Catálogo CONTEMPORARY INTERVENTIONS IN MEMORY: DIALOGUES AND SILENCE
25 SETEMBRO > 04 OUTUBRO I SALA 2.30
Inaugurou no dia 25 de setembro, às 18h00, na sala 2.30, a exposição Contemporary Interventions in Memory: Dialogues and Silence. A exposição ficou patente até 4 de outubro.
Composta por trabalhos em diferentes linguagens artísticas, a exposição Contemporary Interventions in Memory: Dialogues and Silence abre ao público no dia 25 de Setembro na Faculdade de Belas- Artes da Universidade de Lisboa.
Com curadoria de Catarina Marques da Silva e Tatiana Engelbrecht, a mostra acontece no âmbito do colóquio internacional Intervir na Memória. Restauros de época moderna em monumentos funerários medievais (séc. XV-XX), organizado pelo Instituto de Estudos Medievais e o Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, juntamente com o Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, que se realiza entre 25 e 26 de Setembro.
Contemporary Interventions in Memory: Dialogues and Silence é resultado de um Call for Works lançado aos alunos da Faculdade de Belas-Artes (pintura, escultura, arte multimédia e fotografia) pela Comissão Científica e Organizadora do colóquio, decorrendo de uma proposta até hoje inédita, que pretende estabelecer uma ponte ideal entre o Ensino e a Investigação, entre especialistas e artistas em formação, entre a Academia e a Arte. A exposição reúne instalações, pinturas e fotografias de Ana Galvão, Ânia Pais, Bárbara Jasmins, Joana Sequeira, Liliana Ferreira, Manuel Ferreira, Ruben Lança e Salomé Lopes que dialogam entre si e propõem uma abordagem contemporânea para o tema do colóquio, buscando estimular a reflexão sobre a arte tumular de época medieval e seu legado enquanto património artístico.
“O objetivo da exposição é prolongar o debate em torno da relevância do património tumular medieval e do impacto das intervenções a que este vem sendo submetido ao longo do tempo”, explica Catarina Marques da Silva. “São obras provocativas, que instigam à reflexão sobre temas como finitude, eternidade, memória, abstração e materialidade.