Joana Brígida - 3º ano – Licenciatura em Design de Comunicação
Jorge Cortinhal - 1º ano – Mestrado em Práticas Tipográficas e Editoriais Contemporâneas
José Rui Gomes - 1º ano – Licenciatura em Design de Equipamento
Manuel Neves e Sousa - 2º ano – Mestrado em Design de Equipamento
Maria João Esteves - 1º ano – Mestrado em Design para a Sustentabilidade
Marta Rodrigues Vicente – 3º ano – Licenciatura em Desenho
Merícia Dantas – 3º ano – Licenciatura em Desenho
A Paez e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa lançam um concurso aberto a toda a comunidade académica, para integrar modelos desenhados por alunos, na sua coleção Primavera/Verão de 2023
Esta iniciativa foi pensada para encontrar novos talentos na área, e proporcionar uma experiência de contacto direto com a indústria da moda. Os vencedores terão oportunidade de participar em todas as etapas da cadeia de produção, desde a concessão do produto em desenho até à sua comercialização.
As candidaturas abrem a 1 de Novembro de 2021 e os vencedores serão anunciados a 29 de Dezembro.
“Depois da Paez se ter tornado uma marca portuguesa em 2019, e ultrapassados todos os constrangimentos dos últimos dois anos, vimos nesta colaboração uma óptima oportunidade para a Paez contribuir para a valorização de talentos nacionais, mantendo-se assim também atualizada e próxima do seu público”, afirma Mafalda Amaral, responsável de Marketing e Produto, Paez.
“As parcerias com entidades externas como a Paez são de todo o interesse para o nosso Departamento, permitem uma experiência complementar à aprendizagem dos estudantes ao proporcionar o contacto com novas realidades e contextos que introduzem a possíveis futuras actividades profissionais e de investigação”, afirma Cristóvão Valente Pereira, diretor do Departamento de Design de Equipamento da FBAUL
A primeira fase do concurso passará pelo lançamento do desafio à comunidade académica. Depois de selecionados os 10 melhores projetos pela equipa Paez, a seleção dos dois vencedores finais, será feita pelo público da marca, em paez.com
INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Sobre a Paez
Com mais de 100 mil pares produzidos todos os anos, a Paez consolida-se como uma das marcas de calçado de verão mais reconhecidas pelo público português. A marca foca-se em oferecer o melhor produto possível, com o máximo conforto e estilo. O último ano ficou marcado pelo lançamento da primeira coleção 100% vegan, certificada pela PETA, e pela introdução de materiais reciclados na sua produção. A Paez para além da icónica alpergata, oferece também as categorias SANDAL e MOC, e em 2022 acrescentará à sua oferta, as icónicas MULE. Paez, walk the talk. Sabe mais em paez.com
Suspensão do atendimento presencial nos Serviços Administrativos da Faculdade e adoção do regime de teletrabalho
Jan 03 2022SUSPENSÃO DO ATENDIMENTO PRESENCIAL NOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DA FACULDADE E ADOÇÃO DO REGIME DE TELETRABALHO
Devido à declaração da situação de calamidade no âmbito da pandemia da doença COVID-19 decretada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 157/2021, de 27 de novembro, que aprovou um conjunto de medidas extraordinárias que têm por objetivo limitar a propagação da pandemia e proteger a saúde pública, e na qual se determinou no período entre 2 e 9 de janeiro de 2022 a adoção obrigatória do regime de teletrabalho sempre que as funções em causa o permitam, e também à recente deliberação do Conselho de Ministros de 21 de dezembro onde foi aprovado um novo conjunto de medidas de combate à propagação da COVID-19, que antecipou o período de contenção inicialmente previsto, determinando assim a obrigatoriedade da adoção do regime de trabalho desde logo a partir das 00h00 do dia 25 de dezembro, o Presidente da Faculdade de Belas-Artes elaborou o seguinte despacho:
DESPACHO 25-P/2021
Suspensão do atendimento presencial nos Serviços Administrativos da Faculdade e adoção do regime de teletrabalho
Suspensão das atividades letivas e não letivas no período de 2 a 9 de janeiro de 2022
Jan 03 2022
Suspensão das atividades letivas e não letivas no período de 2 a 9 de janeiro de 2022
Devido à situação de calamidade no âmbito da pandemia da doença COVID-19 decretada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 157/2021, de 27 de novembro, foi aprovado um conjunto de medidas extraordinárias no período entre 2 e 9 de janeiro de 2022 que têm por objetivo limitar a propagação da pandemia e proteger a saúde pública.
DESPACHO P-23/2021
Suspensão das atividades letivas e não letivas no período de 2 a 9 de janeiro de 2022
O RETRATO. Teoria, prática e ficção. De Francisco de Holanda a Susan Sontag
Jan 01 2022
18, 19 e 20 JANEIRO 2022 | FACULDADE DE BELAS-ARTES DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
EVENTO EXCLUSIVAMENTE ONLINE
ATENÇÃO: INSCRIÇÕES JÁ ENCERRADAS
SESSÃO PITCH
Os Autores das comunicações selecionadas foram convidados a participar numa sessão pitch, onde fizeram uma breve apresentação das suas comunicações.
VEJA AQUI a gravação dessa sessão, que se realizou online no dia 18 de janeiro 2021.
NOTA: Não é permitida a reprodução de imagens ou textos apresentados neste vídeo, na totalidade ou parcialmente, sem autorização dos autores e dos editores.
APRESENTAÇÃO E OBJECTIVOS DESTE CONGRESSO
O colóquio pretende discutir a teoria e a prática da experiência artística, histórica, antropológica, social e política do retrato, bem como a dimensão ficcional que elas comportam. Situada no cruzamento de várias áreas disciplinares, a discussão aborda o retrato enquanto conceito, tema, processo, objeto (monumento e documento) e dispositivo, nos seus múltiplos desdobramentos e nas suas sucessivas atualizações conceptuais, tecnológicas e contextuais.
Mais do que definir um enquadramento temporal, o subtítulo — De Francisco de Holanda a Susan Sontag — indica a porosidade dinâmica do tema investigado nos domínios da arte e da literatura e da sua mútua reversibilidade.
Francisco de Holanda, humanista e artista Português do século XVI, é autor de Do Tirar pelo Natural, primeiro tratado dedicado ao retrato em toda a Europa, concluído em 1549, na década seguinte à do seu regresso de uma viagem a Itália realizada de 1538 a 1540, na comitiva do Embaixador D. Pedro de Mascarenhas, com o objetivo de ver e desenhar fortalezas e as obras de arte mais insignes desse território e de conhecer Miguel Ângelo Buonarroti. Após o regresso, empreende a elaboração do seu Tratado Da Pintura Antiga, concluído a 13 de Outubro (Dia de S. Lucas) de 1548, conforme se lê no final do Livro II, seguido de Do Tirar pelo Natural. Estas duas obras foram preparadas para edição e até traduzidas para castelhano em 1563, pelo conterrâneo e amigo de Holanda, Manuel Denis, também pintor, mas só viriam a ser publicadas, tanto na versão portuguesa como na castelhana, a partir do século XIX. No final do tratado Do Tirar polo Natural, Holanda afirma que o texto foi terminado a 3 de Janeiro de 1549, portanto apenas alguns meses apenas depois da conclusão dos dois Livros do Da Pintura Antiga. Tal como John B. Bury já intuíra, conforme será dado à estampa na edição bilingue deste tratado, em preparação e a ser publicitada no decorrer deste Congresso, Holanda terá escrito o Do Tirar pelo Natural quase em simultâneo com a outra obra, o Da Pintura Antiga.
Com efeito, os dois grandes pilares da Teoria da Arte de Francisco de Holanda – a saber, a imitação de si próprio, da Natureza e da Antiguidade, de um lado, e a idea, do outro – têm, precisamente, como ponto de contato o processo criativo do artista descrito por Holanda nesses seus dois primeiros tratados. A centralidade do «tirar do natural» nessa Teoria da Arte, que Holanda explana e abundantemente ilustra nesses seus dois textos, assim como nos seus Álbuns de desenho e de iluminura, especialmente no das Antigualhas, torna plenamente justificável a razão de ser de um tratado autónomo, Do Tirar polo Natural, complementar ao Da Pintura Antiga. De resto, não é só a forma do Tratado, em modo de Diálogo, que é subsidiária do modelo utilizado no Livro II, Diálogos em Roma, embora reduzida a dois protagonistas, Brás Pereira e Feramando, discípulo e mestre, sendo o segundo um «alter ego» de Holanda, mas também os conteúdos definidos no Do Tirar polo Natural, que prolongam, aprofundam e sobretudo especificam em tudo o que ao retrato diz respeito as temáticas relativas à representação da figura humana que ocupam os capítulos 38 a 41 do Livro I. Faltava, todavia, nesses capítulos, o contributo decisivo do que, ao longo dos onze pequenos diálogos do tratado Do Tirar polo Natural, o autor nos vai descrevendo como os «preceitos» para «retratar» ou «tirar do natural» a «individualidade» de uma pessoa, que distingue de forma substantiva o Retrato de qualquer outra representação da Figura Humana.
Em O Amante do vulcão, Susan Sontag parte da documentação relativa a três figuras históricas do século XVIII, para as ampliar na extensão ficcional que protagonizam como personagens ou duplos, dela emergindo como figuras estabilizadas na credibilidade dos retratos e na indagação das questões que a sua presença convoca ao longo da história da arte e da história das imagens. As figuras são o diplomata, colecionador e vulcanologista William Hamilton, a sua mulher Emma Hamilton, amante do Almirante Nelson e musa do pintor George Romney, e o Almirante Nelson. Os retratos diretamente referidos são os de William Hamilton, realizado por Joshua Reynolds, e os de Emma Hamilton, realizados por George Romney e Élisabeth Vigée-Lebrun. As questões envolvem a génese do corpo sensível, no exemplo da estátua de Condillac, e a metamorfose da estátua no mito de Pigmalião; a metamorfose dos seres nos acidentes morfológicos da terra e nos objectos naturais que deles retêm o nome e a história; o retrato ideal; a impossibilidade de descrever a beleza de um rosto ou de um corpo, delegada no artifício retórico da metáfora; o retrato como tema e como modelo; o género das estátuas: acção e quietação, narcisismo e recato; efígies: a morte simbólica; camafeus: a miniaturização do retrato; tableau vivant: representação encenada no interior de uma caixa ou no lugar cercado pela moldura própria dos quadros; o corpo em pose: suporte e objecto da representação de uma representação; o corpo como encarnação da obra; a efemeridade do corpo e a perenidade do retrato; a figura, o retrato e o reconhecimento que apaga ou ilumina o nome. E a ruína de tudo isso, por a ruína ser o inevitável destino dos corpos e das suas representações, uns e outros relegados para o futuro do tempo presente.
LINHAS TEMÁTICAS
Na conjunção destes tópicos se definem as grandes linhas temáticas do colóquio:
- O retrato como lugar e o lugar do retrato na cultura visual de todos os tempos.
- Tempo e transtemporalidade no e do retrato.
- O retrato como teoria e as teorias do retrato.
- O retrato como ficção.
Na transversalidade destas linhas propõe-se a abordagem dos seguintes sub-temas:
O corpo e o retrato; Retrato: presença e representação; Retrato, auto-retrato e auto-representação; O retrato expandido: media, intermedialidade e mediação; Retrato: iconismo, simbolismo e semelhança; Retrato metonímico; Galerias de retratos; O retrato como lugar conotativo; O duplo e o retrato; O retrato e a máscara; Retrato e género: o colecionador e a colecção; Retrato e género: o artista e o modelo; Retrato: comemoração e poder; Retrato: celebração do anonimato; Retrato: mostrar e monstruosidade; O retrato estatístico; Avatar: cópia sem original; O retrato impossível; O retrato compósito; Retrato: a profanação do corpo.
Os oradores convidados serão selecionados de acordo com a correspondência observada entre as propostas recebidas e as linhas temáticas do congresso.
LÍNGUAS OFICIAIS
As línguas oficiais do congresso são o Português, o Inglês, o Francês, o Italiano e o Espanhol.
ORGANIZAÇÃO
INSTITUIÇÕES
CIEBA – Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes, Faculdade de Belas-Artes de Lisboa
PRESIDENTE
Annemarie Jordan Gschwend (Investigadora independente)
VICE PRESIDENTES
Maria João Gamito (CIEBA/FBAUL)
Fernando António Baptista Pereira (CIEBA/FBAUL)
COMISSÃO DE HONRA E COMISSÃO CIENTÍFICA
O processo de constituição da comissão de honra e da comissão científica (ver AQUI) será concluído em função da qualidade e a diversidade temática das propostas submetidas para avaliação.
COMISSÃO EXECUTIVA
Alice Nogueira Alves
Ana Mafalda Cardeira
Glória Nascimento
Jorge dos Reis
Liliana Cardeira
Marta Frade
Maria Teresa Sabido
Teresa Teves Reis
PROGRAMA (em construção)
A sessão de abertura será proferida pela Presidente do Congresso, Annemarie Jordan Gschwend, e a sessão de encerramento pelo Professor Fernando António Baptista Pereira.
NOTA: Durante o Congresso será realizado o lançamento do livro Do tirar pelo natural / On Portraiture, de Francisco de Holanda, traduzido por John B. Bury e editado por Annemarie Jordan Gschwend e Fernando António Baptista Pereira.
INFORMAÇÕES
CONTACTOS
onportraiture.congress@belasartes.ulisboa.pt
LOCALIZAÇÃO
FACULDADE DE BELAS-ARTES DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
Largo da Academia Nacional de Belas-Artes | 1249-058 Lisboa | Portugal